Hitler (e Stalin) também consideravam a Igreja como “não essencial”

0

“Em recente artigo, o “Osservatore Romano” informava que o Sr. Hitler havia baixado instruções para que se economizasse o mais possível o vinho e o trigo necessários à Transubstanciação no Santo Sacrifício da Missa e a comunhão dos fiéis. Além disto, deveria ser queimado o menos possível de óleo nas lamparinas junto ao Santíssimo Sacramento.”

“Enquanto essa miserável economia se fazia para com o Sacramento do Amor, eis uma estatística do que se deglutiu no Congresso de Nuremberg: foram consumidas 3.300.000 refeições  diárias, 400 mil quilos de salsichas, 800 mil quilos de carne, além de outros víveres.”

“Não é expressivo?” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG_371024_hitlerismo_comunismo.htm#.YDmbEmhKiMo

***

Não é só o nazismo que cogita de economias desse naipe. Na China, Xi Jinping ordena o fechamento de igrejas e perseguição aos católicos, mesmo que seja sem o pretexto de “economia”. E, no Brasil, ainda temos governadores de esquerda que consideram a Igreja como “não essencial”.

É a velha guerra do demônio contra Nosso Senhor que usa ora esse, ora aquele pretexto. Entretanto as “portas do inferno não prevalecerão contra Ela”.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui