Escolas públicas Neo Zelandesas ajudam adolescentes a praticarem o aborto secretamente

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Segundo informa LifeSiteNews.com (16 de maio de 2011), escolas públicas da Nova Zelândia estão ajudando adolescentes a praticarem aborto sem que seus pais saibam.

Um relatório colhido sobre o tema mostra a reação de várias mães depois de descobrirem que suas filhas fizeram aborto secretamente.

Eu fiquei horrorizada. Horrorizada que ela tenha passado por isso sozinha, e horrorizada com seus amigos e conselheiros que acharam que ela não deveria falar conosco”, disse uma mãe de uma adolescente de 16 anos. Outra mãe relatou que foi inútil procurar a escola para obter informações sobre um possível aborto realizado em sua filha de 15 anos.

Quando se trata de contracepção e aborto, eles [aqueles que aconselharam a menina ao aborto] precisariam do consentimento da pessoa antes de poder compartilhar informações com um dos pais” disse uma advogada tentando justificar a posição da escola. A mesma advogada disse que o funcionário que quebrou a regra da confidencialidade poderá ser demitido.

Segundo a lei da Nova Zelândia, qualquer pessoa de qualquer idade pode recorrer ao aborto. Dos 4.000 realizados em 2009, 79 são praticados entre meninas de 11 a 14 anos de idade.

Quando se implanta o aborto e este se soma a imoralidade, são as piores abominações que aparecem. Onde vamos parar?

4 COMENTÁRIOS

  1. Um romance de Milan Kundera relata a asntítese do aborto: trata de mulheres que procuravam uma clinica para engravidarem de seus maridos. O que elas não sabiam é que o médico injetava seu próprio esperma nessas pacientes. Mas o que interessa é o segredo da coisa. Em “Amores Risíveis”, a vida e em nossa reportagem, a morte. Está cada vez mais dificil encarar uma triste realidade: sou humano! e a humanidade é complexa demais.

  2. Como o Brasil, tende a imitar outros países, e sempre imita no que eles tem de pior, se nós pais não formos a escola e acompanhar nossos filhos logo a escola que deseduca, estará fazendo isto também.

  3. É nossa sociedade hedonista (voltada só para o prazer) que gera um Estado laico intervencionista que não respeita nada em nome dessa laicidade (não admite princípios morais religiosos) sequer o direito dos pais sobre os filhos, isto é o pátrio poder.

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