Jesus Clock, ou “Relógio Jesus”, é o nome dado à obra de Manfred Erjautz exposta no santuário de Spitalskirche, Innsbruck. O artista austríaco esculpiu um relógio cujos ponteiros são os braços do crucificado enquanto que o corpo pende de cabeça para baixo. Escândalo para os católicos, mas não para o bispo local, Hermann Glettler, que aprova e incentiva esta e outras obras de arte modernas em diversas igrejas de sua diocese.
“À medida que o tempo passa, os braços formam os diferentes ângulos e o corpo estático do Cristo morto de repente toma vida, o que representa um momento de libertação da cruz e uma superação da morte”. Afirma o bispo ao se referir à obra.
Tal postura claramente revela a incompreensão que Dom Hermann tem acerca do mistério da paixão, vida, morte e ressureição de Nosso Senhor Jesus Cisto. Libertar-se da Cruz não foi uma opção para o Verbo feito carne ao remir a humanidade. Libertar-se da Cruz não é, também, uma opção ao católico que quer ser fiel ao seu Senhor. Libertar-se da Cruz é negar a salvação e virar as costas para Deus. Somos católicos e “pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios”.(1 Cor 1, 23).
Não podemos nos calar diante de tal blasfêmia! “O zelo pela casa de meu pai me consome” (Jo 2, 17), lembraram os discípulos ao verem o ímpeto com que Nosso Senhor expulsou os vendilhões do Templo. Não permita que tais ofensas continuem. Faça parte do abaixo assinado que a TFP austríaca entregará nas mãos de Dom Hermann Glettler como sinal de reprovação por suas blasfêmias.
Assine já o protesto que será entregue nas mãos de Dom Hermann Glettler
As chagas abertas pelos pecadores em Nosso Senhor são dolorosíssimas. Entretanto, mais dolorosas são as chagas feitas por seus próprios pastores.
Autor: Bruno Henrique Semczeszm