Notícia de oglobo, 18 de abril, Amanda Almeida, informa que Nicolás Maduro, ditador bolivarianista, lacaio de Cuba e Moscou, opressor do povo venezuelano, (cerca de 3 milhões fugitivos da miséria) tenta reeditar a manobra do “Cavalo de Tróia” servindo-se, para isso, de um senador do Pros-RR.
Como se sabe, o Sen. Telmário Mota (Pros-RR) –conhecido defensor de Dilma no processo de impeachment e cabo eleitoral de Lula (na farsa manobra de se candidatar em 2018) — tomou desta vez mais uma decisão antibrasileira: visitou Maduro, discutiu com o ditador as dificuldades pelas quais passa Rondônia (como se o Brasil fosse um País falido e sem governo) e ainda se fez de office boy trazendo uma carta_cavalo_de Tróia ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
Uma ofensa ao Governo e ao povo brasileiro
Continua Oglobo: “Ele (Sen. Telmário Mota) diz que quer “buscar soluções imediatas para o sofrimento que aflige o povo de Roraima”. Em um texto sobre o encontro, o senador diz que “as trocas comerciais com a Venezuela são fundamentais para a economia de Roraima”, além da energia produzida pelo país vizinho”.
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Sem comentários: “buscar soluções imediatas” com Maduro, campeão da miséria, da hiperinflação, da repressão popular, do socialismo bolivariano?
Poupamos o leitor de transcrever tópicos da carta-arenga de Maduro que afirma: o “giro inesperado e ofensivo na política exterior de Brasília tem sido doloroso e sabemos que não interpreta ao sentir da imensa maioria do povo do Brasil”.
Mais uma prova de como a reação conservadora brasileira que desbancou Dilma Roussef (e o PT) produziu um “giro inesperado na política exterior de Brasilia”.
O Brasil retoma, com a derrota petista, seu lugar de primordial importância nos rumos da América Latina: Venezuela, sim; ditadura socialista de Maduro, não!