Na Letônia, 27% dos dois milhões de habitantes são etnicamente russos. E isso é pretexto para manipulações do Kremlin, tal como fez na Crimeia e no leste ucraniano, visando “defender” esses russos étnicos.
“A Rússia tenta usar a minoria russófona como instrumento para obter agressivamente seus objetivos”, disse o ministro de Defesa letão Raimonds Vejonis [foto].
O país sofreu sucessivos ciberataques russos. Nas eleições gerais de outubro último, o partido russófilo Harmonia perdeu sete das 31 cadeiras que detinha, enquanto a coalizão governamental garantiu o governo com 61 cadeiras e 58,8% dos votos.
Janis Urbanovics, presidente do Harmonia, reivindicou a formação do governo, apesar de ser incapaz de reunir o quorum necessário. Mas seu gesto sinaliza o intuito de procurar atritos em relação ao atual governo letão.
Fonte: Revista Catolicismo, Nº 768 (Dezembro/2014)
Quem viu essa notícia nos grandes órgãos de informação?
Quando explodir um confronto militar será notícia, com uma simpatia mal dissimulada pelos russos, por esses mesmos “grandes órgãos de informação”.
A desinformação faz parte da guerra.
O argumento que Putin está usando é mesmo que Hitler usou para invadir a Checolosváquia, as alegadas “privações” da minoria alemã. A história se repete, com os inocentes úteis apoiando ditadores disfarçados de paladinos da liberdade, conservadorismo, decência, e o capitalismo americano, etc. O Putin é uma farsa como defensor da família, pois, ele apoia o aborto, como está na Russia: uma das maiores praticantes.
O que não pode é perseguir a minoria russa, como fez a Ucrânia ao ponto de impedir a fala russa no pais onde se fala russo e ucraniano.
A direita europeia como a francesa frente nacional apoia Putin.
Enquanto os americanos apoiam e defendem valores contra o cristianismo e a tradição europeia, como a imigração islâmica.
Estar ao lado dos americanos principalmente à partir de 1968 é estar contra os valores civilizatórios ocidentais.