A agenda lgbt, os promotores do aborto, os fanáticos pró ideologia de gênero não cessam de atentar contra a família, solidamente estabelecida na vigência da Civilização Cristã e baseada em dois Mandamentos de Lei de Deus.
A presente investida anticristá e anti família, na Alemanha, lança os filhos contra os pais, violando o pátrio poder. É doutrina católica estabelecida que a educação dos filhos cabe primordial e essencialmente aos pais.
Mudar nome e “gênero” independentemente dos pais
“10 de março de 2021 (LifeSiteNews) – Um novo projeto de lei proposto pelo governo alemão permitiria que crianças com confusão de gênero a partir dos 14 anos mudassem seu primeiro nome e gênero documentado nos registros do governo, independentemente da vontade de seus pais.”
A legislação, que foi elaborada pelo Ministério do Interior (liderado por um democrata-cristão) e pelo Ministério da Justiça (liderado por um social-democrata), busca revisar os requisitos de documentação da Alemanha, permitindo que os tribunais modifiquem as entradas de gênero com base em uma única “opinião de especialista”. A legislação alemã atual – já radicalmente pró-LGBT – exige uma dupla avaliação.
Mesmo com a resistência dos pais, poderes do tribunal de família
A mudança de regra se aplicaria a menores com disfunção de gênero que tentam alterar seus registros, com os tribunais decidindo “o melhor interesse da criança” no caso de resistência dos pais.
O senso do ser dá a cada um a perfeita adequação de sua identidade biológica à psicológica. Cada um sente a si mesmo como ele realmente é: um ser individuado em tudo distinto de outro. Seria imaginar um caos na Criação se a conformação biológica não correspondessem à ideia que a pessoa tem de si mesma.
A teoria de gênero é a deificação do subjetivismo individual e social.
Assim também se dá com as raças: essa simpática menina negra tem o charme próprio à sua raça. Ela é menina e está contente no seu senso do ser: sou menina. Como imaginar essa menina recebendo “aulas” de teoria de gênero em alguma escola?
“Ai daquele que escandalizar a um desses pequeninos…”
O que é esse “melhor interesse da criança”? É a disposição do menor naquele momento, em quantos casos sugestionado pelas aulas sobre ideologia de gênero? Sugestionado por novelas? Por más companhias?
“Para o requerimento… o menor deve ter completado 14 anos” e obtido “o consentimento do seu representante legal”, afirma o projeto de lei. “Se o representante legal não concordar, o tribunal de família substituirá o consentimento se a mudança de gênero ou nome não contradizer os melhores interesses da criança”.
O especialista por ser uma organização trans
O tipo de “opinião de especialista” que os tribunais alemães poderiam usar para usurpar a autoridade dos pais pode nem mesmo precisar vir de profissionais médicos, indica o projeto.
“Se a pessoa for menor em processo … o tribunal recolherá a perícia de uma pessoa que, devido à sua formação e experiência profissional, esteja suficientemente familiarizada com as especificidades do transexualismo”, diz o documento.
“De acordo com a redação, a pessoa não precisa ser treinada como especialista ou psicoterapeuta, então o certificado de aconselhamento também pode ser emitido por uma organização trans”, disse o International Family News.
A reação ao projeto
Mais de 19.000 pessoas assinaram uma petição lançada pelo Demo Für Alle, um importante grupo pró-família alemão, para impedir que a legislação avance.
“O Governo Federal está adotando a tese radical e não científica da ideologia de gênero, segundo a qual gênero é puramente subjetivo e não pode ser verificado cientificamente. O sexo foi abolido de fato ”, disse Demo Für Alle, classificando o projeto de lei como uma“ armadilha para crianças ”.
A proposta da Alemanha de permitir que os adolescentes “mudem” de gênero vem apenas três meses depois que um tribunal inglês sênior baniu amplamente as drogas de “transição de gênero” para menores de 16 anos, citando sua incapacidade de dar consentimento significativo.
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Essa investida mundial contra a família no Ocidente é uma profunda revolta contra o Criador. E revolta contra o homem criado à imagem de semelhança de Deus. Querer subverter a ordem natural e biológica posta por Deus e impor uma esdrúxula e subjetiva noção de “gênero” é levar a Revolução igualitária e anticristã a limites inimagináveis. Os revolucionários de 1789, os iluministas, os carbonários do século XIX não ousaram tanto; nem Hitler e Stalin conceberam levar tão longe a revolta contra o Criador.
Vamos apoiar as reações contra a agenda que impõe a ideologia de gênero lá e cá. Somente observando a Lei Natural e os Valores Morais poderá o Brasil levar a termo a sua providencial missão.