Humanização de animais versus deterioração humana

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    Nilo Fujimoto

    Esse comportamento desordenado produz, como toda desordem, outras desordens tanto no homem como nos animais.

    “Os cães estão mais humanos. Demasiadamente humanos. Com roupas e nomes de gente, vão à creche de perua escolar, passeiam no shopping, fazem sessões de spa. De melhores amigos foram promovidos a filhos.

    ” É o parágrafo inicial de uma reportagem realizada por Juliana Vines, ao qual farei citações sempre entre aspas, disposta no site da UOL sob o título “Especialistas alertam sobre tratamento humanizado aos animais de estimação”

    Vines cita Mirian Goldenberg, antropóloga, pesquisadora e professora do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro que estuda algumas ansiedades urbanas e autora do livro “De Perto Ninguém é Normal” que afirma: “O cachorro é o centro de muitas famílias. É a nova televisão. É ele quem une as pessoas”.

    Descreve o exemplo de pessoas, casais sem filhos ou solitárias que dão atenção a animais como se fossem filhos. Promovem adestramentos e vão de vans especiais às escolas ou creches para animais.

    Até mesmo fraldário existe para o intenso cuidado desses animais. Localizado no shopping Cidade Jardim, em São Paulo, o pet shop apresenta o primeiro serviço no Brasil.

    Há quem gaste mil Reais por mês com “peruagens” em pet shop e dedica amor incondicional a esses animais. Cuidados que muitos jovens nem podem sonhar em receber.

    Entretanto há um alerta dado pelo psiquiatra Alvaro Ancona de Faria, professor da Unifesp que diz que o problema não

    “o problema é idealizar a relação e projetar no animal um comportamento que não é de sua natureza. Como é mais fácil de controlar, a pessoa acha que é uma relação perfeita e acaba ficando desestimulada de criar outros vínculos sociais.”

    é chamar de filho ou dar regalias ao bicho, “o problema é idealizar a relação e projetar no animal um comportamento que não é de sua natureza. Como é mais fácil de controlar, a pessoa acha que é uma relação perfeita e acaba ficando desestimulada de criar outros vínculos sociais.”

    Esse comportamento desordenado produz, como toda desordem, outras desordens tanto no homem como nos animais.

    No homem poderá deteriorar as relações sociais e nos animais como, por exemplo, nos cães a agressividade “porque são tratados como gente” segundo a veterinária e terapeuta animal Ceres Berger Faraco.

    Causa estupor que haja tanto empenho em preservar e cuidar de animais enquanto pessoas pensam, atuam e praticam o aborto sem nenhum constrangimento da mídia ou de ONGs em defesa dos animais.

    Estas considerações são introdução para apresentar a matéria intitulada “Não se deve tirar o pão dos filhos para lançá-lo aos cães” publicada por Catolicismo nº 81 – setembro de 1957, sessão Ambientes, Costumes, Civilizações de autoria de Plinio Corrêa de Oliveira e explica bem a posição equilibrada que o homem deve ter diante da Criação.

    13 COMENTÁRIOS

    1. A história dos cães junto aos homens começou a aproximadamente 14 mil anos atrás (embora existam evidências de registros ainda mais antigos). Provavelmente em alguma região no Oriente médio, (estudos recentes com o genoma canino confirmam que a domesticação dos cães ocorreu no Oriente Médio) mas é provável que esforços de domesticação tenham ocorrido também em diversas regiões do mundo separadamente. O período de 14 mil anos atrás coincide com grandes mudanças climáticas que ocorreram no planeta e fizeram com que as população humanas primitivas mudassem sua forma de viver, é provável que estas mudanças tenham influenciado na domesticação dos primeiros animais. Restos arqueológicos encontrados em Israel de pessoas enterradas com seus cães (esqueletos muito semelhantes aos dos lobos) mostram a ligação afetiva que já existia entre homens e cães desde o início da nossa civilização.

      Dentre todos os animais domésticados pelo homem, cães, cavalos, vacas, ovelhas, camelos, lhamas, coelhos, asnos e gatos, todos, com exceção do cão e do gato são animais de hábitos alimentares vegetrianos e que, por isso mesmo não ofereciam concorrência aos homens e nem os ameaçavam como predadores. Se levarmos em consideração que a domesticação dos felinos se deu a partir do gato selvagem, de tamanho semelhante ao gato doméstico (e que portanto também não oferecia perigo para as pessoas) e que, mesmo assim, a domesticação dos felinos foi posterior ao advento da agricultura, é de se estranhar que o cachorro, descendente direto do lobo cinzento (canis lupus variabilis), tenha sido o primeiro de todos os animais domesticados pelo homem. Ou seja, sendo o primeiro animal domestico, não havia ainda rebanhos para os cães guardarem ou conduzirem, sendo a primeira função dos cães domesticados necessáriamente a de caçadores e não pastores.

      Embora a domesticação do cão já date de aproximadamente 14 mil anos, é válido lembrar que as raças mais antigas a serem estabelecidas como o afghanhound e o samoeida datam de aproximadamente 5 mil anos atrás. Sendo a domesticação muito anterior a criação de raças e tipos físicos. Essas diferenças se deram, inicialmente pelas diferenças de ambiente nos quais os cães viviam, mas, segundo algumas teorias, não aceitas por todos os estudiosos da evolução canina, espécies diferentes de cães, de diferentes regiões do mundo teriam se originado de diferentes espécies de cães selvagens como o coiote e o chacal por exemplo.

      O lobo, predador e concorrente das populações humanas primitivas, graças a sua organização social dentro da alcatéia pode se adaptar bem ao convívio dentro da sociedade humana, chegando a ter grande participação na nossa história. Ninguém pode dizer com certeza os motivos que levaram a domesticação do primeiro animal, mas algumas teorias existem.

      Uma dessas teorias diz que o homem pré-histórico, interessado nas habilidade dos lobos (não a mesma espécie de lobo que temos atualmente, mas um ancestral comum dos lobos e dos cães atuais) como caçadores, especialmente no seu apurado olfato, começaram a “raptar” filhotes para criá-los como guardas dos acampamentos e ajudantes para caçar. Estes filhotes, acostumados a comer restos de caçadas e viver perto do homem acabaram por evoluir em direção ao atual cão doméstico. Essa teoria contudo, apresenta algumas falhas e parece por demais simplista por desconsiderar exatamente o ponto de vista do homem primitivo. Embora tenha sido muito popular a alguns anos atrás dentro do meio científico, hoje, perde cada vez mais espaço para outras teorias e está praticamente descartada.

      Na verdade o homem primitivo deveria enxergar o lobo como ameaça e não como guardião, dessa maneira que a idéia de raptar filhotes e trazê-los para dentro dos acampamentos seria improvável.

      Alguns ainda acreditam que lobos filhotes, talvez órfãos possam ter sido adotados por mulheres devido a um fenômeno chamado de “O doce engano das características infantis”. O “doce engano…” determina que, uma vez que todos os filhotes de mamíferos apresentarem carctísticas parecidas uns com os outros, ocorre um ‘reconhecimento’ entre espécies diferentes que identificam o filhote de outra espécie com o seu próprio despertando um instinto de proteção. Não são desconhecidos casos de índias que amamentam filhotes de javali na floresta amazônica ou de nativos australianos que cuidam de filhotes de dingos ou cangurus, aparentemente sem nenhuma razão para isso. Estes filhotes adotados, apenas por sua expressão desprotegida e “bonitinha” graças a uma forma de reconhecimento neurológico precoce chamada de “imprinting”, aceitavam os humanos como sua alcatéia e era leal a ela. Neste cenério as habilidades de caça e guarda dos cães / lobos só teriam sido “descobertas” posteriormente e não teriam sido a razão da domesticação.

      Outra teoria diz ainda que, os lobos, interessados nas habilidades humanas de abater presas de grande porte, rondavam os acampamentos em busca de restos de comida. Este processo teria acabado por favorecer, através da lei da seleção natural, os animais menos agressivos, que podiam comer junto do homem e que não tinham medo dos humanos. Originando assim o cão doméstico. Mas é improvável que os lobos tenham se aproximado dos acampamentos humanos juntamente com suas alcatéias para comer os restos. Se tivessem feito isto certamente teriam sido considerados ameaças ao acampamento e expulsos pelos humanos. Mas, se considerarmos a presença de lobos solitários, expulsos de suas alcatéias ou mesmo filhotes órfãos que teriam aparecido sozinhos na tentativa de conseguir comida esta teoria passa a ser aceitável e até mesmo provável. Principalmente se for considerada em conjunto com a teoria das “características infantis”, uma vez que o lobo adulto, após o período de imprinting poderia se acostumar com o homem, vencer seu medo e até conviver com ele, mas nunca submeter-se a ele. Apenas o filhote, que teve contato com os homens desde muito jovem pode aceitar o comando do homem.

      Uma vez que lobos idosos ou solitários (também chamados de ronins) começaram a acompanhar grupos humanos nômades para se alimentar, pode ter acontecido que casais destes lobos solitários tenham se formado e começado a se reproduzir aos arredores dos acampamentos humanos, permitindo ao homem dar um passo fundamental em direção à domesticação do lobo e sua transformação em cão: o controle da reprodução da espécie.

      Outras teorias existem, algumas falam mesmo dos homens caçando lobos para se alimentar dele. O que parece impróvável já que o lobo é um animal social e dificilmente é deixado sozinho pelo resto da alcateia, um confronto com um bando de lobos poderia machucar os caçadores humanos em uma época sem antibióticos ou quaisquer noções de higiene, onde um ferimento poderia facilmente matar por infecção.

      Independente da razão pelo qual os homens domesticaram os cães, esta relação iniciada a tanto tempo constitui-se hoje de um dos maiores exemplos de simbiose do reino animal. O conceito de simbiose segundo alguns cientistas é a de uma relação interespecífica ( entre duas ou mais espécies diferentes) não predatória, estas relações podem ser de vários tipos, mutualismo, comensalismo ou parasitismo. Muitos consideram a relação homem cão como um caso de comensalismo na qual apenas uma das espécies tira vantagem e a outra se mantém na mesma situação (alguns consideram o homem como o lado vantajoso outros consideram o cão como lado vantajoso da relação), alguns ainda acham que a relação que o cão mantém com os homens é um tipo de parasitismo, que tem vantagens em sua convivência conosco enquanto nós temos desvantagens ( doenças, mordidas etc…). No mutualismo, entretanto, existe vantagem para ambos os lados com melhoras no funcionamento do metabolismo de ambos. Em outras palavras, no mutualismo as duas espécies vivem melhor.

      E é como mutualismo que preferimos classificar nossa relação com os cães. Seria no mínimo ingratidão considerar nulo todo o benefício para os humanos da convivência com os cães depois de todos os serviços que eles nos prestaram e prestam até hoje. Afinal, se os cães não fossem úteis para nós não teriam sido domesticados a princípio.

      Muito antes do processo de domesticação ocorrer, a família dos canídeos já existia. Esta família, que inclui diversas espécies de cães selvagens além do cão doméstico e todas as raças e variedades que fazem parte dele, iniciou-se a cerca de 37 milhões de anos onde hoje está a América do Norte. A pincipal característica desta família são os dentes caninos, mas a forma do esqueleto adaptada a locomoção digitígrada e os demais dentes adatados para uma dieta onívora também são características determinantes de todos os canídeos.

      A aproximadamente 7 milhões de anos a família dos cães chegou à Europa. Diversas espécies, nem todas semelhantes aos cães de hoje, existiram mas, o animal mais cotado para ancestral da linhagem que originou o cão doméstico, é um canídeo chamado de Eucyon. Ainda aqui diversas teorias existem, e torna-se difícil saber qual a verdadeira. Sabe-se que, após chegar à Europa atravessando o estreito de Bering, os canídeos povoaram a Asia e a Africa, só sendo indruduzidos na America do Sul mais tardiamente e no continente australiano mais tardiamente ainda, a apenas 500.000 anos atrás. Há quem acredite que nessa época já existia uma influência humana na introdução dos canídeos na Austrália.

      Algumas teorias ainda afirmavam que o cão poderia ser resultado de cruzamentos de lobos e chacais (estudos mostram que lobos e chacais poderiam produzir descendentes férteis, contudo, eles estavam separados geograficamente o que impossibilita a teoria). Até hoje, entretanto, o cão e o lobo são extremamente parecidos, os esqueletos de ambos é quase idêntico e seus genes também. Essa semelhança é tão marcante que muitas raças são atualmente cruzadas com lobos, produzindo os chamados cães-lobos. É por causa dessa grande semelhança que o lobo é aceito como o parente mais próximo do cão e também que um ancestral direto do lobo também seja o mesmo acenstral do cão doméstico.

    2. Humanizar os animais como se eles pudessem ser humanos também é a total prova da degeneração da sanidade humana e para vocês aí ditos supostos “admiradores de São Francisco de Assis”, deveriam se envergonhar quando dizem seguir o exemplo dele, afinal é dele a famosa citação que diz:

      ‎”AMAI OS VOSSOS ANIMAIS, PORÉM DEIXAI-VOS LIVRES EM VOSSOS MEIOS….

      Esta frase do maior expoente protetor dos Animais eu dedico a todas as pessoas que na desculpa de amar os animais, transgrediram a ordem natural dos mesmos, querendo enfiar-lhes goela abaixo, o “modus humanus” de viver.

      Isto aos olhos de DEUS É MAIS DO QUE UMA HERESIA, É A PROVA DA INSANIDADE E DA PIOR DAS TRANSGRESSÕES HUMANAS, OU SEJA, QUERER FAZER DOS ANIMAIS ENTES SEMELHANTES COMO OS “PRÓPRIOS HUMANOS”!!!

      O CASTIGO DISTO VEM!!! E VEM LOGO!!!E QUANDO VIÉR NÃO ADIANTARÁ LAMENTAR!!!

      AI DE VÓS HUMANOS TRANSGRESSORES DAS COISAS NATURAIS DE DEUS!!!

      NEM SATANÁZ OS RECEBERÁ NO INFERNO!!! 666

      E VOCÊ QUE CRIOU ESTAS VÁRIAS HEREGES PÁGINAS APOLÓGICAS AOS CÃES NA INTERNET??

      POR QUE NÃO VAI ÀS CRECHES E ASILOS PROCURAR AJUDAR OS HUMANOS SEUS SEMELHANTES NAQUILO QUE MAIS PRECISAM?? AFETO E COMPANHIA! AMOR E DOAÇÕES!

      EU CREIO QUE VOCÊ JÁ PERDEU A SUA ALMA E A FÉ NO SEU PRÓPRIO SEMELHANTE, POR ISTO VOCÊ ELEVA OS ANIMAIS NA CONDIÇÃO DE HUMANOS!!!

      POR ISTO EU DIGO E REPITO!!!

      QUANDO O CASTIGO DE TODAS ESTAS TRANSGRESSÕES DA ORDEM NATURAL DAS COISAS CHEGAREM, VOCÊ E SEUS CULTUADORES LAMENTARÃO E DE NADA ADIANTARÁ, POIS O PERDÃO NÃO VIRÁ!!!

      TUDO PASSA, MAS ESTAS MINHAS SAGRADAS PALAVRAS PERMANECERÃO!!!….

    3. Sou casado à 2 anos e tenho acompanhado esse comportamento no mínimo ridículo por parte de alguns integrantes da família de minha amada esposa!
      É muito nojento e revoltante os paparicos desses humanos doentes e que nada entende de criação de animais! E quando vc opina os repreendendo logo é taxado de alguém q não gosta de bichos !
      E o pior é que vc acaba pegando raiva desses animais! Porque eles passam a refletir a idiotice dos próprios donos!
      Se vc que está lendo este relato é um criador ou criadora imbecil como tantos por aí, vc precisa se cuidar antes que vá parar num canil ou num zoológico!!!

    4. Nada justifica esta atitude dos cientistas…
      Se Deus quisesse que houvesse alguma comparação,teria feito todos iguais(animais e humanos).
      Dai a Cesar o que é de Cesar…E a deus o que é de Deus!
      “O homem será vítima de sua própria invenção;…”

    5. É a completa inversão dos valores. A cada dia que passa o homem vai retirando Deus do coração, e centralizando nele toda espécie de barbaridade que surge!!!

    6. Eu tenho maior carinho pelos animais, porém não nesse nível relatado, sou da opinião que tudo que não é Deus colocado no lugar de Deus escraviza o homem, com isso quero dizer que existe uma ordem natural das coisas, em primeiro lugar está Deus em segundo está o Homem, e em ultimo lugar está os animais e as coisas quando nós seres humanos invertemos os lugares além de criarmos um problema psico social ficamos escravizados. Com isso não estou afirmando que animais podem ser mal tratados, pelo contrário deve ser bem tratados mas respeitando sua individualidade de animal. È impossível humanizar os animais e animalizar o homem.

    7. Quase que trocaria o titulo “Humanização de animais versus deterioração humana” por “humaização de animais versus animalização humana”. De fato tenho visto em uma familia onde o casal tem duas filhas adolescentes e quatro cachorros. O tratamento é bastante diferenciado naquela casa. A mãe se importa mais com os cães que as filhas; e estas pegam no colo beijam s animais menores, oferecendo praticamente os mesmos
      carinhos que a mãe. É pelos ao chão, sobem nos sofás. Quando chega visita é aquela perturbação e, segundo o esposo se os prender ficam latindo a incomodar mais. Então ficam ao redor das visitas, ora cheirando-as, ora atrapalhando transito. Isto para mim são transeferencias de carencias.

    8. Em analise fria da temática em tela é clara a conclusão de que a sociedade huamaan global esat muito doente e a sociopatologia se mostar em tal inversão de avlores nas relações humanas e do Estado com o individuo contribuinte em impostos e demais obrigações sociais.

      A Humanidade caminha inexoravelmente em detrimento a maior humanização do próprio Homem a sua autodestruição caso nao sejam revertidos a tempo a grave destruição de seu meio ambiente, pois certamente GAIA, a Mãe Terra, ira se auto regular de acordo com os parametros da Ressonancia de Shumann, trazendo maiores desastres naturais como ja vistos na atualidade com desaparecimento ate de nações insulares na area do Pacifico e demais oceanos e etc…

      As graves cosequencias a Economia mundial serão aptenets em breve levando ao caos as relações entre nações atuais e etc..e friamente analisada a questão, o mundo atual não esta preparado para tais calamidades globais, sem sinistrose do autor deste breve comentário em bom senso.

      Quem viver vera em breve tais acontecimentos previstos há milenios em profecias de avatares da Humanidade e de civilizações desaparecidas estudadas por arqueologos,etnologos e antropologos da atualidade.

    9. Concordo plenamente, mais ainda diante da citação final.
      Aos filhos (seres humanos) os pães; aos cães e animais em geral as migalhas. E estes últimos ficarão, aliás, muito satisfeitos e equilibrados, em sua própria natureza animalesca, com elas.
      O homem – declara o Gênesis – é o senhor da Terra, e não o inverso.
      O que passa disso é ecorebismo, ou até ecoterrorismo.
      Paz a todos.

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