“Mais médicos”: contrato escravagista

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Médicos cubanos sendo transportados por avião russo

O comunicado divulgado no dia 14 último, no qual o Ministério da Saúde Pública de Cuba classifica de “depreciativas” as palavras de Jair Bolsonaro sobre os médicos cubanos, passa recibo às considerações e condições estabelecidas pelo Presidente eleito.

Com efeito, Bolsonaro colocou apenas três condições — aliás, do mais elementar bom senso — à continuação de médicos cubanos no programa “Mais médicos”: 1ª) salário integral, e não apenas 30% do que atualmente recebem, libertando-os assim do trabalho escravo, pois 70% de seus salários são tomados pelo regime comunista; 2ª) permissão de Cuba para que os pais tragam suas famílias para o Brasil; 3ª) submeterem-se ao Revalida (o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira).

O que afirma a nota do comunicado cubano?

Que as palavras de Bolsonaro são “depreciativas” em relação aos médicos cubanos;

Que são “inaceitáveis” e “descumprem as garantias acordadas desde o início do programa”.

“Essas condições inadmissíveis impossibilitam a manutenção da presença dos profissionais cubanos no Programa”.

Note-se que Cuba não contestou nenhuma afirmação de Bolsonaro. Quem cala, consente.

Cuba passou recibo e confirmou as palavras de Bolsonaro

No entanto, seria tão simples para Cuba autorizar os filhos a viajar com seus pais, dar a estes o salário integral a que têm direito, e permitir que seus profissionais sejam submetidos ao Revalida.

Ou será que Cuba tem outras razões e não quer aguardar o novo governo tomar posse? Bolsonaro já declarou que seu governo está disposto a conceder asilo aos cubanos que não queiram retornar à ilha-prisão da família Castro.

Tampouco se entende por que a nota de Cuba, ao invés de ser dirigida ao governo brasileiro, foi comunicada à diretoria da Organização Panamericana de Saúde e aos líderes brasileiros que fundaram e defenderam essa iniciativa. Quem são esses líderes?

Contrato escravagista

Miséria cubana

Em 29 de setembro de 2018, sob o título “Cuban Doctors Revolt: ‘You Get Tired of Being a Slave’’ [A revolta dos médicos cubanos: Você se cansa de ser um escravo], o jornal “The New York Times” informava que “pelo menos 150 médicos cubanos entraram com processos nos tribunais brasileiros para contestar o acordo sob o qual o governo cubano disponibiliza médicos e cobra pagamentos”.

Seria a hora adequada para a Comissão de Direitos Humanos da ONU, da OEA, ou de alguma Secretaria de Direitos Humanos no Brasil saudar a libertação de 8.300 cubanos desse contrato escravagista entre a Organização Panamericana de Saúde e o governo petista.

Como católicos, como nos agradaria ver o Vaticano se regozijar com essa verdadeira conquista dos direitos humanos, lamentando inclusive a separação de pais e filhos imposta pelo ditador comunista de Cuba!

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Cfr.https://veja.abril.com.br/politica/bolsonaro-infelizmente-cuba-nao-aceitou-condicoes-para-mais-medicos/

1 COMENTÁRIO

  1. Concordo. Nosso BRASIL VERDE AMARELO Jamais deverá ser Conivente com Esta ESCRAVIDÃO, Defendida por uma Presidente de Passado Terrorista. Desde 13 de MAIO de 1888 em Nossa Pátria, ESCRAVIDÃO É CRIME. Nossa Princesa Redentora ISABEL nos tirou do CATIVEIRO. Para Sermos Livres e Servirmos de Exemplo Contra Qualquer País que mantém seu Povo Escravo. PARABÉNS CAPITÃO JAIR MESSIAS BOLSONARO. ESCRAVIDÃO NO BRASIL. JAMAIS. Estamos Juntos Nesta CRUZADA. PRESIDENTE.

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