E nossas crianças aprenderão isso nos livros didáticos!

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Continuação de notícia sobre a criminalização do “preconceito” contra homossexuais. A notícia fala por si. Os grifos são nossos:

PLANO GLBT – O plano contém 187 ações para defender o direto dos homossexuais e combater o preconceito. O documento foi formulado conjuntamente por 18 ministérios e estabelece, por exemplo, a inserção do tema LGBT em livros didáticos e mais proteção aos militares [homossexuais]. A portaria é um reforço ao Programa Nacional dos Direitos Humanos 3, criado em 2009, que já prevê união estável entre homossexuais e reforça os direitos civis da comunidade LGBT.

Durante o seminário, ainda foram discutidos os Projetos de Lei 122/2006 e 72/2007, que prevêem, respectivamente, a criminalização da homofobia e o direito dos travestis e transexuais de mudar seus nomes nos documentos de identidade. Ambas propostas estão sendo relatadas pela senadora Fátima Cleide (PT-RO) na Comissão de Direitos Humanos do Senado. O assessor Caio Varela, que representou a parlamentar durante o seminário, explicou que a aprovação de projetos como esse ainda esbarram na falta de disposição de deputados e senadores homofóbicos. “A homofobia institucional é muito forte”, justifica. Ambas proposições já foram aprovadas na Câmara dos Deputados.

MARCHAS – “Minha luta todo dia por Brasil sem homofobia”, gritaram cerca de 90 integrantes de movimentos em favor da comunidade LGBT nos corredores dos ICC sul e central. Os manifestantes vieram de várias partes do Brasil, especialmente DE estados do Nordeste, para participar do seminário UnB fora do Armário! e da I Marcha Nacional de Combate à Homofobia, que será realizada na próxima quarta-feira, dia 19.

A concentração para a marcha nacional será na Catedral, às 9h e os manifestantes vão percorrer toda a Esplanada dos Ministérios. O coordenador da passeata, Carlos Magno, preferiu não estimar números de participantes, mas enfatizou que caravanas do Brasil inteiro chegam à Brasília para o evento. “Nunca tivemos uma manifestação em nível nacional e ainda conseguimos mobilizar outros movimentos, como a CUT e a UNE”, comemora.

O seminário UnB Fora do Armário! continua amanhã, dia 18, com palestras e debates no auditório da reitoria, além de oficina de cartazes para a marcha nacional.

Fonte:  Textos: UnB Agência. Fotos: Luana Lleras/UnB Agência.

2 COMENTÁRIOS

  1. A Constituição, no Art. 5º, garante a livre expressão de opinião. Lei nenhuma pode sobrepor-se à ela. A prática homossexual é uma conduta anormal. Ninguém está sendo perseguido por essa opinião, que é a da maioria, incluindo de muitos homossexuais. Quem obtém prazer com essa conduta, a pratica com maior de idade e não induz crianças ou adolescentes a ela, está no seu direito e deve ser respeitado. O que é inadmissível é querer impor à maioria, por lei, pelas armas ou por qualquer outra medida, o assentimento, a aceitação como normal (pois o que é normal é aconselhável), a fazer apologia e a querer monstrar essa prática para seus filhos, desde tenra idade. O que é inaceitável é querer impor à força que um casal com filhos menores ou crianças assista a dois adultos do mesmo sexo ou de qualquer sexo se beijando longa e sofregamente em local público e diga aos seus filhos: -” Ligue não, crianças. Está tudo bem, não tem nada demais”. Aconselho a todos os proprietários de bares e restaurantes, para evitar constrangimentos, que aponham logo placas bem visíveis: AQUI É PROIBIDO (ou permitido) QUALQUER MANIFESTAÇÃO DE AFETO ALÉM DO APERTO DE MÃO, INDEPENDENTE DO SEXO (SOB PENA DE EXPULSÃO DO ESTABELECIMENTO, PELOS SEGURANÇAS OU PELA POLÍCIA, no 1º caso); assim, quem entrar já estará informado se poderá ou não dar vazão à sua lascívia em público e quem não quiser assistir (se no local for permitido), não entrará, evitando assim contrangimentos ou escândalos policiais.

  2. Onde está a condescendência que D. Demetrio Valentini afirmou que deveríamos ter com relação aos que são contra. Está em curso leis contra aqueles que por motivos religiosos abominam o PECADO de homossexualismo, eu prefiro dizer SODOMIA.

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