A absurda “Ideologia de Gênero” surgiu nos Estados Unidos dos anos 70, mas atualmente seus “ideólogos” tentam impô-la na marra no Brasil, incluindo-a no “Plano Nacional de Educação”, que está em pauta no Congresso Nacional (Projeto de Lei 8035/2010).
Vejo nos ditos “ideólogos de gênero” conspiradores de uma Revolução igualitária que visa subverter a sacral Ordem estabelecida por Deus na Criação. Na pregação da bizarra “ideologia de gênero” — como a defesa de práticas sexuais contrárias à natureza humana — nota-se o ódio diabólico contra o Criador, a inocência das crianças, o sacramento do matrimônio, a instituição da família, as sapienciais desigualdades naturais entre os sexos, enfim contra a moral católica.
Neste sentido, julguei muito oportuna uma recente matéria de autoria do Revmo. Padre Lodi que abaixo transcrevo para conhecimento de nossos leitores.
O perigo do “gênero” em educação
A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher.
A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:
Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino[1].
Dentro da família, há uma segunda opressão — a dos filhos pelos pais — que Marx e Engels, no Manifesto Comunista (1848), pretendem abolir: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”[2].
Fiel à sua raiz marxista, a ideologia de gênero pretende que, em educação, os pais não tenham nenhum controle sobre os filhos. Nas escolas, as crianças aprenderão que não há uma identidade masculina nem uma feminina, que homem e mulher não são complementares, que não há uma vocação própria para cada um dos sexos e, finalmente, que tudo é permitido em termos de prática sexual.
Note-se que a doutrina marxista não se contenta com melhorias para a classe proletária. Ela considera injusta a simples existência de classes. Após a revolução proletária não haverá mais o “proletário” nem o “burguês”. A felicidade virá em uma sociedade sem classes — o comunismo — onde tudo será de todos.
De modo análogo, a feminista radical Shulamith Firestone (1945-2012), em seu livro A dialética do sexo (1970), não se contenta em acabar com os privilégios dos homens em relação às mulheres, mas com a própria distinção entre os sexos. O fato de haver “homens” e “mulheres” é, por si só, inadmissível.
Como a meta da revolução socialista foi não somente a eliminação do privilégio da classe econômica, mas a eliminação da própria classe econômica, assim a meta da revolução feminista deve ser não apenas a eliminação do privilégio masculino, mas a eliminação da própria distinção de sexo; as diferenças genitais entre seres humanos não importariam mais culturalmente[3].
Se os sexos estão destinados a desaparecer, deverão desaparecer também todas as proibições sexuais, como a do incesto e a da pedofilia. Diz Firestone:
O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas[4].
Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais […] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico[5].
Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Firestone defende com tanta crueza. Concentram-se em exaltar o homossexualismo.
Ora, não é preciso uma inteligência extraordinária para perceber que os atos de homossexualismo são antinaturais. Nas diversas espécies, o sexo se caracteriza por três notas: a dualidade, a complementaridade e a fecundidade.
• Dualidade: há animais assexuados, como a ameba, que não têm sexo. Os animais sexuados, porém, têm necessariamente dois sexos. Não há uma espécie em que esteja presente apenas o sexo masculino ou apenas o feminino.
• Complementaridade: os dois sexos são complementares entre si. E isso não se refere apenas aos órgãos de acasalamento e às células germinativas (gametas) de cada sexo. A fisiologia e a psicologia masculinas encontram na fisiologia e psicologia femininas seu complemento natural e vice-versa.
• Fecundidade: a união de dois indivíduos de sexo oposto é apta a produzir um novo indivíduo da mesma espécie.
Percebe-se que nada disso está presente na conjunção carnal entre dois homens ou entre duas mulheres. Falta a dualidade, a complementaridade e a fecundidade próprias do verdadeiro ato sexual. Os atos de homossexualismo são uma grosseiríssima caricatura da união conjugal, tal como foi querida por Deus e inscrita na natureza.
A ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo. Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social. Embora só as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às mulheres. E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a “heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.
Em 2010, o Ministério da Saúde publicou a cartilha Diversidades sexuais[6] com o objetivo único de inculcar nos adolescentes e jovens a ideologia de gênero. A eles é ensinado que o homossexualismo é não uma desorientação, mas uma “orientação sexual”. E mais: que tal “orientação” é natural e espontânea, e não depende da escolha da pessoa!
Hoje já se sabe que ser gay ou lésbica não é uma opção, porque não implica uma escolha. O (a) homossexual não opta por ser homossexual, assim como o (a) heterossexual não escolhe ser heterossexual, o mesmo acontecendo com os (as) bissexuais. É uma característica natural e espontânea[7].
Essa afirmação, apresentada como certeza (“hoje já se sabe…”) é duramente atacada pelo psicólogo holandês Gerard Aardweg, especialista em comportamento homossexual:
O infantilismo do complexo homossexual tem geralmente sua origem na adolescência, e em grau menor na primeira infância. […]. Não é, porém, durante a primeira infância que o destino do homossexual é selado, como muitas vezes defendem os homossexuais emancipistas, entre outros. Essa teoria ajuda a justificar uma doutrinação das crianças na educação sexual tal como: ‘Alguns de vocês são assim e devem viver de acordo com sua natureza’[8].
Ora, não há uma “natureza homossexual”, pois o homossexualismo é, em sua essência, um vício contra a natureza. Isso, porém, os ideólogos de gênero proíbem que se diga. Para eles, somente os preconceituosos se opõem às práticas homossexuais. Tal “preconceito”, que eles desejam que se torne um crime a ser punido[9], recebe o nome pejorativo de “homofobia”.
O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica e ainda acrescentou como diretriz do Plano a “formação para o trabalho e a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade” (art. 2º, V). De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem retirar os “valores éticos e morais” e reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas.
Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.
É a própria família brasileira que está em jogo.
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[1] Friedrich ENGELS. The origin of the family, private property and the State. New York: International Publishers, 1942, p. 58.
2] Karl MARX; Friedrich ENGELS. Manifesto do Partido Comunista, São Paulo: Martin Claret, 2002, Parte II, p. 63.
[3] Shulamith FIRESTONE. The dialect of sex. New York: Bartam Books, 1972, p. 10-11.
[4] Shulamith FIRESTONE. The dialect of sex, p. 59.
[5] Shulamith FIRESTONE. The dialect of sex, p. 240.
[6] Cf. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Diversidades sexuais. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diversidades_sexuais.pdf
[7] BRASIL. Ministério da Saúde. Diversidades sexuais, p. 54.
[8] Gerard AARDWEG. A batalha pela normalidade sexual e homossexualismo. Aparecida: Santuário, 2000, p. 29.
[9] O PLC 122/2006, que criminaliza a “homofobia”, foi apensado ao PLS 236/2012 (projeto de reforma do Código Penal) em 17/12/2013.
Lo unico malo es el titulo, es incompleto: debio ser: ” Ideologia de Genero ES y conduce a aberraciones morales”
Com uns do naipe de D Demétrio Valentini, D Casaldáliga, D Balduíno etc. + 1 CNBB -nem todos os bispos em particular – mas ela como instituição emudecida que mais se parece uma ONG socialista a serviço do PT e de CF humanísticas dos vermelhos,das agendas da ONU-Nova Era!
E milhões de eleitores sem pastor caindo nas garras dos satanistas comunistas!…
Meu povo tornou-se um rebanho perdido; os seus pastores enganaram-nos e fizeram-nos andar desgarrados pelos montes; dos montes passaram aos outeiros e esqueceram-se do seu lugar de repouso. Jr 50,6.
Os defensores da Ideologia de Gênero, os ESQUERDO-PSICOPATAS comunistas postulam que nós não nascemos masculino ou feminino, homem ou mulher, a diferenciação sexual seria apenas um simples acidente anatômico que foram criados artificialmente os conceitos de masculino ou feminino, sendo para eles uma mera imposição do tronco judaico-cristão em que fomos educados, notando-se que essas propostas disdiferencialistas provêm de ideologias fundamentalmente anti cristãs, como as marxistas, daí aparecerem sob um governo comunista, PT.
Assim, há uma instrumentalização deles das palavras com explícito intuito de sabotar, em que suas ideias objetivam atingir metas ideológicas e políticas dominadoras, mas de forma dissimulada, tratando-se de uma verdadeira ação de mudança de mentalidade via laboratórios de engenharia social dos revolucionários socialistas, sendo o primordial deles afastar as pessoas do cristianismo, relativizá-las, aliená-las para facilitar-lhes a dominação, e inculcarem nelas seus conceitos sem que os rejeitem ou questionem, ou seja, domesticarem-nas, e o totalitarismo é o objetivo final.
Há também propositada modificação de termos nos mesmos intuitos de confundir, como na NOVILINGUA COMUNISTA, ou seja, falam uma, mas significa outra:
Discriminador = quem não aceite seus postulados
Democracia = partido
Justiça = o que é determinado como justo pela cartilha do partido
Povo = massa de trabalhadores sem voz, escravos, lacaios.
Em nome do povo = em nome do partido
Paz = seguir os mandamentos da cartilha socialista.
Elite, imperialista, burguês = quem seja rico, mas não pertença ao partido etc etc.
As experiências com seres humanos de imposição da Ideologia do Gênero redundaram em fracasso total sob todos os aspectos – as cobaias tornaram-se seres irreconhecíveis pelas suas atitudes de pessoas normais, como suicidas, etc. – e os defensores dessas teorias são arraigadamente satanistas, esquerdo-psicopatas, odeiam profundamente a Deus, aos homens, sem exceção, inclusive a si próprios.
“Ela foi a única criatura que amoleceu meu coração de pedra, mas ela morreu e com ela morreram todos os meus sentimentos de afeto para com toda a humanidade” – Stálin.
A cada dia que passa, quanto mais se aproxima o fim dos tempos, eu posso ler aqui e ali em notícias de cunho político como essa e outras de cunho profético espalhadas pela internet, que o Brasil, país em que nasci e até agora vivo caminha a passos largos rumo ao comunismo de uma ditadura global. Basta prestar atenção ao grupo que nosso país pertence nos blocos economicos (BRICS) a maioria comunistas. O PT entrou com LULA e suas bandeiras vermelhas com uma estrela para não sair mais e fazer as mudanças necessarias para adaptar nosso país ao regime comunista. Todo apoio que o país tem dado a Cuba deixa bem claro de que lado estamos.
Resta saber se o país das blasfemias publicas em dia de carnaval e copa do mundo, que idolatra seus ídolos de ouro no futebol, no plim plim, no automobilismo, no MMA speram e anseiam por todas essas liberdades que o governo quer impor a nação. Sempre quando ouvi dizer o bordão, dito até pelo papa Francisco, quando esteve aqui “Deus é brasileiro” me soou como uma BLASFEMIA. pode o país do carnaval, do futebol, das novelas, do nudismo, da corrupção, do trafico, do comunismo ser a patria de Deus. Isso é uma BLASFEMIA!
Ai de nós por causa de nosso pecado social.
Ainda nos resta um pouco tempo de misericordia.
Que Deus tenha piedade de nós.
Perdoai Senhor nossa nação que se diz cristã, que se diz consagrada a Nossa Senhora Aparecida
mas que suas obras não condiz com a verdade. O que nos espera Senhor Deus? A sua Santa Justiça.
Vinde Senhor Jesus libertar-nos. Amem.
Meu Deus e nosso Senhor, perdoai-nos já não sabemos o que fazemos,tende misericórdia, dái-nos forças para lutar contra essas ciladas do encardido, que os nossos governantes apesar da indiferença que sentem pelo Criador, repensem nas consequencias funestas que já desabam nas nossas cabeças mas que também desabarão nas suas próprias. Foi para a liberdade que o Senhor nos criou, foi para a felicidade Nele, longe Dele nunca seremos felizes.
Meus quatro filhos já são adultos (dois homens e duas mulheres) e com certeza que estão surpresos e aborrecidos com essa “historia” e sei que meus netos NÃO estão sendo educados nessa doutrina típica das habilidades que tem os comunistas, marxistas, troskistas, maoistas, etc para invadir e submeter as pessoas futuramente com essa “pedagogia”,vade retro satanás e voltem para o inferno de onde nunca deveriam ter saído.
Deus fez de seu único filho: JESUS, um grande guerreiro espiritual e formador de almas nobres e seus ensinamentos hoje tem grande valor para nós sabermos que com nossa FE CATOLICA, também podemos combater esses demônios e a mãe de Jesus, a Digníssima Virgem Maria nos acompanha nessa caminhada.!!
É inacreditável que um punhado de psicopatas barulhentos, posando de intelectuais, donos da verdade, queira impor suas idéias disparatadas e nefastas à sociedade toda. Eles contam, para se insinuar como profetas e impingir suas pregações, com a inércia e a omissão da maioria das pessoas de bem, envolvidas no dia a dia com a suas próprias vidas. Um só lobo consegue conduzir um rebanho de ovelhas para onde quiser, e escolher aquelas que irá devorar. Está na ora de essas inofensivas ovelhas afiarem seus dentes e contratacarem os lobos, colocando-os em debandada. Por que não conduzir esses dementes propositores dessas soluções absurdas para campos de reeducação, como a revolução chinesa fez com os que achou ainda poderem ser “ressocializados”, já que os demais, como viciados, etc., eram sumariamente eliminados, com custo muito menor para o estado. E quem tiver alguma dúvida, pesquise para saber o que o tão festejado Che Guevara achava dos homossexuais, e o que com eles foi feito pela gloriosa revolução cubana. Quanto a Stalin, nem perca seu tempo. Não deve ter sobrado um sequer para contar a história. Mas, o maior desplante desses movimentos esdrúxulos é a criação do rótulo, do clichê de “homofóbico” a todo aquele que diverge das teses sobre comportamentos sodomicos, o que não passa de um desprezível preconceito deles próprios,autênticos “normofóbicos”. E por falar em homofobia, na nossa região tem ocorrido inúmeros casos de agressões a homossexuais, inclusive mortes. E quem são os autores dos delitos? Outros homossexuais, por motivo da disputa de pontos, mercado e clientes. Nenhum caso se tem notícia de agressões praticadas por parte de pessoas fora do grupo LGBT. Não conheço uma estatística a nível nacional, mas não deve ser muito diferente. Então terá de ser produzida lei (os intelectos oficiais vão conseguir isso) que proteja elementos LGBT uns dos outros. Aí sim acreditamos que a violência vai diminuir !