O Great Reset defendido pelo Foro Mundial e por bilionários “sapos” acarretará forçosamente a destruição das características nacionais. Somente a Santa Igreja foi capaz de evangelizar e acentuar as características dos povos, incentivando suas qualidades naturais e combatendo as violações da Lei Natural Cristã.
Uma estrutura rígida, massificante, despersonalizante, socialista, ditatorial: eis o Great Reset.
O contrário foi exatamente a Cristandade, conjunto de povos cristãos, observantes da Lei Natural, em que cada Nação era autenticamente ela mesma.
Julgamos muito oportuno transcrever os comentários do Prof. Plinio a propósito da alocução do Santo Padre (Pio XII) aos dirigentes do “Movimento Universal por uma confederação Mundial” (Ver “Catolicismo” Nº 8 – agosto de 1951, Nº 9 – setembro de 1951 e Nº 11 – novembro de 1951 respectivamente).
Esperamos despertar em nossos leitores o desejo de conhecer a íntegra de tão importante e atual Alocução. Escreveu, a propósito, o Prof. Plinio em 1951:
“Um povo existe normal e plenamente quando tem uma alma própria, e suficiente liberdade para estruturar segundo esta alma as suas instituições, costumes, cultura e modo de vida.“
Não destruir as características nacionais e regionais
“Assim, uma organização mundial não deve ter em mira, de nenhum modo, a destruição das características nacionais ou regionais. Pelo contrário, deve ver nelas verdadeiros tesouros de humanismo (no sentido bom deste complexo vocábulo) e, pois, as deve proteger com todas as suas forças.
O exemplo da Santa Igreja
“Exemplo desta atitude sábia é a própria Igreja. Em seu grêmio convivem pacificamente todos os povos. A Igreja quer irmaná-los, como boa Mãe que é. Mas uma mãe não irmana seus filhos destruindo-lhes as características psicológicas e a personalidade. Ela os educa de maneira que, retamente e plenamente desenvolvida a personalidade de cada qual, entendam-se perfeitamente. E, por isto, se a Igreja trabalha com empenho para que todos os povos se amem, não quer que o suíço, o chinês, o escocês, o turco, sejam menos caracteristicamente nacionais do que são.
“O mesmo deve fazer toda organização supra-nacional digna deste nome. Assim é que se respeita o direito à existência de todos os povos. Este direito, aliás, não é ilimitado. Das características nacionais, algumas há que não podem ser respeitadas, e que um organismo supra-nacional deveria estar em condições de proscrever. São as que contrariam os princípios da moral natural e cristã, como o hábito de certos selvagens, de enterrarem vivos alguns de seus filhos.”
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Estão entre os erros dos povos indígenas o infanticídio, a antropofagia que contrariam os princípios da moral natural e cristã. Erra o Sínodo Pan Amazônia quando atribui confusamente a uma “sabedoria ancestral” essa mistura e violação de princípios de ordem natural entre os indígenas.
O que então o Great Reset? É a massificação de todas as Nações subordinadas a organismos supra-nacionais que os “maestros” da pandemia querem reduzir todas os Países à uma verdadeira escravidão … em nome da saúde. Essa massificação é essecialmente contrária aos planos de Deus para cada povo. Ela é também o contrário do que foi outrora a Cristandade.
Fonte: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/1951_012_CAT_(4)A_estrutrura_supra_nacional.htm#.YEgWEmhKiMo