ONG Russian Social Council alertou que por volta de 2.500 russos estão combatendo junto aos terroristas do Estado Islâmico na Síria, informou a agência IraqiNews.
Elena Sutormina, chefe da Intercomissão para a cooperação internacional e a diplomacia pública da Câmara Cívica da Federação Russa, explicou:
Os dados recentes indicam que ali há por volta de 2.500 russos e 7.000 cidadãos de outros estados independentes”, provavelmente se referindo a países membros associados à Federação Russa.
Em uma entrevista para a rádio, Sutormina falou que os militantes russos estão sendo recrutados com especial ênfase entre moradores de aldeias e regiões de montanha “onde não há perspectivas para os jovens”.
Por sua parte, a agência de notícias Euronews estima que cerca de três milhares de russos foram combater na Síria nas fileiras do Estado Islâmico, atraidos pela ideia da luta entre o bem e o mal, martelada aliás insistentemente pela propaganda putinista para justificar o regime russo.
A agência esclareceu que esses soldados não provêm só das regiões da Rússia com população majoritariamente muçulmana.
E se referiu ao Russian Social Council, que estava distribuindo um folheto alertando os jovens para os perigos de embarcar nessa viagem:
“Apercebemo-nos que houve, recentemente, muitos novos convertidos, antigos ateus. Os jovens sentem-se decepcionados e há uma espécie de romantismo enganoso mas apelativo, de que está para acontecer uma luta entre o bem e o mal.
“Quem fizer algo por Alá será o escolhido. Mas nós mostramos que, na realidade, trata-se de um negócio”, explicou, em conferência de imprensa, Elena Sutormina, representante deste movimento.
Trinta por cento dos jovens soldados que partem da Rússia para se juntar aos jihadistas são do Daguestão, república do Cáucaso, entre a Chechênia e o mar Cáspio.
Há ainda as jovens russas que partem com a ideia de casar com combatentes islâmicos.
Varvara Karaúlova, de 19 anos, estudante de filosofia na mais prestigiosa instituição do país, oriunda de uma família cristã abastada e sem ligação com o Islã, chegou a partir mas foi barrada na Turquia.
O artigo diz que o ISIS recruta gente na Rússia, e daí? Esse grupo recruta até nos Estados Unidos. Qual a relação da política de Putin com o ISIS? Isso o artigo não explicou.
Nunca vi tanta mentira e ignorância em um artigo escrito por uma mente desviada da luz da verdade pelo fanatismo de uma seita maçônica anglo-saxônica.
Esses russos são separatistas que lutam contra Moscou, alguns deles estão lutando ao lado dos pseudonacionalistas ucranianos (http://www.nytimes.com/2015/07/08/world/europe/islamic-battalions-stocked-with-chechens-aid-ukraine-in-war-with-rebels.html?_r=0)
Pelo que eu entendi não tem nenhum europeu nas fileiras do EI, só russos comunistas.