No dia 3 de agosto uma passeata contra o aborto levou às ruas de Curitiba cerca de 150 pessoas. A manifestação foi convocada pelo Santuário da Divina Misericórdia em sua página web e contou com a presença de jovens e líderes pró- vida.
Foi um ato de repúdio ao Projeto de Lei da Câmara (PLC 3/2013) sancionado dois dias antes pela Presidente Dilma Rousseff. O projeto, embora não contenha a palavra aborto em seu texto, abre as portas de tal abominação no Brasil.
Nas faixas dos manifestantes lia-se, por exemplo:
A culpa não é do bebê.
Hospital não é tribunal.
Vida? Quem é você para tirar isto de alguém?
A manifestação iniciou-se na “Boca Maldita” percorreu o centro da cidade pelo calçadão da Rua XV de novembro e chegou até a Universidade Federal. Veja as imagens no vídeo acima e clique aqui para ver fotos da manifestação.
Todos aqueles políticos que fazem parte do Congresso Nacional devem ser banidos do poder legislativo. Não acreditamos mais neles. Acordem povo de Deus, não sejam eleitores de cabresto.
Parabéns pelo grupo. Este ato precisa ser efetuado não só em uma cidade ou Estado, mas sim, fazer no Brasil um dia de Protesto contra esse governo que infelizmente rege leis destruidora, maléfica e diabólica. Creio que se divulgar nos meios de comunicação, há a possibilidade de paralizarmos esse país. É claro, que é através dos verdadeiros católicos que poderemos contar, pois, infelizmente existem muitos que se dizem católicos que são a favor do aborto. Precisamos mostrar aos nossos políticos o verdadeiro crime que estão praticando com a assinatura desta Lei, Ou seja, levá-los que ser responsáveis por todos os abortos praticados.
Infelizmente, a mão que apertou a mão do Papa Francisco, é a mesma que autorizou a condenação à morte de milhares de inocentes indefesos,sancionando a “Lei do aborto”. Esse projeto(PLC3/2013)usou de eufemismos para, mais uma vez, enganar o povo…
É muito triste convivermos com políticos que se valem de marketing e politicas de assistencialismo para recrutarem leitores de cabresto.
Deus faz o sobrenatural, mas o natural no caso, não reconduzi-los ao poder.