Paulo Roberto Campos
Muitos leitores ficaram agradavelmente surpresos com o artigo de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini (bispo de Guarulhos – SP), recomendando aos fiéis a não seguirem políticos abortistas. E outros, desagradavelmente surpresos pela “censura” às suas firmes palavras — pelo fato de terem retirado seu artigo do site da CNBB. (Veja esta Notícia)
Com essas “censuras”, receávamos que Dom Bergonzini renunciasse, ou atenuasse, sua posição. Graças a Deus, ele não recuou. Além de ter mantido o artigo no site da Diocese de Guarulhos, ele concedeu entrevista à “Folha de S. Paulo” reafirmando sua firme posição.
Leia a entrevista da Folha de S. Paulo
Olá Carlos Antonio. Você parece falar em nome do site desse Instituto. O Instituto acha isso que V. disse? Então fique sabendo que o Serra já se pronunciou a favor do aborto, quando Ministro. Quero ver se o Instituto ataca o Serra. Ou se é de fato uma posição eleitoreira. Saiam com um artigo contra o Serra. Desafio.
@Juvency
Juvency, esta questão não é de apoiar um ou outro candidato, mas sim de esclarecer posições a favor da vida, ou seja, CONTRA o ABORTO. E se o Serra manifestar algo nesta linha, garanto que este site colocará algo a respeito….
Abaixo ao ABORTO
e sim
A VIDA!
Vocês são contra a eleição da Dilma? Então digam claramente. Não fiquem só em insinuações. Queria ver vocês publicarem algo contra o Serra. Isso não fazem, né?
Interessante observar a ação da natureza: mãe e filho são tão intimos, ou seja possuem um vinculo tão forte que a mãe permitindo-se abortar, ou morre pela ação cirurgica, clandestina ou não, ou morre de culpa por seu gesto criminoso.
Ao que se ve, de fato e real é que se legalizar o aborto, clinicas antes clandestinas, que já fazem abortos as centenas, comose viu no fantástico passado, terão abertamente a possibilidade de trabalhar com mais liberdade de ação. E na reportagem mostrava que o preço da consulta era 30,00 só para conversa com a atendente, que solicitava um ultrasssom “panasséico” para ingles ver. E o preço do serviço era de 800 a 1200, e sendo em jovem seria de 1200 por causa do risco. Já pensou o SUCATEADO SUS TER DE PAGAR ISSO TAMBÉM?
Numa das clinicas clandestinas estavam pai, mãe, e outros parentes como acompanhante como se fossem esperar pelo nascimento de um bebê. Na verdade, a morte dele; amparando a filha desajuizada, que certamente teria problemas posteriores.
Quanto a Dilma RUSSIFU, alegar que esse assunto não é de religião, como atéia que é, vida das pessoas, tanto faz seja mãe abortista, quanto aborto generalizado, eutanasia, campo de concentração, para ela dará no mesmo: tudo é problema de saúde mesmo… Mas quanto as soluções… estas são soluções religiosas!
De fato, dos números são grosseiramente enunciados pelos abortistas e é um argumento psicológico que lhes favorece em alguma medida dado o sentimentalismo do nosso povo. Porém, fica aqui minha convicção de que matar um inocente para salvar o outro não é solução nunca.@João Guilherme Barbedo Marques
Parabens pela explanação clara e pelas observações pertinentes. Somente falta de escrupulos,falta de respeito pela vida humana, ignorancia e má fé podem explicar a aceitação do aborto. Gostaria de saber o porque da batalha pró aborto entre os ideológos do comunismo e do ateismo? Penso que é a forma mais direta de destruirem a moral e a familia.Nunca mencionam a dor e o desespero, que leva muitas maes abortistas ao suicidio, por nao conseguirem aceitar e justificar o assassinato do próprio filho? As chagas da alma não são da alçada de saúde pública?
Será que estes defensores da legalização do aborto consultaram seus pais? O que diriam os seus pais hoje se esta lei tivesse sido proposta e/ou aprovada na época em que esses “criminosos” de hoje estavam em gestação? Sinceramente é dificil admitir que pessoas que se dizem cristãos defenderem legalização da morte de muitos inocentes que não tem nenhuma culpa, digo, responsabilidade pela sua fecundação. Pergunta dirigida a eles: Se seus pais por um ato inconsequente os tivesse abortado? Precisamos mantermos firmes contra “esses defensores do mal” e a favor das vozes de nossos pastores desta Igreja que tem sido a maior defensora da vida, porque ela foi Instituida pelo proprio Jesus.
Parabens Sr. bispo.
é desses mesmo que precisamos nessa hora decisiva de nosso pais.
Sou igualzinho ao SR. BISPO = Falo abertamente contra esses terroristas de araques, que alias, nunca trouxeram nada de bom para o Brasil.
Alias recomendo entrar no site http://www.ternuma.com.br para ver o que esse bando causou ao nosso pais.
Volto a publicar o site, pois anteriormente havia esquecido?
É estranho o silêncio dos Bispos! Será que se fosse em defesa do MST não teríamos mais vozes se manifestando. Acho que é preciso uma mudança geral no episcopado. Só não sei se tem tanta gente boa para substituir os que aí estão.
Caro João Guilherme, seu comentário foi tão bom que irei reproduzí-lo.
Paz.
Luciano
Eu acho que não é só o aborto que está errado. A pederastia também é condenada por Deus e tenho certeza que a Dilma não tem demonstrado dificuldade em andar com eles.
São mais de trezentos bispos no Brasil, onde estão eles?
A GUERRILHEIRA DILMA É SIM A FAVOR DO ABORTO. POR QUE ELA INSISTE QUE O ABORTO É QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA? POR QUE ELA NÃO FAZ NADA CONTRA O ABORTO? E POR QUE TEM QUE SE METER EM ASSUNTOS DA IGREJA?
O pastor defende-nos contra a loba abortista. Não é verdade que ela quer obedecer a lei. Ela ASSINOU o PNDH3 e ademais corrdenou outros ministérios — SAÚDE, por exemplo — para instrumentar a ampliação dos procedimentos de abortos. A afirmação é MAI uma MENTIRA dessa loba vermelha que mal consegue disfarçar seu ódio a Deus.
Parabens Sr. bispo.
é desses mesmo que precisamos nessa hora decisiva de nosso pais.
Sou igualzinho ao SR. BISPO = Falo abertamente contra esses terroristas de araques, que alias, nunca trouxeram nada de bom para o Brasil.
Alias recomendo entrar no site para ver o que esse bando causou ao nosso pais.
Houve uma mulher que em plena Câmara de Deputados afirmou que número de mortes de mulheres provocadas pelo aborto de “fundo de quintal” era de 300.000 por ano. E reafirmou isto várias vezes, até que em certo momento, para dar mais ênfase à sua estúpida declaração começou a dizer que o número de mortes era de 400.000. À sua autoridade de deputada, acrescentava a de médica. A mulher é Jandira Feghali.
Embora fosse a coisa mais imbecil que se podia dizer, esta declaração passou a ser sagrada. Desde o Presidente da República até porteiro do ministério, todos afinaram o seu diapsão: o aborto clandestino é grave problema de saude nacional e, na verdade, se ele mata 400000 mulheres por ano, é um gravissimo problema de saude ou de polícia, ou de qualquer coisa: o maior problema do Brasil. Nada mata tanto como isto.
Por isso, a Jandira entendeu que devia reformular uma proposta de lei, permitindo o aborto em qualquer momento até o parto, o célebre PL 1351/91 que quando foi discutido na Comissão ce Segurança e Família foi derrotado por 33 votos a zero e na Comissão de Cidadania e Constituição foi derrotado por 54 votos a 4. Não foi para a “prateleira”, porque o deoutado Genoíno obteve, a duras custas, as 63 assinaturas pedidndo que o Projeto fosse discutido no Plenário.
Mas todo o governo mantém o discuros. Problema de saúde nacional.
Ora bem, o Departamento de Informação e Informática dos SUS – DATASUS, do Ministério da Saúde mostra que o número de mulheres mortas por gravidez que terminou em aborto, variou de 1996 a 2002, de 163 a 115. que incluiu todo e qualquer tipo de aborto, gravidez ectópica, mola hidatiforme, outroa produota anormais de concepção, aborto espontâneo, aborto “por razões médicas e legais” (sic), outros tipos de aborto não especificados e flhas de tentativa de aborto.
A mortalidade materna é elevadíssima no Brasil e este problema é, sim, um “grave problema de saúde naional”, mas não pode ser reduzido pela liberalização do aborto. A OMS e o Fundo da População da ONU coincidem ao sinalar que o aspecto crucial que reduz a taxa de mortalidade materna é o acompanhamento da mulher grávida por pessoal qualificado, antes, durante e após o parto, incluindo o acesso a medicamentos, equipagem e infra-setrutura adequada.
Continuam a morrer 530000 mulheres por ano e por este facto (segundo a médica e deputada Jandira Feghali, 80% dessas mortes são no Brasil!!!). Na India, aborto é quase totalmente livre e aí morre 25% do total mundial. Na Rússia, onde o aborto é totalmente livre desde 1922, a taxa de mortalidade materna é de 67 por 100.000 NV (Nados vidos), várias vezes a média mundial. Nos Estados Unidos, onde o aborto é também bastante livre, a taxa de mortalidade é de 17 e no Rein unido, também bastante livre em relação ao aborto a taxa é de 13. Porém, na Irlanda, onde o aborto é quase totalmente proibido, a taxa é de 5.
Também na América Latina e no Caribe não é a legalidade ou a ilegalidade do aborto que marca a taxa de mortalidade materna, mas o que resulta determinante é a percentagem de gravidez e de partos atendidos por pessoal qualificado. Em Cuba o aborto é livre e a taxa de mortalidade de 33, mas no Chile o aborto é proibido e a taxa de 31. No Uruguay, onde o aborto tem uma dificuldade legal relativamente elevada, a taxa é de 27, mas no Perú com uma dificuldade idêntica de realizar a aborto a taxa é de 410.
Caso interessante é o da Polónia, devido às grandes alterações políticas que lá ocorreram. Os abortos passaram da média anual de 135 mil, entre 1981 e 1988, para poucas centenas depois de 1993 e a mortalidade materna baixou no mesmo período de 15 para 4 por 100.000 nados vivos. Note-se que a proibição do aborto diminuiu o número de abortos, contrariamente ao que os abortistas afirmam.
A evidência das estatísticas é contundente ao demonstrar que a legalização do aborto:
-Não reduz a taxa de mortalidade materna. Não tem qualquer efeito.
-Não contirbui para a melhoria da saúde da mulher. Piora-a.
-Não diminui a incidência do aborto. Aumenta-a.
Como será possível meter isto na cabeça dos alunos de Jandira Feghali? Porque será mais fácil seguir a asneira do que a verdade?