As campanhas de “direitos humanos” hoje em dia promovidas pela ONU, pela esquerda católica e quejandos deixam muita gente de orelha em pé. Tudo quanto é bandido, invasor da propriedade alheia, transgressor da moral é tido como vítima, que precisa ser defendida.
É um modo peculiar de encarar os direitos humanos, que não encontramos na Antiguidade e muito menos na Civilização Cristã. De onde vem essa noção que hoje nos aflige? Quem a inventou?
O que talvez mais confirme o caráter persecutório desses pretensos “direitos”, entendidos em seu atual sentido laicista e ateu, é sua origem na Revolução Francesa, tida como o marco inicial da Idade Contemporânea.
Foi durante o período revolucionário (1789-1799) que se puseram em prática e se teorizaram os novos direitos humanos, matriz e inspiração daqueles que hoje são propagados com uma insistência de aturdir qualquer cristão.
Na Revolução Francesa, a declaração de direitos humanos serviu para acobertar sangrenta perseguição aos católicos. E pelo mesmo caminho parecem querer nos conduzir agora.
Tais “direitos” foram proclamados por meio da “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, adotada pela Assembleia Constituinte francesa em 1789. Embora a constituição americana já se referisse anteriormente a tais direitos, foi de fato a Revolução Francesa que os propagou.
Durante o período revolucionário, toda uma região da França, a gloriosa Vandeia, foi atrozmente esmagada por defender seus princípios e costumes católicos e monárquicos. Inferiores em número e em armas, seus habitantes — em geral simples camponeses, comandados aqui e ali por algum nobre — foram, em larga medida, massacrados pelo exército revolucionário.
Vamos aos dados históricos, para saber como foram aplicados os direitos humanos na Vendeia.
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“Em 1º de agosto de 1793 a Convenção votou a destruição da Vandeia: os bosques deveriam ser abatidos, os animais capturados, as casas confiscadas, as colheitas ceifadas. […] Em 1º de outubro: ‘Soldados da liberdade, é necessário que os habitantes da Vandeia sejam exterminados antes do fim do mês de outubro: a salvação da Pátria o exige; a impaciência do povo francês o ordena; a coragem dos soldados o deve cumprir’.
“A Vandéia — exclama o Gal. Turreau — deve transformar-se num cemitério nacional.
“Os relatórios políticos e militares são de uma precisão eloquente: é necessário primeiramente eliminar as mulheres, ‘fontes reprodutoras’; e as crianças, ‘porque estão em fase de tornar-se futuros bandidos’.
Com estas desaparece igualmente o risco de represálias e vinganças. Criam-se inclusive campos de extermínio reservados às crianças, como em Noirmoutier. Em Bourgneuf e em Nantes organizam-se afogamentos especiais para elas” (Fonte: Reynald Secher, La guerre de Vendée: guerre civile, génocide, mémoricide, in Le Livre Noir de La Révolution Française, Éditions du Cerf, Paris, 2008).
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Com uma tal Revolução-mãe, fica mais fácil compreender o atual filho. Sobretudo torna-se necessário estar atentos às ameaças que podem sair por detrás desse para-vento dos direitos humanos, e desde já não se deixar enganar.
Puede un catolico celebrar la Revolucion Francesa?
Depende, si se refiere a los movimientos cristianos que se oponian a las corrientes ideologicas ateistas , igualtaristas, lujuriosas, al absolutismo monarquico contrario a principios de ley natural y fe catolica y desembocaron en el genocidio del terror,en el Bonapartismo, en el liberalismo condenado por los Romanos Pontifices es claro que si, pero si se refiera a esos horrores es evidente que no. Asi el rey Luis XVI y su esposa consorte real fue un heroe de la Revolucion Francesa de sello catolico y martir de la sellada por la impiedad
A essência da atual democracia está aí consubstanciada na Declaração dos Direitos dos homens e do Cidadão e argutamente exposta neste artigo.
A decretação do genocídio da Vandeia é, em realidade, o fato histórico demonstrativo da intenção não confessada de elementos da atual governança, pois dela sorvem os princípios que os movem.
Prova do intento do genocídio está na tentativa da extinção do instituto da propriedade privada que atenta contra a família, uma vez que, sem propriedade não se pode sustentar convenientemente uma famíla.
Assim, impede a formação de uma sociedade, logo da humanidade.
Outra demonstração é o incentivo de todos os modos ao aborto, deseducação das crianças.
Os direitos humanos precisam ser aperfeiçoados com a adição dos direitos das vitimas, entre os quais a justa indenização por danos sofridos decorrentes da ação de criminosa, e a justa e proporcional punição do criminoso ou criminosos.
Quanto a revolução francesa, foi a tomada do poder por uma gangue, que se aproveitando da fragilidade do poder instalado conseguiu arregimentar uma massa de manobra devidamente manipulada por intelectuais irresponsáveis. Como resultado dessa aventura a França que era a mais poderosa potencia europeia se transformar numa potencia de segunda classe danado a chance a Inglaterra de se tornas a maior potencia da Europa e do mundo.
Bandidos, transgressores da moral, invasores de propriedades rural e urbana, no andar dessa carruagem, vão acabar tendo mais direito, mais proteção do Estado e das leis e dos tribunais, do que o cidadão comum, uma moral virada pelo avesso, uma violenta inversão de valores, mas veja quem defende esses princípios, a esquerda patológica, que planeja cuidadosamente, meticulosamente, e em doses homeopáticas, para ninguém perceber, a completa mudança da estrutura política reinante na sociedade, para conseguir isto, precisa destruir tudo, para reconstruir a partir do zero, criar o caos, ambiente propício para o surgimento de um líder carismático dizendo: “de-me o poder total que em menos de um ano eu ponho ordem na casa”, e põe! Mas aplicando que métodos? E a que custos? Só que nesta situação, não vai existir nenhuma ONG defendendo os direitos humanos, as que faziam isto, passariam a defender o Ditador é os meios por ele empregados para solucionar a crise! (afinal, era isto que elas queriam o tempo todo!)
Isso mostra que revolução francesa e a revolução russa foram idênticas em todos os aspectos, portanto mostra que os comunistas e maçons são os mesmos.