O deputado alemão Steffen Königer, católico de 45 anos e pai de duas crianças, deixou em ridículo a presidência do Parlamento regional de Brandenburgo, nordeste da Alemanha, segundo narrou o site “Religión en Libertad”.
Empresário, Steffen especializou-se em Psicologia, Ciências Políticas e História. Em outubro de 2014 foi eleito00 deputado pelo partido AfD [Alternative für Deutschland, Alternativa para Alemanha], agrupação oposta à tirania antifamília e antipropriedade privada imposta pela União Europeia, superestrutura ditatorial que está favorecendo agora a invasão dos muçulmanos.
Em 9 de junho votava-se uma proposta do Partido Verde, de extrema-esquerda, favorável à “Campanha pela aceitação da diversidade sexual e de gênero e a autodeterminação contra a homofobia e a transfobia (sic!) em Brandenburgo”. A iniciativa visceralmente anticristã incluía o reconhecimento de mais de 60 sexos diferentes (sic!).
Steffen subiu no estrado para emitir seu voto contrário à imoral proposta.
Antes de emiti-lo, começou a saudar a todos os presentes com linguagem inclusiva, como aconteceria se o projeto fosse aprovado.
Ele deu início então à saudação correspondente a cada uma das dezenas de identidades sexuais propostas, as quais não são de sua invenção, mas dos ‘ideólogos de gênero’. E esclareceu posteriormente que poderia ter lido ainda mais uma centena de outras, relativas a novos ‘sexos’.
Em certo momento, Dieter Dombrowski, o vice-presidente da Câmara que presidia a sessão, talvez cansado pela intérmina saudação, interrompeu Steffen, perguntando-lhe o que ia dizer.
Steffen lhe respondeu então que ainda não tinha terminado o cumprimento inicial de praxe. Boa parte dos presentes caiu na gargalhada.
E prosseguiu com a saudação protocolar a cada um dos “sexos” propostos pelos “verdes”.
Completado o intérmino cumprimento, ele anunciou simplesmente que seu grupo votaria contra essa proposta ecologista.
O vídeo viralizou, obtendo rapidamente centenas de milhares de visualizações em Youtube.
O absurdo da proposta “verde”, que agia como porta-voz da Revolução Sexual, ficou exposto em todo o seu ridículo.
Deixarão com isso os “verdes” e os “ideólogos de gênero” sua ofensiva contra a família?
Acreditamos que não, pois eles recusam a razão e o bom senso. Só parecem ouvir os abstrusos e desesperados bramidos que emergem das profundezas sinistras da irracionalidade anárquica que odeia Deus.