“Questões ambientais não são de causa antropogênica, ou seja, não foram causadas pela ação humana”: é o que concluiu o jornalista Richard Jakubaszko após longos anos de estudo e análise.
Ele expôs suas conclusões em substancioso livro: “CO2, aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?” (DBO Editores Associados, São Paulo, 2015, 287 páginas).
O autor explica que “depois de mais de 8 anos estudando a fundo quase todas as ‘acusações’ e ‘ameaças’ dos ambientalistas, em que um mosaico multifacetado de problemas devastadores são divulgados no dia a dia, especialmente através da mídia, acabei por me deparar diversas vezes com a aversão humana ao debate de ideias, manifestada por contestações”.
Jakubaszko não é o primeiro em fazer esta dolorosa constatação. Já há muitos anos distintos cientistas brasileiros e estrangeiros vem sofrendo essa “aversão à razão” na própria pele. Até com injusta marginalização pessoal pela mídia e órgãos científicos dependentes das recursos de governos e organismos internacionais.
Esse ambientalismo não é outra coisa senão aquilo que nós denunciamos continuadamente no nosso blog: uma metamorfose do velho comunismo falido com a URSS.
Essa metamorfose infiltrou, deturpou e gerou um movimento tingido de “verde” que surpreendeu muitas pessoas que não imaginariam essa ousadia.
A transformação foi levada adiante por velhos militantes vermelhos – marxistas ou análogos – e ‘companheiros de estrada’ que ficaram desempregados.
Eles souberam adaptar a filosofia socialista-comunista e mascarar seu linguajar visando sempre a meta utópica de um comunismo anarco-tribal que Marx e seus seguidores sonharam num auge da intoxicação ideológica.
Para tal era preciso que ninguém percebesse a manobra e ninguém bradasse “o rei está nu”. Porém, houve quem viu, as denúncias se multiplicaram e os livros sobre o caso apareceram. Odo jornalista Jakubaszko é um dos mais recentes e mais interessantes.
O ambientalismo genuinamente vermelho, mas camuflado de falso verde, escolheu a estrada da“aversão à razão” e do patrulhamento ideológico como é de praxe nos regimes totalitários ou socialistas-comunistas.
“Os grupos ambientalistas exercem patrulhamento e pressão sobre os céticos, de natureza política e econômica impensáveis, dignas dos tempos de difícil convívio humano”, escreve Jakubaszko.
A “Inquisição verde” está ativa. Os cientistas honestos e objetivos são suas vítimas previamente apontadas, julgadas e condenadas sem direito de defesa.
Nesse ambiente, a ciência é manipulada e desvirtuada com intuitos ideológicos pela utopia marxista e por seus postuladores habilmente infiltrados em órgãos públicos e internacionais, além de ONGs militantes e na grande mídia.
Esse ativismo não fica por ai.
“Todavia, ignorando dificuldades e realidades que trazem à sociedade em geral, diante de suas ações, explica o autor do livro que comentamos, as entidades ambientalistas e ONGs estão sempre preparando um novo tratado que se anuncia cada vez mais radicalcom base no propalado aquecimento global”.
E Jakubaszko testemunha: “uma das principais acusações que provocaram contrariedades em minha ótica de perceber e avaliar a questão ambiental está no comportamento das ONGs e de alguns de meus colegas jornalistas que, de forma insistente e até mesmo radical, continuam culpando produtores rurais como os principais criminosos ambientais do planeta. (…)
“Mas além dessa falsa acusação contra agricultores e pecuaristas somam-se outras, como a prática de trabalho escravo, trabalho infantil, contaminação do solo, dos rios e dos alimentos por uso de agrotóxicos e fertilizantes, além da derrubada de árvores”.
Em termos nossos, é avelha pregação da luta de classes contra os patrõesfeita outrora pela “vanguarda do proletariado” e hoje por certas ONGs militantes que se arrogam a representação dos estratos inferiores da organização material para condenar os superiores.
“No transcorrer das páginas deste livro procuro dar respostas a essasacusações, algumas procedentes, apesar de serem exceções, mas a maioria delas levianas e infundadas, pois mostram visões urbanas daquilo que seja o produtor rural brasileiro, considerado uma espécie de Jeca Tatu moderno, ainda inculto, mas que enriqueceu às burras e que continuaria ganancioso”.
O livro do jornalista Richard Jakubaszko apresenta uma densa e qualificada documentação das melhores fontes brasileiras, entre as que se destacam os professores Luiz Carlos Baldicero Molion e José Carlos Parente de Oliveira.
É uma obra indispensável para quem queira manter uma visão da realidade verdadeiramente despoluída de slogans e distorções eco-radicais e sustentar seu pensamento com informações verdadeiramente científicas, objetivamente apresentadas e raciocinadas.
“CO2, aquecimento e mudanças climáticas: estão nos enganando?” (DBO Editores Associados, São Paulo, 2015, 287 páginas) está à venda apenas pela internet ou por telefone (11 3879.7099) e retirado pessoalmente na DBO Editores, ou pelo e-mail co2clima@gmail.com. Preço: R$ 30,00 mais despesas postais (em média de 8,00 para qualquer ponto do Brasil)
En Costa Rica el gobierno socialista “moderado” esta propiciando una revolucion ecologica .Salve Maria
El periodico semanal de la Universidad de Costa Rica ” Universidad ” (siempre mas o menos de izquierda)apareció plagado de ecologismo de izquierda esta semana.
O que de facto os Ambientalistas VERDES e VERMELHOS querem que o nosso Querido BRASIL VERDE AMARELO se torne é em um imenso HOLODOMOR. O mesmo GENOCÍDIO pela FOME Ocorrido em UCRÁNIA nos idos de 1932/1933 ceifou a vida de 10 milhões de Ucranianos. Precisamos reagir com a MÁXIMA URGÊNCIA.