“Direitos das plantas”: artifício para escravizar o homem racional

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Michael Marder: “liberar as plantas”!

Advogados ambientalistas de extremada irracionalidade defendem “direitos da natureza”, da “dignidade das plantas” (incluída na Constituição da Suíça), da “personalidade dos rios” (recentemente aprovada na Nova Zelândia) e de “ecocídio”, termo para condenar como “crime contra a paz” qualquer uso da terra por parte do homem, em qualquer escala.

Tal “crime” seria assimilado ao genocídio e à “limpeza étnica”.

Essas teorias são levantadas em jornais de tendência esquerdista como The New York Times.

Neste jornal, Michael Marder fez um apelo pela “liberação das plantas”.
Ele defendeu que “não se justifica o consumo indiscriminado de plantas.

Consumir: o crime máximo? Então os homens deveriam morrer de fome coletiva?

A mesma lógica, em última instância, submete o corpo das plantas, dos animais e dos humanos a uma instrumentalização total, estabelecendo por cima deles uma mente racional e abstrata”.

A agência destaca que tais propósitos abstrusos devem ser levados a sério, pois os “misantropos verdes” pretendem amarrar os homens racionais nesses erros para assim melhor implementar uma agenda que causaria horror até a um Lenine ou um Stalin.

6 COMENTÁRIOS

  1. Profetizando: Já temos o “Dia da Mulher”, “Dia das Mães”, “Dia dos Pais”; logo inventarão o “Dia Gay” ou “Dia do homossexual”. Aguardem e verão !

  2. É isso o que acontece quando o homem sai da presença do Criador, o Deus vivo, e se mete a fazer as coisas como bem lhe apraz. Sem dúvida, precisamos cuidar dos rios e florestas, do solo e dos mananciais. Agora, em nome disso, divinizar as plantas, etc., é bem pior do que ouvior um asno tocando harpa.

  3. Sò tenho um termo para adjetivar esse tipo de idéia: monstruosidade. Para mim, sociedades, como as de muitos países europeus, da Oceania, norte-americanos, estão – num dizer bem suave – doentes! Enquanto uma aberração defende “dignidade das plantas” e ganha espaço e voz na mídia estúpida, seres humanos no ventre materno são assassinados como se fossem meros ajuntados de células desprovidas de qualquer atributo de dignidade. É uma crueldade já com acentos teratológicos, de um jeito que seria inimaginável para qualquer autor de distopias de tempos atrás.

  4. Isso é coisa de carnívoro/carniceiro. Nós também temos o direito de reclamar, visto que os vegans [perturbam] de quem come carne, mas ninguém lembra de que vegetais também são vida.
    Consumir não é crime, desde que seja consciente… o que ninguém faz e o que os latifundiários que bancam o ipco não querem…

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