Jack Dalrymple, governador do estado rural de Dakota do Norte (EUA), promulgou em 26 de março as leis mais restritivas do aborto no país, noticiou a revista socialista francesa “Le Nouvel Observateur” não sem mal-humor.
Nos EUA, o aborto foi introduzido por um acórdão da Suprema Corte de Justiça, equivalente ao nosso STF, e embora os estados não possam proibir essa prática assassina, podem pôr limites à sua aplicação e assim salvar grande número de vidas.
Neste caso, a primeira lei promulgada pelo governador proíbe toda forma de aborto desde o momento em que as primeiras batidas de coração da criancinha no ventre materno são perceptíveis.
Isto ocorre por volta da sexta semana após a concepção, quando muitas mulheres ainda ignoram que estão grávidas.
A lei não admite exceção alguma, nem mesmo em caso de violação, incesto ou perigo para a saúde da mãe.
O governador não descartou a possibilidade de lei ser objeto de uma ofensiva no Judiciário para tentar anulá-la, embora provenha de “uma iniciativa legítima de um Legislativo estadual”.
De fato, a Dakota do Norte é um estado que só conta com uma clínica da morte, a qual os defensores da vida desejam ver fechada.
Uma segunda lei assinada pelo governador obriga os médicos que fazem abortos a se afiliarem a algum hospital, requisito que restringe ainda mais as práticas do crime “por fora”.
E ainda uma terceira lei assinada por Jack Dalrymple interdita os abortos realizados por razões genéticas ou em função do sexo da criança concebida.
Dakota do Norte não está só. Uma vintena de estados, entre eles o Arkansas, também votaram leis restritivas do abominável crime, e espera-se que outros venham a tomar medidas análogas.
Os defensores da vida sonham com o momento em que a Corte Suprema julgue de novo sobre esta forma de assassinato e volte atrás da sua decisão anterior.
Por sua vez, os arautos da morte confiam em que o Judiciário, muito infiltrado pelo esquerdismo, invalide as leis aprovadas democraticamente, em vigor desde a fundação dos EUA.
“Esta série de leis não resistirá ao exame constitucional”, protestou Sarah Stoesz, presidente do Planning Familial em três estados, um dos quais é Dakota do Norte, como se soubesse por antecipação qual será o julgamento dos Tribunais.
“Porém – estrebuchou –, por causa do menosprezo dos deputados do Dakota do Norte pela saúde das mulheres, teremos que suportar no estado meses e anos de processos judiciais”.
Os deputados do estado também aprovaram um referendum, a ser realizado em novembro de 2014, visando conceder aos embriões plena proteção legal, consulta que arrepia os arautos da morte e os juízes ideologizados.
Segundo o Instituto Guttmacher, que trabalha pelo aborto, vinte dos 50 estados da união americana passaram textos legais que interditam completa ou parcialmente o aborto.
Em outubro, a Corte Suprema recusou julgar sobre um dos casos suscitados pela legislação do estado de Oklahoma. Os juízes temem pressão da vontade popular e intuem que não poderão sustentar a atual jurisprudência sem criar um abalo nacional.
Parabens aos amigos que me antecedaram, opinando favoravelmente à lei sancionada pelo governador Jack Dalrymple.
Pois, pensar em aborto é na verdade, ato covarde, fuga de responabilidade e pior, sem imaginarem o quanto o ato abominavel, marcará suas vidas.
Parabéns Jack Dalrymple pela atitude que tomou, pois, sei que você o Espírito Santo agiu em seu coração, onde àqueles que são favoráveis ao aborto, pode ter certeza que irão pagar muito caro por este ato tão imperdoável como tirar a vida de inocentes que não podem reagir. Que Deus no seu infinito amor lhes concedas atos de bondade e de amor em seu coração, muita saúde, paz e amor e muitos anos de vida.
Os que hoje defendem o aborto só nasceram porque sua mãe optou pela vida. E hoje, em nome de um direito que não cresceu na árvore dos deveres (portanto, espúrio), que ter a opção de praticar o aborto. Gente assim é o único tipo humano que merecia ter sido abortado.
Fico muito feliz em saber que o estado de Dakota do Norte (USA) promulgou leis coercitivas a esse crime nefando do aborto.
Eu sou o nono filho de minha mãe que teve dez. Na gestação do meu irmão imediatamente mais velho minha mãe teve problemas, ela era de uma constitução física um tanto débil. Um médico do Rio de Janeiro aconselhou-a a fazer uma operação que impedi-se uma nova concepção. Ela replicou: “Não. doutor, isso é contra a Lei de Deus”. Alguns anos depois eu nasci.
Minha mãe era de Montes Claros, de formação muito católica. Devo a ela ser fiel a essa formação radicalmente católica, a minha existência. Só soube disto depois da morte dela.