Educação sexual: Da Alemanha ao Brasil… Apenas um passo!

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Segundo a Agência de Notícias ACI do dia 09 de março, o governo alemão condenou uma mãe de família a 43 dias de prisão só por negar, por convicções morais, que seus filhos assistissem a aulas de educação sexual numa escola primária.

E esse não é um caso isolado. Desde 2006, só na Alemanha, chega a 35 o número de condenações – multa que varia de 200 a 2.000 euros ou mesmo retenção –  pelo mesmo motivo.

O que está atrás de tudo isto é uma ideologia” que afirma que “os filhos são do estado, tanto sua consciência como seu desenvolvimento… Ao final é um tipo de totalitarismo que no melhor dos casos não se impõe pelas armas, mas se impõe pelas ideologias“, afirmou Teresa García-Noblejas, Secretária Geral e de Comunicação de Profissionais pela Ética (PPE).

E ainda acrescentou: “esperamos e desejamos que haja uma condenação para a Alemanha pois do contrário isto seria um precedente perigoso para os pais e os cidadãos europeus, porque ao final se esta liberdade for posta em interdição, muitas outras ficarão também ameaçadas“.

É bem precisamente o que está para acontecer no Brasil. O PNDH-3 prevê, dentre outras coisas, a desconstrução da “heteronormatividade” bem como dos “estereótipos relativos às profissionais do sexo.” Ou seja, se uma mãe de família se negar a deixar seus filhos serem “desconstruídos” poderá sofrer as conseqüências…

E o que está faltando para isso acontecer? Apenas um passo!

5 COMENTÁRIOS

  1. Eu não consigo entender como a Alemanha depois de ter sofrido com uma divisão e experiência dura do regime comunista. Agora,conhecendo a história de militante comunista da primeira ministra Ângela Merckel e do ateísmo reinante em toda a Alemanha, acredito que , realmente que os pais estão em perigo de perder o direito de educar seus filhos para o Estado. A ideologia está sendo implantadA sem guerras e paulatinamente. E, infelismente isso se espalhará pelo mundo.

  2. Caso a familia seja ameaçada, é dever de todos recorrer às armas.
    Estão vendo agora o real motivo da promoção do desarmamento da população?
    O real perigo não é o crime e nem o trafico, mas sim os ideólogos que querem instalar um totalitarismo que não so toma conta das propriedades, mas tambem de nossa descendencia!
    Temos de tirar essa corja do poder, e promover depois exatamente o contrario, o armamento obrigatório de todo cidadão, assim como é na Suíça, onde todo cidadão é obrigado a ter arma em casa, e no entanto, os casos de crimes com arma de fogo são tão infimios que nem estatisticas existem sobre isso!

  3. Esta realidade supra citada, é o caminho nefasto que o Brasil está tentando seguir, isto não é nem ditadura nem democracia, e sim uma mistura dos dois eu diria democradura. Como pode um presidente eleito pelo povo assinar uma bobagem desta, inversão de valores só poderia partir de uma pessoa que desconhece os bons costumes.

  4. As palavras a seguir responderão ao Sr. Teodoro.

    Programa Nacional de Direitos Humanos–3 Objetivo estratégico V:

    Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero.
    Ações programáticas:

    a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.

    Questão: A partir de qual idade do filho um pai vai ser obrigado a respeitar sua “livre orientação sexual”? Seis, oito, dez anos?
    Será legalmente impedido de procurar auxílio de especialista, se notar que a criança se “manifesta contrariamente ao seu sexo biológico”?

    b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
    Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

    Questão: Imagine três (SIM, TRÊS OU MAIS PESSOAS, NÃO SE DISSE DUAS) procuradores, ou juízes, ou deputados, unidos legalmente: um falece, os dois companheiros têm direito à pensão. Resultado: terão uma renda, somados os vencimentos e a pensão, de mais de trinta, quarenta ou cinqüenta mil reais mensais, para o resto da vida. É socialmente justo isso? A pensão foi instituída visando a viúva, do lar, sem profissão, que sobrevivia ao marido e ficava com o encargo de criar os filhos, naquela época em geral numerosos, e em tempo integral.

    c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
    Recomendações:
    • Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos.
    • Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção por casais homoafetivos.

    Questão: Imagine um menino, de um ano, adotado por um par de homens: quem imitará, quando chegar à idade de imitar os pais adultos? O másculo ou ao efeminado, se for o caso? E se os dois derem livre vazão aos trejeitos, na intimidade do lar? Como aconselharão o filho a se portar? Como os colegas de escola reagirão, nas reuniões de pais e professores, se forem os dois pais? Ensinarão, à força, à classe de crianças, que isso é absolutamente normal?

    Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
    d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade.

    Questão: As configurações familiares poderão prever, p. ex., TRÊS pessoas que coabitam sob o mesmo teto? Ou QUATRO, CINCO, de modo a dividir uma boa pensão, por exemplo, do parceiro que vier a falecer?

    A DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE:

    1º. A heterossexualidade ( o termo biológico normal e comum a todas as espécies animais e vegetais, com raras exceções) não foi NORMATIZADA pelo ser humano, ninguém a criou como norma, foi estabelecida pela Natureza, há milhões e milhões de anos, desde que a vida surgiu na face da terra. O vocábulo certo é HETERONORMALIDADE.

    2º. Lei alguma conseguirá DESCONSTRUIR A HETERONORMALIDADE nem impor o considerado normal, em uma categoria minoritária, à maioria heterossexual, sem a hipótese do confronto, EM INÚMERAS SITUAÇÕES.

    NINGUÉM É OBRIGADO A COMPACTUAR COM A ANORMALIDADE E ACEITAR QUE IMPONHAM ABERRAÇÕES COMPORTAMENTAIS E BIOLÓGICAS A SEU FILHOS; REAJAM! INDIGNEM-SE!

  5. É indignante a forma como os tais democratas fanáticos do PNDH3 não explicam o que é essa tal “desconstrução da heteronormatividade”. A dona Maria do Rosário ministra da Secretaria de Direitos Humanos não quer falar sobre isso? Ela tem que explicar o que ela “democraticamente” disse que quer impor a nós “homofóbicos”.

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