Convido o leitor a ler o trecho de uma matéria publicada no Estado de São Paulo, de 9/11/2012, cujo título expressa que o “PC chinês mantém foice e martelo e centralismo democrático”.
No seu primeiro parágrafo descreve:
“A foice e o martelo dourados e gigantescos dão o tom do cenário solene do Grande Palácio do Povo onde delegados do Partido Comunista se reuniram na quinta-feira [8/11/2012] para iniciar o mais importante congresso da organização em uma década. A estética soviética, a uniformidade dos atores e a linguagem que inclui “camaradas”, “centralismo-democrático” e “marxismo-leninisno” mostraram aos eventuais desavisados que o segundo maior PIB do mundo continua regida por um partido único que mudou muito pouco desde sua chegada ao poder, há 63 anos.”
Destaco esta notícia pelo significado implícito buscado pela alta cúpula do PC Chinês ao manter bem visível o símbolo que os define e desse modo enviar ao Ocidente uma mensagem.
Segundo Plinio Corrêa de Oliveira “Onde há símbolo, o palavreado longo e prolixo é particularmente dispensável. Pois, ou o símbolo fala sua linguagem específica, à qual só se podem somar, quando muito, breves palavras, ou – se se acha necessário reforçá-lo com uma longa e verbosa explicação – cumpre reconhecer que ele é aguado, de expressão confusa ou gasta.” (Filial presente a João XXIII por dois aniversários augustos, Catolicismo Nº 119 – Novembro de 1960) O símbolo torna visível o que era invisível.
O símbolo é a expressão material de alguma coisa imaterial, imponderável. O espírito humano não capta essa coisa em toda a sua realidade enquanto não a tenha visto em expressão material.
O comunismo não morreu, ele se metamorfoseou no “capitalismo” encenado pelos dirigentes marxistas da China que têm obtido dos grandes capitalistas ocidentais volumes crescentes de capital para os investimentos fazendo cumprir o presságio de Lenin: “Quando chegar a hora, serão os capitalistas que nos darão a corda com a qual os enforcaremos .”
Cumpre, pois, aos eventuais desavisados entender a mensagem dos símbolos.
… Além de tudo isso, os chineses ainda nos culparão pela mão-de-obra escrava de seus trabalhadores … a fabricar quinquilharias para nós TROUXAS … com o beneplácito do governo dos c o r r u P T o s que deixam entrar tudo que é produzido na China … em detrimento dos nossos empreendedores … Haja paciência …
O mundo está “passado”, não há mais espaço para países “sugarem” outros países. Ou em breve criamos uma terceira guerra mundial (hipótese pessimista e que com certeza a maioria da população mundial quer evitar), ou logo descobriremos novas tecnologias espaciais que nos expandirão no universo, em consequência acontecerá também a expansão da consciência humana (hipótese otimista). Essa consciência é a de que somos todos seres humanos habitantes de um planeta comum e assim, fronteiras não significam mais nada, países hoje são cidades e em breve serão bairros. Não haverá mais etnia pura, como hoje já é no Brasil e nos Estados unidos, por exemplo. A maior etnia de todas, acredito eu, já é a “mistura”.
O Ocidente não vai dar a corda para que a China os enforque. Já deu. Agora estão construindo a forca. Quando a China se tornar a primeira potência econômica, em 2016, vai começar a mostrar as garras e teremos saudade do imperialismo americano.
Uma pergunta a ser respondida por alguém de direito; quais os meios modernos que podem ser usados para manter o controle disciplinar, combate a criminalidade e as drogas ilícitas, a corrupção existente em níveis baixos, mas existem e, o mais extraordinário, como conseguem vestir, educar, e alimentar um pais com uma população com aproximadamente 1.350.000.000 (Hum bilhão, trezentos e cinqüenta milhões) de habitantes; sem provocar uma convulsão social em níveis aterradores.
Abraço,
Amaro
façamos como o gandhi queinstruia o povo a nao comprar produtos roupas da inglaterra. Vamos fazer o mesmo com a china
Eu tenho ouvido e lido sobre isso e parece que aqui no Brasil eles estão chegando com tudo e já estão dominando o setor de extração graças a favores dos camaradas lá em cima.
Não é a China que vai dominar o Ocidente; é a ambição, sua própria armadilha.
Para começo de conversa, é extremamente nojento e satânico o modo como a China denomina o seu regime MEGADITATORIAL e TOTALITÁRIO: “centralismo democrático”. E o que dizer da suprema CONTRADIÇÃO entre esses termos? Ora, seria o mesmo que dizer o seguinte absurdo: “capetismo santo”.
E que certos idiotas ocidentais, que despejam dinheiro na China, são suicidas, ah, isso são mesmo!