Umas das diferenças pelas quais o islamismo e os países ocidentais são ‘mundos a parte’ é porque a forma como estes (os ocidentais) entendem o mundo é em mundos separados.
Enquanto que os muçulmanos veem o mundo através da lente da História, o Ocidente tem descartado ou reescrito a História para adaptar às suas ideologias.
Essa dicotomia do pensamento muçulmano e ocidental é evidente em todos os lugares. Quando o Estado Islâmico declarou que irá “conquistar Roma” e “destruir as cruzes”, alguns no Ocidente perceberam que essas são palavras e objetivos textuais do fundador do Islã e de seus companheiros, conforme registrado em fontes muçulmanas – palavras e objetivos que levaram mais de mil anos de jihad na Europa.
Mais recentemente, o Estado Islâmico divulgou um mapa das áreas que planejam expandir-se para os próximos cinco anos. O mapa inclui países europeus como Portugal, Espanha, Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Grécia, Bulgária Ucrânia, Romênia, Armênia, Geórgia, Creta, Chipre, e partes da Rússia.
A razão pela qual essas nações europeias estão incluídas no mapa do Estado Islâmico é simples. De acordo com a lei islâmica, uma vez que um país foi conquistado (ou ‘aberto’ como é chamado na eufemística árabe), torna-se território islâmico em perpetuidade.
Fonte: Raymond Ibrahim em http://www.jihadwatch.org/