Estudo publicado por um órgão da OEA informa que só em 2010 houve 130 mil assassinatos nas Américas – um a cada três minutos! Este assombroso índice é reflexo da crise social, a qual por sua vez decorre da crise da família, célula mater da sociedade.
Mas qual é a origem da presente crise da família, contra a qual o Congresso está preparando neste momento em Brasília um novo e terrível golpe colocando-a em pé de igualdade com as uniões estáveis?
Ela provém de uma distorção que a partir da década de 1930 o movimento progressista – herdeiro do modernismo condenado por São Pio X – fez na liturgia e na doutrina da Igreja, distorção esta que foi objeto de corajosa e oportuna denúncia do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em seu livro Em Defesa da Ação Católica (Editora Ave Maria, São Paulo, 1943). Sua íntegra está disponível no site www.pliniocorreadeoliveira.info.
Sendo o Brasil um país católico, tal crise não poderia deixar de atingir imediatamente a sociedade civil. Pois a relativização e depois omissão do ensino moral da Igreja conduziu à idéia de que não mais existe pecado, que “o inferno é nesta terra” – como dizem certos padres progressistas –, ficando as paixões humanas inteiramente à mercê dos vícios. De onde o divórcio com todas as suas seqüelas, o recurso às drogas como “saída” para o desregramento moral, e – como não poderia deixar de ser – também a criminalidade, fruto freqüente do desajuste familiar e das drogas.
A História conheceu situações semelhantes, decorrentes de crises religiosas profundas. O célebre Arcebispo Dom Silvério Gomes Pimenta conta em seu livro Prática da Confissão que a degringolada social na Alemanha aumentou tanto quando da eclosão do protestantismo, que os próprios magistrados pediram ao Imperador Carlos V para obter de Roma a volta dos confessionários, a fim de pôr cobro ao caos…
O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira não somente denunciou a crise religiosa iniciada entre nós nos anos 1930 como mostrou profeticamente aonde a mesma iria desembocar se não fosse contida. Em carta ao Núncio Dom Aloísio Masella após o regresso definitivo deste a Roma, o Dr. Plinio o instou a fazer todo o possível para que não caíssem no vazio as denúncias contidas no Em Defesa da Ação Católica, pois do contrário ele não poderia imaginar “para que abismos morais rolará o Brasil”!
Realmente o aprendizado das obrigações familiares começa muito cedo, desde que os pais tenham sido bem orientados. O que acontece, se acenam novos ensinamentos à sociedade, seja através de outras religiões, escolas liberais, enfim, curriculuns diversos do usual e alicerçado em bases sociais válidas, ocorrem as libertinagens em suas mais profundas e prejudiciais consequências. Por ex., se várias familias com seus filhos vão se reunir para uma festinha aconchegante, é natural ceder-se um pouco de liberdade às crianças, onde elas aproveitam ao máximo para brincar, resultando em muita alegria e até algum choro, mas vá lá, faz parte. Porém as regras retornam assim que a reunião acaba, e há aceitação por parte das crianças a esses retornos. Ouvimos uns “ah pai! ou ah mãe!”, mas, é hora de acabar e fim de papo. Mes que vem tem mais, amanhã voltamos, promessas que facilmente são cumpridas e entendidas.
A pergunta é: por que, ao se tentarem mudar as regras, principalmente as que mais deveriam ser preservadas, principalmente as que concernem ao credo em Nosso Criador, a coisa se manifesta em marcha à ré? Que motivos se fazem importantes para que retornemos à Idade Média, no que se refere às matanças, só mudando as armas e o instinto maléfico de quem as possui? Só queria ter uma última pergunta respondida: É tão dificil assim evoluir? Parece que o número de chicletes cuspidos por nossos jovens nas calçadas os colaram, estagnaram enfim, resultando, figuradamente, em passos sem Norte!
Abraços a todos
Assim como os filhos precisam e devem obediencia aos pais, a comunidade ao seu sacerdote, a Igreja ao Papa, a sociedade na “esperança” de um bom Governo que os ‘oriente’ e os conduza ao bem estar particular e público!!!!!! Mas afinal, quem manda em quem? Quem obedece quem? Estão mesmo preocupados em orientar rumo a Paz?! A Igreja ainda é a unica que está realmente brigando pela VIDA e a dignidade das pessoas, é isto que vejo.
Obrigada meu Deus por ter nos dado o Santo João Paulo II para interceder por nós junto a Mãe de Jesus.
Rogai por nós, “João de Deus”, nosso amado João Paulo II… olhai pelos desesperançados e acendei neles a Fé em Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém.
É uma Graça a leitura do livro de Mons. Louis Gaston de Ségur sobre a Confissão, Um livrinho para os relutantes. A coisa piorou quando O Henrique VIII, Rei da Inglaterra, fez tudo para instituir o protestentismo, que excluiu a Confissão das praticas religiosas. Assim, pensam que tudo está perdoado, que não precisa mais se confessar ao Padre, etc. Cita oMonsenhor, que a falta de confissão seria como se deixassemos de tomar banhos diariamente. Chegará a uma situação de rejeição pois ninguém aguentaria nossa aproximação mau cheirosa. Ainda não li o livro do Arcebispo Dom Silvério Gomes Pimenta mas semelhantemente cita a mesma situação da “degringolada social na Alemanha aumentou tanto quando da eclosão do protestantismo, que os próprios magistrados pediram ao Imperador Carlos V para obter de Roma a volta dos confessionários, a fim de pôr cobro ao caos…
São Tomás de Aquino em seu leito de morte, alguém lhe perguntou se ainda existia alguma coisa que opreocupava. Certamente pensava obter em resposta algo pessoal sobre sua santidade. Mas São Tomás disse: “Sim, ainda me preocupa como pode alguém que tenha cometido algum pecado ainda consegue dormir tranquilamente, como se nada tivesse acontecido”
Salve Maria!
La vuelta de los Confesionarios -hoy de “adorno” en las Iglesias. Estos entre tantos males que ocasionan el Concilio Vatic. II. La beatificación de Juan P. II y su democracia demolió los pilares de la Santa Iglesia Tradicional, detrás de este asunto hay un despliegue de propaganda vaticana, comercio (se vende de todo…) y la excusa de quedar “bien con la juventud”!!, la cual sigue más pagana y tribal jamás visto en la Historia. Perdieron el respeto a las autoridades paternas, etc., entregados a los vicios…porque desde que la mujer dejó el hogar para salir a trabajar afuera, la familia se ha ido “dispersando”, cada cual con su rumbo..y sin faro no hay salvación.
In Iesu et Maria, Monika de Buenos Aires.
Sim, não há dúvidas. A solução de nossos problemas sociais, políticos e até econômicos passa pela restauração dos princípios religiosos, missão da Igreja Católica Apostólica Romana.