Márcio Coutinho
No dia 13 de fevereiro último, conforme noticia o jornal O Estado de São Paulo, mais da metade dos suíços rejeitou a lei do desarmamento em plebiscito
A Suíça mostrou aos seus e ao mundo que esta lei – defendida, em geral, por movimentos esquerdistas – não é, e nunca foi, a verdadeira solução para o homem sensato combater a violência “decorrente” de armas de fogo. Pelo contrário, ela coibiria o legítimo direito da autodefesa e feriria tradições patrióticas suíças, caso aprovada.
Faz parte da tradição suíça dar ao soldado, após o serviço militar, o fuzil que ele utilizou. Esse costume e o direito de portar armas fizeram o debate acirrar-se no panorama suíço. O governo convocou, então, um plebiscito e 56,3% dos suíços rejeitaram a lei do desarmamento em sua pátria.
Feitos como esse já ocorreram em outros países, inclusive aqui no Brasil, em 2005, quando o plebiscito de teor semelhante teve um resultado avassalador: mesmo diante da megacampanha em prol do desarmamento, que mobilizou inúmeros meios de comunicação, 63,94% dos brasileiros disseram não ao Estatuto do Desarmamento (Lei 10826).
Tal resultado foi para o homem de bom senso um triunfo. Entretanto, de lá para cá o legislativo tem aprovado diversos dispositivos que visam dificultar o porte legal de armas para o brasileiro.
Por que tanta insistência em desarmar a população de bem, os homens honestos?
Por que não se empenham em uma campanha contra o tráfico de armas ilegais, que passam por nossas fronteiras em direção ao narcotráfico ligado às guerrilhas que muitos desses movimentos que gritam pela “paz” fazem questão de não classificar como terroristas? Que tipo de paz querem eles proporcionar, desarmando o cidadão e deixando livre curso aos movimentos narcotraficantes?
Os suíços desconfiaram dessa “paz”, como os brasileiros. Que o bom senso continue prevalecendo.
Senhores é um absurdo que ainda estamos discutindo essa LEI, se querem dificultar a compra da arma p/o cidadão”comum”, como somos conhecidos, é simples, VAMOS COMPRAR NOSSAS ARMAS NO MERCADO NEGRO ( PISTOLAS ATÉ 40-R$ 1,000,00/REVOLVER ATÉ 38 R$ 600,00 no maximo/ AK 47 e 7,62 R$ 5,500,00( C/ 30 munições inclusa) …).
É sai muito mais barato, e se precisar usar ( PASSA FOGO NO MELIANTE, JOGA A ARMA FORA ,COMPRA OUTRA),simples não.
É Brasil desse jeito, vai ser a unica maneira que teremos p/ garantir nossa VIDA e de nossa FAMILIA.
Salvador.
URGENTE DESABAFO
Não estou fazendo apologia a arma de fogo, mas sim, fazendo um desabafo aos governantes e cidadãos., já que não posso pedir aos juízes pois eles não podem proteger a si próprios. Como exemplo, pode-se citar a juíza Patrícia Acioli que foi assassinada com 21 tiros. Ela era responsável por investigar e combater a milícia no Rio de Janeiro.
Adquiri uma arma de fogo por segurança, pois está já morreu, assim como a de caminhar pelas ruas a noite, já morreu a esperença de uma educação melhor, já morreu a garantia de uma saúde pública de qualidade, já morreu a credibilidade de governates e políticos.
Meu filho foi baleado por um menor de idade, que é protegido pelo artigo 228 da Constituição Federal. Quem vai proteger o meu filho?
A arma não mata ninguém, quem mata é quem a utiliza. Não tire o meu direito de defender minha vida e de minha familia, que não tiro o seu de dirigir, de tomar cerveja. Morre mais gente por negligências médicas e falta de atendimento, do que por morte de arma de fogo. Vamor acabar com os hospitais, vamos aperfeiçoar e investir na saúde, vamos melhorar os salários e a infraestutura, da mesma forma com a arma de fogo.
Não é esta que mata, mais sim a impunidade de um menor infrator, a falha das leis mal costituídas, os políticos que se elegem em cima dessas leis, e que não estão preocupados com a segurança das pessoas. Eles estão interessados nos eleitores e nos salários que ganharão quando eleitos.
Todo cidadão tem direito, por lei, de ter uma arma ( aquele que for capacitado e habilitado).
Antes de comprar uma arma de fogo, é necessário procurar um psicólogo, pois nem sempre seu problema se resolverá com a compra da mesma.
Para que você possa atirar com uma arma de fogo, você nao precisa compra-lá. Existe estandes de tiro, onde se pode atirar com todos os modelos de armas, tendo um instrutor e um supervisor qualificados a disposição.
Lembre-se de que ter uma arma não é garantia de segurança, mas caso venha optar pela compra de mesma, tenha sempre em vista utilizar dos meios legais para efetuar a compra.
Se você quiser ter uma arma de fogo, questione se realmente há necessidade de tê-la, se irá resolver seus problemas efetivamente. A arma não é a solução, e sim, o seu comportamento.
É necessário uma modificação nas leis, pois se querem tirar nossas armas de fogo, mostre-nos outras saídas. A juíza Patrícia Acioli confiou nas leis de proteção e de justiça e não está viva para punir seu assassinos.
Como nós, meros cidadãos vamos denfeder a nossa segurança? Não se pode cair no golpe do governo. Não entregue sua arma legalmente registrada. Lembre-se: Hugo Chavez, presidente da Venezuela, desarmou a população, para depois dar o golpe de estado.
As armas que matam são as contrabandeadas do Paraguai e as que são restritas aos militares. O governo convarde quer usar um caso isolado para sensibilizar as pessoas. Seja inteligente: não deixe que tirem nossos direitos de manter nossa segurança. Como um goveno pode garantir nossa segurança se o mesmo governo não pode garantir saúde e educação decentes para a população.
Para matar uma pessoa não é preciso uma arma. Mas sim, ter a intenção de matar, que pode ser por meio de um carro, de uma faca, de uma corda, ou de um pedaço de pau. Quando se quer fazer mal a um ser humano pode-se usar qualquer objeto. Não é retirando uma arma registrada que se evitará a morte das pessoas, mas sim, dando mais segurança e educação.
Morrem 160 pessoas por dia no trânsito, e são essas mortes provocadas por falta de responsabilidade. Há mais policiais corruptos do que mortes por arma de fogo.
Vamos fazer um plebiscito para retirar os carros das ruas, para retirar a cerveja de circulação nos bares, para retirar os policias corruptos das ruas.
O estado de Santa Catarina tem um preso que se chama Pedrinho Matador que já matou mais de 100 pessoas e que não utilizou a arma de fogo para efetuar as mortes. Ele matou essas pessoas dentro da própria cadeia, e após cumprir os 30 anos de sentença estava solto. Cosiderado um maníaco, o governo afirma que ele deve conviver com sua família, estando amparado na lei. Será nessa lei que estará protegida a minha família?
Me pergunto se será a minha arma registrada que está matando? Ou é a lei que é falha?
Se após ler meu desabafo, você não tomou consciência da gravidade que está em questão com o desarmamento, você não pode ter uma arma..A questão principal na pauta dos governantes não deveria ser a arma, e sim, se as condições de qualidade de vida estão sendo supridas, como: saúde, educação, saneamento básico, administração do dinheiro público, redução nas taxas de desemprego, e etc.
Eu acho que privar o homem honesto de defender-se é um crime. Agora, é claro que arma poderá ser mal utilizada, mas, o automóvel também não? Aliás, caros defensores do desarmamento o que mata mais no Brasil: armas ou automóveis? Se vocês responderem que é primeira, é claro, vamos acabar com elas, mas não é o caso de acabar com a segunda também?