Elites globalistas ou “sapos” comunistas? Ditadores do “Novo Normal”

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Até em meios conservadores vai entrando a expressão totalmente incorreta: elites globalistas. Estas incluem George Soros, Bill Gates e outros. São globalistas sim; mas não são elites. Como explica o Prof. Plinio estes são característicamente os “sapos”, os bilionários pró comunismo, pró controle social na pandemia, pró Nova Ordem Mundial.

“Elite” globalista é a Nomenklatura do Ocidente

Nessa era da confusão de conceitos é necessário que os lutadores da Contra Revolução não se deixem influenciar por uma linguagem midiática que — maculando a palavra elite — quer produzir o caos mental.

Retiramos o trecho abaixo, altamente esclarecedor para todos nós, conservadores, do Apêndice americano ao livro da Nobreza, de autoria do Prof. Plinio.

“Elite” globalista é constituída de “sapos”

4 – O termo “sapo”, com a conceituação que é desenvolvida no presente item, foi lançado em artigo do Professor Plinio Corrêa de Oliveira, publicado no diário “Folha de São Paulo”, em 25-6-69.

“Antes de tudo, parece necessário deixar bem claro que — ao tratar da questão das elites nos Estados Unidos — os autores as distinguem das elites artificiais ou inautênticas. Estas se apresentam sem ligações naturais com as melhores tradições deste país e os mais profundos anseios do povo norte-americano, chegando mesmo a contrariar essas tradições e esses anseios.”

Elites autênticas e “elites” espúrias

“Dado que a distinção entre uma elite tradicional autêntica e tais elites espúrias nem sempre está presente com a devida nitidez no espírito de incontáveis pessoas, parece indispensável incluir o presente item explicativo.

“Os estudos sociológicos citados mostram que existem elites tradicionais nos Estados Unidos, constituídas a partir de antecedentes históricos próprios a cada lugar. Essas elites têm ainda hoje uma influência social marcante sobre o conjunto da sociedade norte-americana, especialmente nas suas capilaridades.

A contra-elite

“Porém, muitas vezes os postos diretivos do Estado, das altas finanças, das grandes empresas, da mídia, das fundações e dos órgãos culturais, são ocupados por pessoas que não pertencem a elites autênticas, mas constituem uma espécie de contra-elite que faz ostentação de princípios, de idéias e de um estilo de vida em dissonância com o modo geral de pensar e de agir da maioria da população.”

“Estas elites inautênticas, longe de representarem a nação, nela constituem quase um corpo estranho, aparecendo aos olhos do público de modo muito mais visível — e, sob certos aspectos, mais brilhante — que as elites tradicionais. Elas ocupam muito maior espaço nos órgãos de publicidade e ofuscam o realce que as verdadeiras elites deveriam ter.”

“Assim, formou-se na mente de numerosos norte-americanos a idéia de que elite é só isto, podendo daí advir em muitos uma injustificada antipatia às elites in genere, em vez de uma não raras vezes explicável antipatia dirigida apenas contra as falsas elites.”

Elite inautêntica é o “sapo”

“Para simbolizar o perfil moral e psicológico do tipo humano de tais elites inautênticas — existentes nos Estados Unidos, como em quase todo o Ocidente — tomou curso no linguajar corrente das TFPs a palavra “sapo”, e ao conjunto dos sapos a denominação coletiva de “saparia”.

“Em geral, o “sapo” nasceu da Revolução Industrial. Ou seja, ele é o fruto — artificial, sob certos pontos de vista — de uma economia de base industrial que gerou fortunas excessivamente grandes, sem proporção com a massa geral dos patrimônios individuais do país. Estas fortunas podem ser de natureza industrial, financeira, e mesmo artística ou esportiva, como no caso de certas personalidades do cinema, da televisão e dos esportes.

“Há um tal desequilíbrio entre os “sapos” e os outros níveis econômicos da população, que eles parecem viver numa espécie de estratosfera em relação ao restante do corpo social, levando uma vida econômica e socialmente desproporcionada às suas origens e ao seu nível cultural.

“Pode haver também um tipo de “sapo”, igualmente rico, descendente de famílias tradicionais, de aparência aristocrática, mas que usa de sua posição e de seu prestígio social para favorecer a implantação de reformas de caráter liberal e igualitário.

Caráter malfazejo da “saparia”: exercer uma ação tirânica sobre o País

“Nessas condições, o “sapo” — a expressão pode ser forte demais — é quase um câncer no corpo social. Longe de ser o coroamento de uma hierarquia harmônica de elites, a “saparia” dá ensejo ao estabelecimento no país da própria estrutura de poder, de influência e de prestígio dela, sem imbricação com os demais níveis de elites. O peso dessa estrutura anti-natural acaba por prejudicar seriamente aquilo que deveria ser uma sadia e equilibrada vida política, econômica, social e cultural da nação. Mesmo que, individualmente, os membros desta contra-elite possam não ter essa intenção, o próprio dinamismo do sistema por eles dirigido acaba conduzindo a este fim.”

“Assim como o último degrau da escada deve ter proporção com os degraus anteriores, a elite verdadeira deve ter proporção com os outros elementos do corpo social. Uma escada em que o último degrau fosse exageradamente mais alto que os outros, tornaria a escada inutilizável.”

“Nas sociedades modernas e industriais, este último degrau exageradamente alto teve sua origem, muitas vezes, em fortunas desmedidas, acompanhadas de um poder, de uma influência e de uma cobertura publicitária igualmente desmedidas. Os possuidores de tais fortunas, sejam eles indivíduos ou empresas, famílias novas ou antigas, têm haveres e interesses em muitas regiões do país e em diversas partes do mundo, escapando assim aos limites naturais e sadios da propriedade privada, e constituindo quase estados dentro do Estado.”

“Pela amplitude que tomam, estas contra-elites acabam gerando em seus membros uma mentalidade característica, que leva ao ceticismo geral no terreno doutrinário, com desprezo por tudo quanto representa idéias, maneiras e tradições de uma Civilização Cristã. Leva também a uma exclusiva valorização do poder e do status que a super-fortuna confere, como meio para exercer uma ação a seu modo tirânica sobre o país.

“Este conjunto de super-fortunas supra-nacionais, sejam elas individuais ou societárias, forma no cume da vida econômica do país uma trans-elite, que mais se assemelha a uma “nomenklatura“.”

Os “sapos” e o comunismo: as duas Nomenklaturas

“Ao observar como foi o comportamento desta “saparia” nos países capitalistas ocidentais, em relação ao mundo comunista, constata-se um fato perplexitante: Longe de estar na liderança de uma ampla ação contra o comunismo internacional — como sua condição pareceria exigir — os membros da “saparia” se mostraram concessivos frente a ele, sempre prontos a negociar, a abrir-lhe os cofres do crédito ocidental, a aplainar-lhe o caminho em tudo que fosse possível.”

“Esta atitude foi uma das características mais chocantes de tal contra-elite. Pois ela freqüentemente se dispôs a salvar de seu fracasso um regime que sempre fez questão de se apresentar como o pior inimigo do capitalismo. Foi o caso, por exemplo, de titulares de grandes patrimônios, que destinaram à Rússia comunista, até mesmo nos períodos de tensão daquele país com nossa pátria, recursos econômicos indispensáveis para a sobrevivência daquele regime.”

“Embora a explicação mais profunda deste fato seja bastante complexa, e até enigmática, para ser exposta em poucas linhas, é certo que um dos fatores que mais pesou para essa atitude foi a semelhança entre o papel desta “saparia” nos regimes capitalistas ocidentais e a “nomenklatura” nos Estados comunistas. Realmente o super-poder do Estado comunista, dotado de uma capacidade de ingerência em todos os campos da vida humana, tem muito de parecido com o super-poder de que esta contra-elite goza em países do Ocidente. Assim sendo, a nomenklatura é uma imagem da “saparia” dentro do regime comunista.”

“Não é de surpreender, portanto, que entre duas “elites”, tão afins sob certos aspectos, as barreiras ideológicas se transponham com facilidade, e que a “saparia” capitalista ocidental mostre simpatia para com sua congênere — que é ao mesmo tempo sua antítese — do capitalismo de Estado.5

5 – Domhoff aponta os fatores que levaram a uma weltanschauung comum entre a saparia norte-americana e a nomenklatura soviética: “O internacionalismo, a aceitação do governo centralizador e do Estado previdenciário, são três características do pensamento atual no mundo dos grandes negócios. Isto levou os ultra-conservadores a comparar o país [Estados Unidos] dominado pelas grandes empresas à situação vigente na Rússia soviética. Existe, afinal, uma semelhança apreciável. O grande homem de negócios da atualidade não tem uma concepção religiosa do mundo…. Sua concepção é laica e baseada em sua educação liberal e cientificista”. (G.W. Domhoff, The Governing Class in America, The Higher Circles, p. 295)

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Não façamos, pois, o jogo midiático da esquerda: os globalistas não são elites.

As duas Nomenklaturas se unem: os bilionários do Ocidente realizam o grande plano comunista da dominação universal. George Soros é promotor da Nova Ordem Mundial, s aborto, da socialização. Bill Gates é benquisto na China. E alguns bilionários “sapos” são atualmente os promotores do “Great Reset”, da vacinação obrigatória.

Como católicos, lamentamos profundamente o endosso que o Vaticano tem dado aos planos globalistas mundiais a fim de estabelecer a ditadura chamada Nova Ordem Mundial.

Mas a Divina Providência lhes atalhará os passos. Tenhamos confiança, como diz a Escritura, nolite timere pusilus grex: não temas pequeno rebanho.

Nossa Senhora prometeu em Fátima: por fim o meu Imaculado Coração Triunfará!

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