Conforme já relatado em nosso site, militantes do movimento homossexual de Jundiaí (SP) tentaram atrapalhar a Caravana Cruzada pela Família que pacificamente coletava assinaturas para a campanha da Filial Súplica.
No vídeo abaixo, gravado por uma senhora que estava assistindo à campanha do IPCO, vê-se a agressividade verbal do movimento homossexual contra uma mãe com seu filho no colo. Depois de perceber o erro em confessar que para eles “Deus não existe”, os militantes recorreram a um subterfúgio: “Mas, por que Deus não me ama?”.
Ora, por que que eles estão preocupados em ser amados por um Ser que dizem não existir?
Em uma guerra psicológica, os argumentos são armas letais para desmobilizar o adversário, é preciso estarmos atentos a isso.
Vejam no vídeo abaixo a artimanha.
Movimento homossexual – do ateísmo para o deísmo, depende da situação
Eles deixaram de lado a premissa que “Deus não existe” (que foi um tiro no pé) para logo colocarem a máscara de deístas, como se nunca antes tivessem declarado sua descrença.
Outro exemplo, em uma placa eles diziam que “Deus não me julga” e em outra afirmavam que os caravanistas estavam “bem errados”. O que mostra que eles não são contra julgar o próximo, nem ao fato de que “Deus não julga”, mas que tal direito de avaliar as ações dos outros está reservado a eles, detentores de uma nova “moral” que visa se infiltrar na Igreja e destruí-la por dentro.
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Durante todo este mês de Julho de 2015 os jovens caravanistas percorrerão o País em defesa da Família!
Essa famigerada “ideologia de gênero” passa a ser um debate muito contraditório. Pois se o movimento homossexual pretende (des)sexualizar as gerações infanto-juvenis para instalarem comportamentos de que “as pessoas nascem sem o sexo definido” e etc. Estarão sempre na contramão da história e disparando contra os próprios pés. Ora, aquela gente, nos casos dos gays, circulavam pela noite carioca no meu tempo de servidor da segurança pública do Rio de Janeiro à procura de MACHOS mesmo. As preferências das bichas eram por parceiros MACHOS. Impunha isso nos espaços do sexo alternativo do Rio de Janeiro. Naqueles casos, os homossexuais reconheciam que os indivíduos vêm ao mundo com a seu sexo definido; o que eles faziam questão de exigir na noite do Rio de Janeiro. Será que a “ideologia” mudou? Por outro lado, os chamados cowboys da meia-noite que procediam da Baixada Fluminense ou de outras áreas do Rio de Janeiro e que, pasmem, sustentavam suas famílias com o dinheiro que ganhavam de homossexuais ricos e milionários na noite carioca, faziam questão de ostentar franca masculinidade; condição sine qua non para serem assediados e bem remunerados pelos homossexuais dispostos a pagar bem caro por um programa. Naqueles antros de explorações de homossexuais, ser MACHO era uma forma de poder e lucro. Principalmente predominava uma certa tara da parte dos ditos cowboys da meia-noite; na grande maioria oriundos de periferias muito pobres e marginalizadas; a se relacionarem com pederastas ricos e poderosos tanto como forma de ganhar bom dinheiro, quanto de vingança por questões de diferenças sociais, étnicas e etc. Portanto, MACHEZA suscitava preferência e também – de certa forma – constituía uma microfísica de poder. Logo, causa estranheza essa onda de “ideologia de gênero”.
JOSÉ PLÍNIO DE OLIVEIRA
(Serrinha – Bahia)
Dom Aldo Vos parabenizo pela iniciativa de esclarecer os fiéis sobre as eleições.Foi muito arguto de sua parte,um eco dos ensinamentos do sumo pontífice-O Papa.Com esperanças que cresçeis em Vosso apostolado.Despeço-me:Em Jesus e Maria-Cordiolli ao seu inteiro dispor