A Alemanha não se confunde com o nazismo de Hitler e a China não se confunde com o comunismo de Xi Jinping. Nossos artigos, mostrando os erros do PCCh, em nada interferem no amor que temos pela China verdadeira para a qual almejamos que se liberte logo do jugo vermelho.
“Não é de hoje essa falsa acusação de que criticar os erros de uma Nação é ser xenófobo.
“Alguns jornais querem impor a pecha de xenofobia às justas críticas que se fazem, no Mundo Livre, ao PCCh. Ora, a China multimilenar nada tem a ver com o PCC, e, por sua vez, o PCC não representa a China.
Prova? Desde 1949, com a revolução maoísta, a China não conhece eleições livres. E por quê razão o PCC não permite Oposição nem faz eleições? Respondam o governador Doria, a BAND filiada à Midia de Pequim e outros jornais simpatizantes de Xi Jinping. (*)
Reproduzimos abaixo um oportuno artigo sobre as analogias nazismo e comunismo enquanto monopolizando a educação e retirando da Igreja e dos pais o seu direito à formação de seus filhos. (1)
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“Em um discurso feito por ocasião da inauguração da Escola Superior de Educação, o Ministro da Educação da Alemanha disse que o “3º Reich é o primeiro Estado que vive de acordo com a própria concepção do mundo. Outrora, a formação da alma popular era confiada sobretudo às igrejas, mas a concepção nacional-socialista chamou a si, cuidando da educação intelectual e moral da juventude alemã. O nacional-socialismo está disposto a cumprir a missão que antigamente era confiada a estrangeiro por um Estado desprovido de filosofia. As escolas alemãs têm uma missão importante a cumprir e assumem uma responsabilidade absoluta e nova”.”
Continua o Prof. Plinio: “Na Rússia comunista, o Estado suprimiu o direito dos pais e da Igreja de educar a infância e a juventude.
“A Alemanha hitlerista acaba de fazer o mesmo, negando à Igreja o direito de educar seus fiéis, e negando aos pais o direito de entregarem seus filhos à Igreja. Assim, o hitlerismo, aparentemente tão anticomunista, dá um gravíssimo passo para a esquerda.
“E é ainda o hitlerismo que, farisaicamente, acusa a Igreja de não hostilizar o comunismo!”
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O Hitlerismo não representa a Alemanha
Prossegue o artigo: “Convém notar a este propósito que seria um erro atribuir-se ao grande e nobre povo alemão os desvarios de seus dirigentes (nazistas).
“A Alemanha não é responsável pelos desatinos do hitlerismo, como a França não é responsável pelas torpezas do Sr. Blum, a Espanha pela miséria moral do Sr. Azaña, ou o Brasil pela sanha sanguinária de Luiz Carlos Prestes.”
“Pelo contrário, a Alemanha produziu, em dias de hoje, um dos homens mais notáveis que o Século XX conheça. Atualmente, não tem sido ainda colocado, no conceito público, na altura que merece. Mas a História, futuramente, o colocará na galeria encabeçada por Pio XI, entre os grandes defensores da civilização: é o cardeal Faulhaber, cuja intrépida resistência ao “Fuehrer” ainda era, há poucos dias, objeto de comentários de nossa imprensa.”
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O Comunismo do PCCh não representa a China
A China também não se confunde com o maoismo ou o PCCh de Xi Jinping. A perseguição à Igreja movida pelos comunistas chineses repete os erros do nazismo perseguindo a Religião na Alemanha. (2)
E a sinicização implantada à força na China, pelo PCCh, em tudo se assemelha aos métodos nazistas de perseguição religiosa. O trecho citado pelo Prof Plinio — do Ministro da Educação nazista, em 1936 — se aplica inteiramente à concepção comunista atualmente adotada na China sob o rótulo de sinicização.
Vejamos as analogias hitlerismo e sinicização de Xi Jinping:
— o “3º Reich é o primeiro Estado que vive de acordo com a própria concepção do mundo“.
— “Outrora, a formação da alma popular era confiada sobretudo às igrejas, mas a concepção nacional-socialista chamou a si, cuidando da educação intelectual e moral da juventude alemã.
— “O nacional-socialismo está disposto a cumprir a missão que antigamente era confiada a estrangeiro por um Estado desprovido de filosofia. As escolas alemãs têm uma missão importante a cumprir e assumem uma responsabilidade absoluta e nova”.
— A sinicização é uma adaptação das religiões ao conceito marxista.
— A Bíblia está sendo reeditada de modo a conformar-se com a doutrina marxista
— O culto a Xi Jinping promovido através de aplicativos.
— Fechamento de igrejas, demolição de cruzes, perseguição ao Clero e fieis que se recusam a apostatar e aderir à Igreja Patriótica.
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Nós, católicos, ficamos perplexos com a renovação do Acordo Vaticano-Pequim, com cláusulas secretas até para o Cardeal Zen, diante de claras manifestações de perseguição religiosa movidas contra a Igreja pelo PCCh.
Acesse os artigos de nosso Site: https://ipco.org.br/igreaj-subterrania-na-china-xi-jinping-retorna-aos-tempos-da-perseguicao-religiosa-de-nero/