Desde o início do ano 8 estados americanos aprovam leis contrárias ao aborto.
Notícia de aciprensa informa que as multimilionárias companhias Disney e Netflix — na contramão da História — ameaçaram não filmar e retirar-se do estado de Geórgia (Estados Unidos) caso entre em vigor a nova lei que penaliza o aborto quando se detectam os batidos do coração dos fetos.
O governador da Georgia, Brian Kemp, promulgou a lei em 7 de maio a qual entrará em vigor em janeiro 2020.
E qual o motivo alegado por Disney e Netflix?
Robert Iger, CEO de Disney, disse à Reuters que provavelmente deixarão de filmar na Georgia se a proibição do aborto entrar em vigor: “Creio que muitas pessoas que trabalham para nós não queiram filmar lá (Geórgia) e temos que prestar atenção a seus desejos nesse sentido”, comentou o CEO de Disney, .
Um dia antes, Netflix, também anunciou que poderia retirar da Georgia se a lei pró vida prevalece: “Dado que a legislação ainda não foi implementada continuaremos filmando ali, ao mesmo tempo que apoiaremos aos sócios e artistas que escolham não fazê-lo”.
E acrescentou que reconsideraríamos toda a nossa inversão na Geórgia se a lei anti aborto entrar em vigor.
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Sem comentários! Basta que haja uns tantos favoráveis ao aborto para que Disney e Netflix se retirem da Geórgia, que como se sabe, tem taxas reduzidas que incentivam as filmagens no estado.
E os aspectos morais do aborto são menos importantes do que a opinião de alguns artistas e colaboradores de Disney e Netflix os quais são favoráveis ao infanticídio?
Esses defensores do aborto querem acabar com a raça humana em geral ou pretendem deixar alguma determinada raça, como os nazistas?