Existe alguma correlação entre a cada vez maior presença de muçulmanos em países europeus e algo do que acontece no nosso Brasil atualmente?
A aproximação parece improvável, mas quem ler a notícia: “Aumenta pressão religiosa em escolas da França, revela estudo”, veiculada pela Agência Reuters, em 25 de outubro de 2010, pode começar a ficar preocupado.
Não! Não estou dizendo que aqui o número de muçulmanos já está influenciando os rumos da nação. O problema é outro e bem mais sutil.
Na França, a quantidade de alunos muçulmanos nas escolas já causa transtornos para os professores. Os jovens seguidores de Maomé – com o apoio dos seus pais – se recusam a aceitar certas disciplinas, matérias e fatos históricos impostos pelas escolas francesas. Isto porque alguns assuntos vão de encontro às convicções do Islã. “Está ficando difícil para os professores resistirem às pressões religiosas”, diz a versão preliminar de um estudo feito pelo Conselho Superior para a Integração (CSI), ligado ao governo francês.
Os alunos querem ser respeitados em suas convicções religiosas maometanas. “Os professores têm sido contestados ao falarem sobre temas como as religiões mundiais, o Holocausto, a guerra da França na Argélia, o conflito entre Israel e os palestinos e as ações militares dos EUA em países islâmicos”, diz o mesmo estudo do CSI, transcrito pela Reuters.
De fato, a crise da imigração muçulmana na Europa é matéria bem conhecida nos jornais. O fim das raízes cristãs européias, causado pelo aumento da população que pratica o Islã e a diminuição do número de europeus de sangue, já é previsto para as próximas décadas. Mas para o Estado francês o problema não se põe sobre a possível destruição dos fundamentos do cristianismo no país. A questão é que tal comportamento dos muçulmanos contesta todo o viés laicista das escolas. “Deveríamos agora reafirmar o secularismo [laicismo] e treinar os professores para lidar com problemas específicos ligados ao respeito a esse princípio”, afirma o texto do CSI. Em outros termos, as convicções do Estado laico estão acima das convicções religiosas.
Mesmo que a maioria das convicções religiosas dos muçulmanos seja, de si, contestável, o caso francês ajuda a elucidar uma situação brasileira.
O Programa Nacional dos Direitos Humanos, versão três (PNDH-3) pretende incentivar projetos de lei que favoreçam o aborto, o casamento homossexual, a prostituição, entre outras coisas. Além de reprimir qualquer atitude contra essas políticas, sob o pretexto de discriminação ou preconceito.
Se nossos alunos alegarem convicções religiosas contra, por exemplo, o ensino da prostituição institucionalizada, o que acontecerá? Imagine o leitor que uma aluna conteste as políticas abortistas do Estado laico no ensino escolar. Segundo o PNDH-3, ela não terá esse direito, porque em nome do laicismo o aborto é legítimo e não se é permitido alegar convicções religiosas contra tais “convicções” do Estado laico.
Estranha subversão das políticas laicistas: na França, elas atacam as convicções islâmicas. Aqui, as mesmas políticas – sob o epíteto de PNDH-3 – atacarão as convicções religiosas do Brasil ainda católico.
Como declarou João Paulo II, “Nós Católicos não temos de pedir licença para evangelizar”.
Ora, imagine-se um simples FATO tratado numa aula de História (a invasão sarracena em Jerusalém – 638 d.C. – e a LEGÍTIMA DEFESA Católica pelas Cruzadas). Se tal fato, por si só, acaba evocando, mesmo sem prévia intenção pedagógica, a evangelização (defesa da Fé), um professor Católico não pode temer represália alguma, venha de quem vier.
Nâo vamos aceitar nem o fanatismo ateísta DISFARÇADO de “laicista” e nem o fanatismo do islã.
CHRISTO NIHIL PRAEPONERE!
Na Europa não é de hoje que se vê um apelo ao aborto, homossexulismo, prostituição e coisas do genero. Os mulçumanos tem filhos em abundancia, e estão usando desse artificio para infiltrar em terra alheia e impor suas convicções.
E de tão ousados que são, logo os Europeus se sentirão estrangeiros em suas proprias terras. O Brasil segue o mesmo rumo, o povo não tem amor proprio, basta prometer melhorias na economia que já tem voto ganho, quero ver onde isso vai dar…
Que triste, estamos vivendo a época em que o rato está engolindo o gato!!!
Sempre existiu essa tal de infiltração para encampar o
território alheio, assim como aconteceu no Brasil.
O atual governo quando ingressou na política já tinha
esse objetivo socialista e lentamente foi ganhando terreno
até que conseguiu ser eleito presidente do Brasil.
Como se ganha uma política?
Um bom meio é agir como um pescador.
Explico: O pescador coloca a isca (minhoca) no anzol e quando
o peixe vê age pelo instinto focando somente no alimento e o
abocanha a toda velocidade assim é capturado e não morre
imediatamente, mas morrerá mais tarde.
Sabe o que fez o pescador! Simples, enganou o peixe.
No Brasil foram colocados alguns alimentos mais barato como o arroz por
exemplo e serviu de isca para uma grande parte da população que
a mordeu dando-se assim o mesmo fato da historia do pescador.
Entendo que na França está havendo uma infiltração de muçulmanos,
fato que pode estar planejado como meio de uma invasão na França.
Se o governo Francês não tomar medidas cautelares proibindo a entrada
de mais muçulmanos no país e exigindo por lei o respeito de seu povo
pelos muçulmanos como estrangeiros que são estando na França.
Quando menos se esperar os muçulmanos tomam a França.
Talvez seja esse o objetivo deles.
Segundo há uma teoria que diz, “iguais se atraem e os opostos se repelem”, pois o que se ve é isso. Penso que se os muçulmanos, ou quaisquer outras etnias ou tendencias idealistas criassem as proprias escolas. Católico frequentando escolas católicas, enfim cada um na sua, já que não há mais respeito a nada, e provocam situações como as que se vê hoje em dia. Criar Leis sobre isso.
Aqui no Brasil há cursos de pedagogia para formar professores indios, no sentido de eles terem didáticas e tecnicas para ensinarem os proprios filhos indigenas, tendo em vista essas mesmas crianças e jovens influnciadas pelos brancos e isso colocaria em risco os costumes e tradições e para não perderem suas raizes.
Que se façam os mesmos: como diz: “os iguais com seus iguais e os desiguais com seus desiguais.”
Parece fácil resolver, mas os adeptos do “quanto pior melhor” estão de plantão junto com os anarquistas.
Então vamos nos organizar nós mesmos. Manter a unidade. Ler A Arte da Guerra, enfim cerrar fileiras ao invés de colocarmos as barbas de molho
A RELIGIÃO laicista é a mais fanática de todas. Seus dogmas não podem ser sequer discutidos. Você tem que acreditar nelas sem pensar é e está acabado.