Mais de 500 mil católicos ugandeses foram ao santuário dos “Mártires de Uganda” – São Carlos Lwanga e companheiros – por ocasião de mais uma peregrinação anual, informou a agência CNA.
Na romaria, D. Henry Ssentongo, bispo de Moroto, lembrou aos fiéis que “não basta comemorar o fato de Uganda ser um país de mártires; cumpre seguir suas pegadas e imitar Cristo até as últimas consequências!”.
Os 22 mártires foram pajens da corte do rei pagão Mwanga e entre 1885 e 1887 preferiram a morte antes que renegar a Cristo.
Eles estavam entre os primeiros convertidos em Uganda e seu sacrifício foi decisivo para que os católicos sejam hoje 12,6 milhões num total de 28 milhões de habitantes.
Anualmente são celebrados cerca de 400 mil batismos. O catolicismo ugandês assume corajosa atitude contra a imoralidade dos preservativos e resiste à Revolução Cultural que lhe quer impor costumes antinaturais amaldiçoados por Deus Nosso Senhor.
O martírio
O rei reuniu a corte e ordenou:
– “Todos os que não têm intenção de rezar podem ficar aqui ao lado do trono; aqueles, porém, que quiserem rezar, reúnam-se contra aquele muro”.
O chefe dos pajens, São Carlos Lwanga, foi o primeiro a ir até o muro, sendo seguido por outros quinze.
O rei perguntou, então:
– “Mas vocês rezam de verdade?”
– Sim, meu senhor, nós rezamos”, respondeu Carlos em nome dos companheiros.
– “Querem continuar rezando?”
– “Sim, meu senhor, até a morte.”
– “Então, matem-nos”, decidiu bruscamente o rei.
Rezar tinha-se tornado sinônimo de ser cristão, e era absolutamente proibido no reino de Mwanga, rei de Buganda, hoje Uganda.
São Carlos Lwanga foi queimado lentamente, a começar pelos pés. São Kalemba Murumba foi abandonado numa colina com as mãos e os pés amputados, morrendo de hemorragia. São André Kagua foi decapitado.
São Carlos Lwanga e os outros 21 mártires foram beatificados por Bento XV e canonizados em 1964.
Um grandioso santuário foi erigido em Namugongo, onde os pajens guiados por São Carlos Lwanga proclamaram que iriam rezar até a morte. (Fonte: ACIDigital).
Exemplo maravilhoso de fé e coragem rezemos para que do céu eles nos enviem forças para resistirmos às perseguições que certamente virão por não concordar com os tais direitos humanos.
Que grande exemplo dos nossos irmãos ugandeses!
Engraçado. Aqueles bravos católicos ugandeses não parecem nem um pouco oprimidos em adotar religião “de branco”.
E a “racista” e “imperialista” Igreja Católica não se fez de pejada e, imaginem só, beatificou e, depois, canonizou os mártires ugandeses, que preferiram a morte a deixarem de rezar.
Curioso, não?
Não.
Que isso nos sirva de exemplo, nós catolicos que temos nossos lideres muito ocupados com MST, INDIOS E QUILOMBOLAS, ALEM DE PERDEREM MAIS TEMPO AINDA COM LIMITAÇÃO DE TAMANHO DE PROPRIEDADES AGORA TAMBEM!!!