Recebi vários e-mails e comentários sobre o artigo “Os pais precisam se unir para proteger o futuro moral de seus filhos “.
No fim desta matéria há vários trechos desses comentários e sugestões importantes. Quem quiser ver mais, clique aqui.
Mas antes disso, quero chamar a atenção para o seguinte:
From: Ricardo
Acho a denúncia importante, mas o que se pode fazer? Não seria o caso de pensar em alguma mobilização contra coisas dessas? Senão o assunto morre aqui nos nossos comentários.
Concordo em gênero, número e caso. Iniciei então, junto com amigos do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, um estudo sobre o que poderíamos fazer. Algo que fosse fácil, rápido e eficaz.
Mas antes de aplicarmos uma fórmula eficiente, precisamos dar o primeiro passo indispensável: MOBILIZAR. Isto é, fazer com que todos os pais e professores preocupados com a situação se conheçam e se entreajudem com sugestões, experiências, etc.
É essencial por vários motivos:
1. Quanto maior a quantidade de pais e professores já mobilizados, maior a força de impacto quando formos realizar alguma ação mais concreta. (Pressão em Brasília, por exemplo)
2. As próprias sugestões e experiências poderão ajudar os outros a resolver a situação de seus próprios filhos. (Por exemplo, o caso da mãe de um rapaz de 11 anos que conseguiu, após ir à delegacia, que a Secretaria de Educação do estado retirasse o livro obsceno de circulação. Saiba mais)
3. A quantidade de pais e professores indignados com a situação é muito grande. Mas todos pensam que estão isolados, o que não é verdade! E se os pais forem percebendo que não estão sós; se os bons professores perceberem que não estão isolados, aí o outro lado começará a tremer…
Então o primeiro passo é o seguinte: Converse com os conhecidos e amigos sobre o assunto. Os que também estiverem descontentes, peça para enviarem um email para coord.caravana@ipco.org.br com seus comentários, sugestões ou dúvidas sobre casos concretos, ou simplesmente fazer um comentário a esta matéria. Com isso vamos nos conhecendo, enquanto alguma ação é preparada.
Alguns comentários interessantes:
From: João Paulo de Camargo
Uma ídeia é o Homeschool. Sei que é ilegal no Brasil mas se centenas, talvez milhares de pais tirassem seus filhos das escolas, o governo iria, fazer oque? prender a todos? se o brasileiro deixasse de ser mole e se atrevesse a vazer uma coisa dessas acredito que daria certo, uma espécie de greve geral das escolas, todos estudando sim, mas em casa. Queria ver se o governo prenderia a todos, e a opinião pública internacional? Vamos fazer alguma mobilização nesse sentido. Sou pai de, por enquanto, dois filhos, e professor.
From: Genaldo Jose
Obs. Descubram quem são os pais que não são a favor, se organizem e marquem uma reunião com a direção do colégio e os professores e digam não a essa atitude hedionda. Boa sorte! Que Deus este com vocês. Amém!
From: Ilka
Olá, tenho duas filhas, uma de 18 está na faculdade e outra de 7 está na 3ª série, fico apavorada, primeiro temos que mudar nossa atitude como pais, adquirir confiança e admiração dos nossos filhos, segundo, criá-los dentro de um contexto religioso, de preferência católica, sem Deus perdemos o rumo. Quanto à Escola, fazer uma reunião entre os pais e promover uma greve, não deixar as crianças irem para a escola.
From: Peter
Que saudade da cartilha de bitu…
From: Lacrosse
O colégio que antes era um lugar para formar homens e mulheres para sociedade, estão se tranformando em estábulos da podridão moral.
Precisamos fazer uma campanha de defesa do direito em aplicar o home school para os nossos filhos. A verdadeira educação de uma boa familia, está em casa.
From: Elizabeth Keresztes
A ignorancia unida a má fé e falta de nocoes basicas de Deus e da essencia do ser humano sao estarrecedoras. Amor, respeito, responsabilidade, retidao, enfim tudo que diferencia o ser humano de uma ameba, sao ignorados e vilependiados por esta visao de educacao. Hedonismo, desumanidade, crueldade egoismo no mais alto grau serao os frutos desta des-e-du-ca-cao.Deus nos acuda!!!
From: Rejane
Enfim, penso que seja muito importante ficarmos de olho no que colocam diante de nossos filhos, sim. Afinal, seus primeiros educadores devem ser os pais e não a escola.
From: José Lopes
Paz e bem! Vamos nos unir, para que nossa família, não seja destruida. A educação tem que ter disciplina de religião no curriculo escolar estudando a palavra de Deus.
From: Jairo Gouveia
Minha opinião é que devemos unir todos pais, em associações e esta massa cobrar lá em Brasília da presidente, pois ela é responsável afinal foi ela quem escolheu seus ministros inclusive o da deseducação. Não podemos esperar muito dos atuais governantes afinal eles já roubaram, mataram, estorquiram, em nome de uma democracia, para mim vale aquela máxima ” diga me com quem andas e direi quem tu és ou ainda quem é rei não perde a majestade”.
From: Francisco Mafra
E agora, como se não bastasse, a própria escola se responsabiliza por reverter os valores morais, emocionais e espirituais das nossas crianças.
Como diz o Bóris: é uma vergonhaaaaaaaaaa.
From: Ricardo
Acho a denúncia importante, mas o que se pode fazer? Não seria o caso de pensar em alguma mobilização contra coisas dessas? Senão o assunto morre aqui nos nossos comentários.
Sou professora há mais de 10 anos. Sempre ensinei em escolas públicas. O que venho presenciando é terrível. Adolescentes que não têm o menor respeito pelos professores, nem por eles próprios, nem pelos gestores, utilizam palavras de baixo calão, depredam o patrimônio público e acham tudo normal. A escola virou depósito de filhos desajustados, a família encontra-se ausente e esfacelada. Os meios de comunicação ( Televisão e internet, principalmente) são uns dos principais destruidores silenciosos das mentes despreparadas. Passamos 8 horas diárias tentando formar cidadãos e a televisão em sua grande maioria com programas direcionados a jovens e novelas (ao público em geral) são verdadeiros arsenais de imoralidade, falta de ética, falsas religiões, infidelidade, enfim tudo o que não presta.
Interessante vai ser quando todos vcs morrerem e perceberem o tempo que perderam falando baboseiras, sendo hipócritas, mesquinhos, falsos puritanos, preconceituosos e discriminadores. Essa falsa moral não leva ninguém a nada. Vão se preocupar se seus filhos realmente praticam o amor ao próximo e parem de querer retardá-los sexualmente. Sexo é natural, é humano, deve-se conversar sim para que no futuro se tornem homens e mulheres bem resolvidos com sua sexualidade e não um bando de recaucados como os pais…
Sempre que se fala em Educação considero que é de inteira responsabilidade dos pais e familiares .vamos acordar! A educação está em crise pois nossas crianças não podem ficar merce ao sistema de escolas que não projetam nos educandos uma boa formação, ao qual é o objetivo principal formar individuos e cidadãos aptos na sociedade.Um sábio chin~es diz: Mestre me ensina a arte de viver .-se vc quer o fruto em seis meses …plante uns grãos de arroz. se deseja o resultado de tres anos …plante uma laranjeira.Se almeja o fruto em 30 anos…plante um pinheira. Se vc for paciente, contentando-se com o resultado daqui a meio século…eduque uma criança
Srs e Sras,
A primeira coisa que precisamos fazer é expor nossa preocupação e rejeição na mídia, entrar no espaço do leitor dos jornais, revistas e nos espaços que der a TV e chover matérias contra esta onda de indecência.
Só com mobilização organizada ou desorganizada é que poderemos prevalecer sobre esta onda de indecência.
Se o IPCO pudesse organizar e eleger toda semana um períodico do Brasil para chovermos matéria ou responder alguma matéria anti-cristã e imoral poderíamos virar a cabeça da mídia.
Pensemos nisto
NÃO PODEMOS EM HIPÓTESE ALGUMA CONCORDAR COM O FATO DE QUE RESIDINDO NO RJ,NA BAHIA, COMO EU, FICA ASSIM MAIS DIFÍCIL E O PESSOAL DO INSTITUTO AÍ EM SP,É QUE DEVE FAZER ALGUMA COISA, COM MOBILIZAÇÃO CONCRETA E COISA E TAL… DE JEITO ALGUM. O MAL
É A NIVEL MUNDIAL, E AQUI NO BRASIL TODOS ESTAMOS UNIDOS E VAMOS LUTAR JUNTOS, O ENGANJAMENTO E TOTAL E UNÍSSONO POR TODO O PAÍS. ESTAMOS UNIDOS POR TUDO E PARA TUDO, NENHUM ESTADO, MUNICÍPIO OU INDIVÍDUO ESTÁ FORA E É DISPENSÁVEL. LUTAREMOS JUNTOS E VENCEREMOS EM NOME DE DEUS E SEUS PRINCÍPIOS.
SE QUISEREM NOS PRENDER A TODOS, VAI SER BONITO, EM UM SÓ DIA, OS GOVERNANTES E DIRIGENTES DO NOSSO GOVERNO CONSTRUIR EM UM SÓ DIA, ‘CADEIAS SUFICIENTES’ PARA ENCARCERAR MAIS DE 35 MILHÕES DE HOMENS E MULHERES DE FIBRA E DIGNIDADE.
QUE VENHAM PRENDER-NOS. TEMOS UM ADVOGADO PODEROSO PARA LIVRAR-NOS…
Identificar a(s) autoridade(s) que determinam a elaboração, publicação e distribuição deste tipo de material dese a Presidência da República, passando pelo Ministérrio da Educação e restante da “cadeia de comando” – para poder se tomar medidas efetivas – ações populares, por exemplo, contra a distribuição deste materrial e a disseminação da idéia nas escolas. Como somos todos “iguais perante a lei constitucional”, proponho -como no meu tempo de primário e ginásio – que o hino nacional seja cantado por todos os alunos da escola, antes de entrarem em sala de aula. Isto e outros valores(decorrentes desta atitude), respeitariam quem já é homofóbico mas se não acabasse, diminuiria em muito – a apologia ao homossexualismo, como estão começandoa fazer.
Precisamos que este tipo de mobilização se torne visível. Para mim esse é o grande problema da atualidade, a mídia se tornou um partido político/ideológico, que defende a iniquidade como cousa boa. Se não tivermos visibilidade como atingiremos o resto da massa?
Outra proposta seria encaminhar às editoras que cuidem de editar livros desta natureza. Uma oura seria também selecionar com bastante antecedencia (este ano escolher livros que pudessem ser utilizados no ano seguinte, ou mais) livros escolares com aprovação dos pais junto as escolas das comunidades. Aos pais que tem filhos na escolas precisam se indignar mais a esse respeito e exigir amostras dos livros que pretende adota ano subsequente. O que não for aprovado, será recusado; e verificado se o livro selecionado é o mesmo aprovado ano anterior.
Muito interessante a idéia do Sr. João Paulo de Camargo, e a do Sr. Rafael, acima. A mobilização deve ser nacional, pois a tendência (sobretodo nos meios oficiais e suas periferias) é pipocar essa anti-educação em todo o território, em todas as escolas, se é que já não está acontecendo.
@Jairo Gouveia
Concordo inteiramente com o Sr. Jairo Gouveia
Encorajo todos a fazerem o mesmo: conversar com os pais e unir os que não concordam com esse lixo entregue às nossas crianças!
Seria interessante saber quem são os responsáveis por isso… Quem são os secretários da Educação que aprovam essas coisas… Fazer pressão sobre eles e talvez ainda fazer envios de e-mails assinados as escolas e seus diretores etc, para mostrar á eles que “Não lhes é lícito”, lembrá-los que eles tem uma responsábilidade junto a Deus, que terão de prestar conta um dia…
Também lhes oferecer ajuda caso queiram combater e não saibam como… Pedir que os que nos apoiam denunciem essas e outras coisas que estão sendo feitas.
Parabéns pela matéria e sobretudo pelo andamento da mobilização. É um trabalho de formiguinha, mas que pode virar elefante se usarmos a internet.
Sugiro a criação de um grupo de professores e pais de alunos que participem regularmente de reuniões no Instituto para debater e coordenar ações nessa área.
Como resido no Rio, vai ser difícil participar, mas eu tenho certeza de que vocês aí em São Paulo tem gente competente para isso. De minha parte prometo colaborar com o que me for possível. Abraços a todos.
Sou aposentado pela Educação com mais de 20 anos na sala de aula e administração. Fico indignado com os rumos que o Estado vem dando à Educação. Desde quando se retirou as disciplinas de Educação Moral e Civica e Religião começou à formação de idéias contrárias aos padrões de boa conduta. Isto vemos diáriamente nos meios de comunicação fatos estarrecedores que não acontecia até então. Se os pais, professores e demais seguimentos afetos, não se unirem com atitudes que atinjam os poderes públicos inerentes, o futuro da sociedade será pior do que vivemos. Não tenho filho vivo, pois o único faleceu aos 8 meses, mas eu ja me preocupava com qual sociedade estaria se formando? Pois acredito que todos pais também pensam assim. É importante e urgente ações transformadoras desta realidade.
Meus 2 filhos já estão formados, e são homens e mulheres de bem, tem Deus no coração, mas eu tenho sobrinhos, que estudam e se não não tivesse, ainda assim sou bastante patriota para lutar por aqueles que têem crianças em fase escolar.
Orientado pela leitura desta matéria do IPCO, resolvi ir à escola perto de onde moro, e conversar com os pais, pretendo ao final da conversa marcar uma reunião na escola e demonstrar à diretora nosso descontentamento e exigir que a escola volte a educar, pretendo ainda ameaçar de retirar da escola as crianças caso não tenha alguma medida imediata por parte da escola. farei isto em outras escolas da região, meu objectivo é alertar as autoridades que a sociedade civil está devéras descontente com a deseducação fornecida pelo estado. Tudo a seu tempo reportarei a coord.caravana@ipco.org.br, para registro e eventuais orientações.
Grato e contamos com a colaboração de todos que tem acesso a leitura do IPCO
Jairo
Realçando o meu comentário a respeito do que se deve fazer para coibir de uma vez por toda, dos colégios brasileiros esse plano nefasto vindo de pessoas que perderam ou nunca souberam o que são os conceitos morais. Podemos fazer da seguinte forma: os próprios alunos podem descobrir através dos seus colegas qual a reação dos pais dele pertinente ao assunto desses malditos livros, e depois passariam para os seus pais, aí depois esses pais mais endereçados no assunto, procurassem quem sabe fazer uma visita aos pais dos colegas de classe dos seus filhos e daí por diante… 2° passo: assim que houver essa conversa entres os pais, reunirem todos os alunos e dar a seguinte orientação: na hora em que começar essa aula de “orientação sexual” saírem todos da sala de aula e só voltarem quando terminar, e se forem entregar esses “livros” ninguém os recebam. Depois vamos aguardar o resultado, que com certeza será positivo.
Outra dica; se os alunos colocassem os professores sobre pressão, exigindo deles mais respeito ou iria pedir a saída dos mesmos. Ou seja, trocar de professores. Isso fazia com que os professores retrocedessem, é claro que iria ter uma grande movimentação no colégio envolvendo a diretora etc.
So não pode ficar assim. ou se juntem todos e vão protestar no colégio.
Eu acho que os primeiros passos já foram dados: saber que não estamos sós. São inumeráveis os descontentes e parecemos estar isolados, mas, com este site as coisas parecem estar começando a mudar. Nós precisamos nos unir e formar esta corrente viva de oposição autentica. Parabéns ao Instituto que leva o nome do maior católico dos últimos tempos.
É muito importante a mobilização de toda a sociedade, até mesmo aqueles que, como eu eu, ainda não tem filhos. Quando vejo como está a educação do país hoje, não deixo de me preocupar em como vai ficar quanto eu tiver filhos e ter que mandá-los para escola. Homeschool é muito popular nos EUA e dá certo, aqui também pode dar.
Acredito que o importante é fazer uma mobilização NACIONAL, não por causa de uma determinada cartilha em uma determinada escola. O problema é Nacional, TODAS as escolas tem problema, todo o sistema esta infectado de podridão. A sociedade está com problema, que é um problema moral, é ter se afastado das Leis de Deus. As famílias “quebradas” mandam seus filhos “quebrados” para as mesmas escolas que os nossos. Temos o direito de escolher as amizades, e ambientes de nossos filhos, principalmente quando são pequenos e mais influenciáveis. Devemos protege-los desse mal. Homeschool já.
Devemos lembrar que isto está acontecendo tanto nas escolas públicas como nas particulares.
Lembrem desse caso http://www.ipco.org.br/home/noticias/8056 foi em uma escola particular e o livro não foi imposto por governos, mas escolhido por professores. A pressãotem que ser feita sobre o governo e também sobre as escolas. Creio que no caso das escolas particulares a pressão deve ter resultados rápidos, pois elas não se arriscariam a perder alunos (entenda-se receita) por causa das convicções de um ou outro de seus professores.