Lançado em Roma o opúsculo “Opção Preferencial pela Família”, escrito por três bispos

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Na manhã do dia 19 de maio último, no Hotel Columbus, localizado na Via della Conciliazione, em Roma, foi lançado o volume “Opção Preferencial pela Família – 100 perguntas e respostas em torno do Sínodo” (edição Supplica Filiale), cujos autores são Dom Aldo Pagotto (Arcebispo da Paraíba, Brasil), Dom Robert Vasa (Bispo de Santa Rosa, Califórnia) e Mons. Athanasius Schneider (Bispo auxiliar de Astana, Casaquistão).

O prefácio é de autoria do Cardeal Jorge Medina Estévez, Prefeito emérito da Congregação para o Culto Divino, com encômios de Mons. Luigi Negri (arcebispo de Ferrara-Comacchio, Itália), de Mons. Tadeusz Kondrusiewicz (arcebispo de Minsk-Mohilev, Bielo-Rússia) e de Mons. Patricio Bonilla Bonilla, Ofm (Delegado Apostólico de São Cristóvão de Galápagos, Equador).

O lançamento, em Roma, foi noticiado, em 20 de maio, pelo famoso vaticanista do jornal La Stampa, Marco Tosatti.

Segundo o porta-voz da iniciativa Supplica Filiale, professor Tommaso Scandroglio, “este opúsculo é um original Vade-Mecum sobre a família, tema que será objeto do próximo Sínodo. A obra é composta por cem perguntas e respectivas respostas. As perguntas reproduzem as objeções mais difundidas sobre a sexualidade, a indissolubilidade do vínculo matrimonial, o divórcio, a homossexualidade, a declaração canônica de nulidade do matrimônio, a comunhão aos divorciados recasados, a misericórdia, a pastoral e muitas outros assuntos correlatos. As respostas, em contrapartida, expõem a imutável doutrina da Igreja católica sobre estas questões”.

Para o prof. Scandroglio, a publicação tem uma dupla intenção. Por um lado, pedir que haja coerência com os ditames da Igreja católica relativamente ao âmbito da moral natural e da Fé. Por outro lado, oferecer a prova de que, em muitíssimas articulações conceituais que afetam o tema da família, a doutrina já está consolidada e há muito tempo superou e com sucesso algumas objeções de caráter ético e teológico, repetidas frequentemente pelos meios de comunicação de massa. O desafio é, portanto, eminentemente de caráter pastoral, disse Scandroglio, acrescentando que “o Vade Mecum tem em vista sobretudo os bispos, padres, religiosos, catequistas e fiéis atuantes na vida da Igreja. Mas também visa a todos os leigos que encontrarem nesta ágil publicação alguns argumentos de ordem racional para defender a família contra esses ataques que uma certa cultura niilista e relativista está desencadeando com frequência sempre maior”.

Na conferência de apresentação do opúsculo Opção Preferencial pela Família interveio também o dirigente pró-life inglês John Smeaton, co-fundador da coalizão Voice of the Family, um dinâmico think tank em apoio da família natural e tradicional. Voice of the Family tem produzido estudos de alta competência sobre o tema, como uma recente análise do Relatório Sinodal de 2014, a qual enfatiza as questões ali omitidas, ou aqueles aspectos tratados de modo ambíguo, e que, portanto, causaram confusão entre os fiéis, e que, sempre segundo Voice of the Family, deverão ser urgentemente esclarecidos no Sínodo de 2015.

A Filial Súplica ao Papa Francisco (www.supplicafiliale.org) já superou as 250.000 assinaturas, entre as quais as de 4 cardeais, 23 bispos e arcebispos e numerosas personalidades públicas e acadêmicas de numerosas nações.

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13 COMENTÁRIOS

  1. Os católicos devem ter grande cuidado no que se refere às suas “opções”. É sabido que Cristo teve uma deferência toda especial para com os pobres. No entanto, priorizar os pobres deixando de lado a família, como vem fazendo os “progressistas” teólogos da libertação, inclusive pregando o uso da força para expropriar dos ricos, é condenar a sociedade e o cristianismo ao abismo.
    O primeiro passo para vencer a pobreza e os males sociais, que os progressistas dizem combater, é promover a reestruturação da família tradicional, célula mater de qualquer sociedade sadia. Por isso, no meu entender, a Opção Preferencial pela Família é uma postura inteligente e madura com o objetivo de consolidar os valores da Igreja, tão deturpada em nome do modernismo pregado pelo Pe. Raimundo da Silva Dico em seu comentário.
    Não se pode, nem se deve destruir valores morais em nome de uma realidade degenerada dos costumes sociais das ovelhas desgarradas.

  2. Tenho tanta pena do Papa Francisco. Pobre Papa Francisco! Pois, segundo os “Doutores da Lei e fariseus hipócritas” (Mt 23,1-36), (D. Aldo PAGOTTO (Brasil), D. Robert VASA (EUA) e Dom Athanasius SCHNEIDER (Casaquistão) Prefácio do cardeal Jorge Arturo MEDINA Estévez), o Papa Francisco é o principal “fautor de confusão” na Igreja, por conta do seu “enigmático silêncio” e emprego abusivo de “palavras-talismãs” tais como: “Pessoas feridas”, “misericórdia”, “acolhimento”, “ternura”, “aprofundamento” “perdão”… Esses “são exemplos de palavras que podem sofrer um uso unilateral e simplista e, nesse sentido, ter uma espécie de efeito talismânico, diz o opúsculo”. Neste caso, Jesus deveria estar completamente errado, pois ele não parecia se importar com o ‘emprego errado’ de tais palavras; ele as empregou, as testemunhou; Ele as encarnou. Com efeito, esses ‘fariseus hipócritas’ já haviam dito que Jesus fora inspirado pelo “príncipe dos demônios” (Mt 9,34). Não deve ser diferente com o Papa Francisco. Agora, esses fariseus hipócritas – proprietários do Espírito Santo, e achando-se mais ‘iluminados’ do que o próprio Jesus – já se anteciparam ao Sínodo da Família (Roma, outubro 2015), com um “catecismo” intitulado “Opção Preferencial Pela Família”. E os ‘discípulos’ dos ‘fariseus hipócritas’ já iniciaram, na internet, uma campanha a favor do referido ‘catecismo’ e da “Família Tradicional”.
    Se você conhece um pouco da história geral, não ficará escandalizado de saber que a figura dos que “filtram o mosquito e engolem o camelo” (Mt 23,24), é recorrente, isto é, comum, também, na história da religião de todos os tempos. E sempre que aparece um como o Papa Francisco, que é incapaz de “de quebrar a cana rachada e de apagar a pavio que ainda fumega” (Is 42,3; Mt 12,20), cuja ‘justiça’ tende a superar a desses fariseus hipócritas (MT 5,20; 9,12-13; 11,1-8), eles ficam todos em estado de “pavorosa perturbação” ao modo de Herodes, quando soube do nascimento de uma simples Criança Redentora (Mt 2,3.7-8). Em prontidão, e armados com todo tipo sofismas ortodoxistas, “fecham o Reino de Deus” aos outros (filhos transviados 1Sm 20,30), porque eles próprios não conseguem adentra-lo (Mt 23,13.15).
    Eles não puderam entrar no Reino de Deus, apesar de suas ortodoxias, mas conseguiram o poder, a púrpura, a carreira político-eclesiástica, pois eram exatamente essas coisas que lhes interessavam. Eles não conseguiram compreender o que significa: “Bem aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”, mas conseguiram se apossar das “chaves do Reino de Deus”, no qual eles não entram nem deixam os outros entrarem. Eles não conseguiram alcançar a “estatura de Cristo” (Ef 4,13), mas conseguiram o que ambicionavam: tradições enferrujadas e mofadas, precisando de ‘lixamento’ e de outro “aggiornamento” – modernidade? Não. Porém, atualidade. Com efeito, os ‘doutores da Lei e os fariseus hipócritas’ de ontem e de hoje nunca conseguiram se colocar no lugar do outro (Fl 2,6-11) – o que equivale a ser ‘justo e misericordioso’; só conseguiram a glória externa do poder sem humanidade. Sua capacidade não vai além da defesa cega, fundamentalista e intransigente de dogmas, tradições e ortodoxias desumanas e obsoletas. Eles entendem tudo da letra morta, e nada do Espírito que vivifica (2Cor 6,3; Jo 6,63). Esses egoístas inveterados entendem tudo da matéria morta (culturas, tradições, legalismos) que encadeiam, mas não entendem nada da “Gloriosa Liberdade dos Filhos de Deus” (Rm 8,21), tampouco ensinam como alcança-la, pois eles mesmos não sabem.
    Há séculos que essas tradições, ortodoxias e dogmas reclamam humanidade e atualidade. Há um enorme débito de humanidade e atualidade para com a massa de cristãos que não apenas crê, mas vive as mais diversas e adversas situações, por vezes contra a sua vontade. Esses egoístas purpurados – enfurnados em seus gabinetes – não fazem a menor ideia do que acontece, por exemplo, a um pai de família que tem de trabalhar pelo sustento, educar os filhos e cuidar da casa; como disse nosso amado Papa, “Eles merecem o Prêmio Nobel”.
    A mulher adultera, a Cananeia, o Filho transviado, Zaqueu, os famintos, os lunáticos, a “ovelha perdida”, os pobres de hoje não têm a menor chance com esses fariseus hipócritas. O “zelo” deles pela “tradição de homens” aumenta na proporção em que diminui a compaixão e a misericórdia deles pelos “filhos de Deus dispersos” (Jo 11,52), exatamente como outrora. Eles escandalizam os ‘pequeninos de Deus’ (Mt 18,14; 25,45; Mc 9,42) com suas obsessões por poder, glorias e uma boa imagem de verniz moral-social. Somente os que lhe são semelhantes se sentem atraídos pelo seu cristianismo e aderem as suas campanhas. Entretanto, o que está em jogo não é qualquer ortodoxia ou tradição, mas Humanidade, Misericórdia e Compreensão.
    Se entendo alguma coisa do Santo Evangelho de Jesus, a ‘Família Tradicional’ é a Comunidade dos Discípulos: “Estes é que são meu pai, minha mãe e meus irmãos” (Mt 12,50). “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, eu estarei com eles” (Mt 18,20). A ‘Família Tradicional’ só pode ser uma ‘Família Espiritual’; aquela onde se pode vivenciar e exercitar o amor fraternal, solidário, universal e incondicional; mil vezes maior do que o amor afetivo-sexual-procriativo, quase individual – “serão uma só carne” (Mc 10,8), logo, tendenciosamente egoísta. O amor afetivo-sexual é cumulativo-quantitativo, repleto de expectativas egoístas um para com o outro. O casamento é uma forma de amenizar esse mal. Ele reúne o casal, aumenta a prole, mas não forma, necessariamente, a “Família”. A Família verdadeira é essencialmente a Comunidade Eclesial. É exatamente desta Família que os “escribas e fariseus hipócritas” – os que, na verdade, deveriam exercer o amor paternal – expulsam e deixam de fora os “Filhos de Deus dispersos”. “Moeda”, “ovelha”, “filho perdido”; o que importa isso? Assim eles se associam aos “lobos que atacam as ovelhas”, já enfraquecidas pelo poder atrativo da sociedade (Jo 10,12), do qual eles mesmos são possessos. Os Mandamentos de Deus não são importantes, importante são suas tradições (Mt 15,3; Mc 7,8). A Escritura pode ser anulada, revogada, mas a ortodoxia rígida e excludente deles, jamais. A Vontade de Deus de que “ninguém se perca” (Mt 18,14; Lc 15,4) pode ser preterida a favor do “fermento dos fariseus” e de seus caprichos ortodoxistas (Mt 16,6; Mc 8,15).
    Quando Jesus reuniu os doze, ungiu-os e recomendou-os, a seu próprio exemplo, que pregassem a Boa Nova aos pobres; que proclamassem liberdade aos presos e recuperassem a vista aos cegos; que libertassem os oprimidos e proclamassem o ano da graça do Senhor (Lc 4,18-21). Não foi – de jeito nenhum – para serem curadores de museus, gerentes de instituições caducas nem patrocinadores de ‘tradição de homens’.
    Quando João manda seus discípulos perguntar se era Ele o Messias, Ele os manda ver o que está acontecendo: “Os cegos veem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e a boa nova é pregada aos pobres; e feliz é aquele que não se escandaliza por causa mim” (Lc 7,22-23); quer dizer, feliz é aquele que não transforma a Ação de Deus em erudição sofisticada, em orgias teológicas para fundamentar seus caprichos petrificados. Jesus não era um filósofo, menos ainda um erudito hipócrita. Ele era Mestre. Ele não tinha cátedras-gabinetes nem alunos; tinha uma Comunidade de Discípulos-seguidores (A Família). Ele não ensinava, Ele dava Exemplo.
    Se as palavras do Papa Francisco, por exemplo, “Quem sou eu para julgar!”, são “palavras-talismãs”, frases de efeito, “pensações de meras “vivencias” subjetivas”, como dizem esses fariseus hipócritas, então vamos a algumas “palavras-talismãs” de Jesus, às quais eles têm por obrigação filosófica, teológica, moral e ética de considera-las assim: “mero sentimento subjetivo” de Jesus.
    Lc 12,14 – Homem, quem me designou juiz ou árbitro entre vocês?
    “Quem sou eu para julgar!” (Papa Francisco, na viagem de volta do Brasil para o Vaticano, referindo à disposição da Igreja para com os homossexuais).
    Mt 5,1–7,1-29 – Todo o “Sermão da Montanha” deve ser, para esses hipócritas, um compendio de sentimentalismos de Jesus.
    Mt 11,15 – “Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos (eruditos), e as revelaste aos pequeninos.
    Lc 19,9 – Hoje a salvação entrou nesta casa! Porque este homem também é filho de Abraão.
    Mt 8,10 – Digo-lhes a verdade: Não encontrei em Israel ninguém com tamanha fé.
    Lc 7,47 – Portanto, eu lhe digo que os muitos pecados dela lhe foram perdoados, pelo que ela muito amou. Mas aquele a quem pouco foi perdoado, pouco ama.
    Posso encher páginas inteiras de “falácias” de Jesus, e esses fariseus hipócritas sabem disso.
    De minha parte eu suplico meus amigos, não participem da campanha nem do “sínodo” antecipado (Opção Presencial Pela Família) desses “Doutores da Lei e fariseus hipócritas”, que não entram no Reino do Céu nem permitem que os outros entrem. Vamos apoiar o nosso Papa Francisco que quer abrir as portas – se não do Reino de Deus – pelo menos as da nossa santa Igreja, para que todo o seu Rebanho, tanto os sãos quanto os doentes tenham nela o seu Abrigo seguro aos pés do Senhor Jesus Cristo (Jo, 6,68; 2Sm 22,31; Sl 36,7; 57,1), apesar dos hipócritas de todos os tempos. Oxalá os santos possam ficar curados com nossas ‘doenças’ e os doentes possam ‘adoecer’ ainda mais com suas sanidades.
    Pe. Raimundo da Silva Dico

  3. Bendito Seja Deus! Pela Santa resistência desses bispos aí desgraçado modernismo! Cristo não muda! A Igreja nao muda! A verdade não muda!

  4. Josenildo Francisco de Lima,

    Oi, você já conseguiu ler o livro? Se conseguiu, nos diga como; se não, de onde você tira estes duros ataques? acusar outros de hipocrisia e farisaísmo somente por discordar do que pensam não me parece algo muito cristão. E, quanto “aos rumos que o Espírito de Deus vai dando à história”, convém lembrar que, embora Deus seja o Senhor da história, Ele permite, em sua infinita sabedoria, que o Inimigo da humanidade leve umas vitoriazinhas aqui e ali. Não porque Ele queira estas vitórias, mas porque respeita o livre arbítrio das suas criaturas, e pode usar os que fazem o jogo do Diabo para suscitar a santidade e o amor ardente dos que, por amor a Ele, serão perseguidos e martirizados.
    Creio que caminhamos a passos largos para um martírio tal como jamais se viu, mas Nosso Senhor já derrotou o Demônio e nos redimiu. Somente precisamos pedir-Lhe a força para sermos perseverantes até o fim.

  5. O que me entristece é ver que alguns religiosos insistem em continuar conduzindo nossa Igreja, como se ainda estivéssemos no Século XV. A meu ver, a Igreja Católica Apostólica já perdeu muitos fieis ao longo dos últimos anos, e um dos motivos, sem dúvida, é a manutenção da visão arcaica e a insistência em não querer ver uma nova realidade. Isso me soa mais como demagogia ou uma tentativa de mascarar uma imagem que já não é tão Santa.

  6. “Basta conhecer suas vidas e suas práticas para saber da real intenção”, disse acima Luiz Antônio. Concordo plenamente. Existe muito mais por trás desse manifesto, que não passa de farisaísmo em nome da “verdadeira tradição”. Desde o título, tendenciosamente formulado, à última página o que se quer é fazer oposição clara aos rumos que o Espírito de Deus vai dando à história…

  7. pelo histórico das práticas dos defensores, de antemão podemos dizer que se trata de propostas anacrônicas. lendo parte do documento, é vergonhosa a mentalidade retrogada e fora do contexto…não podemos manter uma ideia de cem, em uma sociedade plural e diversificada em sua cultura….o dialogo é o melhor caminho….

  8. Pela linguagem dos comentários anteriores e pelo instrumento de comunicação usado para essa publicação já identificamos de onde vem todo esse movimento.Não se iludam com os bispos protagonistas. Falam de duas intenções e não explicitam uma terceira que é a real intenção. Basta conhecer suas vidas e suas práticas para saber da real intenção.Nos comentários anteriores encontramos palavras como “Apóstatas”, “Heresia progressista”. Tudo o que diriam ao próprio Jesus! O Evangelho está longe desse povo!

  9. Fico agradavelmente surpreso com este livro. Feliz.
    Não que julgue que a maioria dos bispos não pense ortodoxamente, mas porque revela uma atitude de profunda obediência a Cristo e à Igreja que, no momento presente e nas circunstâncias atuais, é preciso coragem para assumir.
    A minha satisfação aumenta por ver entre os autores um bispo brasileiro que não tenho a grande honra e prazer em conhecer, mas ao qual tenho enviado vária correspondência, muito especialmente sobre este tema da Família, e que sempre me respondeu e aconselho sabiamente.

  10. Devemos dar muitas graças à Nossa Senhora por preservar esses Bispos da Heresia Progressista, e outros tantos mais que haja, Sacerdotes e Bispos, fiéis ao Juramento prestado diante de Deus Altíssimos, ao contrário dos APÓSTATAS desse mesmo Juramento, que são inumeráveis.
    Agradeçamos à Divina Providência , rezemos e nos sacrifiquemos por eles, pois eles são as guardas de nossa Fé na Santa Igreja de Deus.
    Não nos iludamos. A GUERRA ESTÁ APENAS COMEÇANDO.

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