O ditador do Kremlin e agressivo chefe da nova URSS, Vladimir Putin, não pára de ameaçar os países que foram escravos do comunismo. Ele desrespeita os tratados assinados e nega no dia seguinte o que prometeu no dia anterior.
Grandes potências como os EUA e as mais ricas e bem armadas nações europeias mostram-se intimidadas e acovardadas diante de seus rugidos.
Porém, bem outra é a atitude dos países outrora satélites soviéticos. Eles não têm o dinheiro das grandes potências ocidentais, nem seus recursos militares e materiais de toda espécie.
Mas têm uma coisa que vale muito mais do que isso: coragem e integridade de espírito.
Recentemente, a jovem eurodeputada lituana Radvilė Morkūnaitė-Mikulėnienė deu disso um exemplo ao escrever sobre as provocações e violências da Rússia contra a Ucrânia. Seu corajoso arrazoado foi reproduzido pelo jornal “Lithuania Tribune”.
“Os países ocidentais – escreveu Radvilė – têm a ilusão de fazer Putin voltar atrás pelo mero fato de convencê-lo a sentar-se numa mesa de negociações, onde se chegará com certeza a um acordo.
“Infelizmente, nós já testemunhamos o valor real que o Kremlin concede aos acordos.
“O Ocidente acha que as advertências orais terão um efeito preventivo. Mas está provado que não funcionam. Putin não voltará atrás antes de atingir seus objetivos.
“Putin é um oficial da KGB que trabalhou na Alemanha do Leste no tempo da Guerra Fria, e conhece muito bem nossas debilidades e as explora com maestria.
“Ele conhece nossas hesitações, nosso servilismo, nosso medo de que atitudes categóricas possam dar num confronto, nosso medo da ameaça nuclear, do fator surpresa, e, finalmente, nossa inabilidade para reconhecer os fundamentos históricos do regime de Putin.
“Nós, os povos que sofremos a experiência imediata da ocupação soviética, conhecemos a Rússia de hoje pelo que ela de fato é, ou antes, aquilo em que Putin a transformou.
“Infelizmente ela regrediu para uma forma dura de revanchismo da antiga União Soviética.
“Por isso, nossa tarefa e nosso dever é promover um conhecimento mais aprofundado da história do totalitarismo soviético, a percepção das ambições a longo prazo de Putin e as raízes do passado soviético no regime atual”, concluiu a jovem e corajosa eurodeputada.
O presidente da Rússia, o Sr. Putin é um doente mental, tanto como foram os seus líderes anteriores.
Inteiramente verdade as declarações da eurodeputada. E isso Putin herdou dos seus maiores, ou seja, primeiramente de Lênin, que dizia que os tratados feitos com os ocidentais ou não comunistas, eram feitos para não ser cumpridos pelos bolcheviques. Cumpriam apenas se assim fosse melhor para o PC…
Era e sempre será como o Maquiavel. Os fins justificam os meios. Se for preciso trair, traem, pois a “moral” comunista é o que melhor for para atingir seus objetivos, sejam quais forem os meios, e sejam também quais forem os objetivos…
Aliás, temos no Brasil um partido bem semelhante…
O Comunismo não vencerá, pois Nossa Senhora prometeu-nos a vitória final.
REZEMOS MUITOS PARA QUE O COMUNISMO NÃO VOLTE A MATAR MILHÕES DE PESSOAS