O direito de propriedade é sagrado e necessário para o bom funcionamento da sociedade, ensina a doutrina tradicional da Igreja. São muitos os documentos, especialmente dos Papas Leão XIII, São Pio X e Pio XI, que explanam esse direito. Ademais, está ele defendido em dois Mandamentos da Lei de Deus: “Não roubarás” e “Não cobiçarás as coisas alheias”.
Organizar-se em quadrilha para esbulhar a propriedade alheia, além de ser crime pela lei penal, é um pecado. Não apenas individual, mas social. Nessas condições, como explicar que o governo brasileiro e a “esquerda católica” apoiem o MST?
Alguns exemplos recentes ilustram o que estamos dizendo.
1 — Na Praça dos Três Poderes, em Brasília, o MST se entregou a depredações, arrebentando as grades que defendem o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) e derrubando as que protegem o Palácio do Planalto. Agrediram os policiais que defendiam bens públicos, deixando 30 deles feridos, sendo oito com maior gravidade.
2 — Esse vandalismo foi parte de um Congresso do MST, financiado com dinheiro público, no valor de R$ 1.548.000,00, provenientes da Caixa Econômica Federal, do BNDES, da Petrobrás e do INCRA.
3 — O Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, procurou minimizar a caráter altamente agressivo dos manifestantes: “O que acontece é muito comum. Vem uma molecada e empurra a grade”. “Eles têm que fazer pressão mesmo”. Para esse ex-seminarista, o MST “é um movimento legítimo”.
4 — No dia seguinte aos atos vandálicos, os líderes do MST foram recebidos pela presidente Dilma Rousseff, que lhes prometeu apoio.
5 — Assim como as invasões do MST, também as dos quilombolas e índios — todas devidamente orquestradas — transgridem a lei. O governo, em lugar de ser um paladino no cumprimento do ordenamento legal, sente-se incomodado em ter que aplicá-lo e, por isso, quer modificá-lo. Editorial do jornal O “Estado de S. Paulo” (3-3-14) informa: “Gente graúda do governo federal resolveu apoiar essa flagrante ilegalidade, travestindo-a de ‘justiça’”. Gilberto Carvalho chegou a lamentar que o “aparelho de Estado” brasileiro, a começar pelo Executivo, que ele representa, seja obrigado a cumprir a “tarefa ingrata, inglória” de fazer valer o que está na lei, mesmo uma lei com a qual “sabidamente nós não podemos estar de acordo”. Carvalho expressa, assim, um mal-estar do governo em relação ao próprio Estado de Direito!
Para driblar o Judiciário, Carvalho propõe que os conflitos saiam do âmbito judicial e sejam resolvidos por “mediação”. Para tal fim fundar-se-ia uma “escola de mediadores”, evidentemente toda ela alinhada com a esquerda católico-comunista.
Por sua vez, “um importante funcionário do Ministério da Justiça, o secretário de Reforma do Poder Judiciário, Flávio Caetano, declarou que é preciso ‘mudar a cultura jurídica do País, que é a cultura do processo, do litígio’ — como se o legítimo proprietário da terra não tivesse o direito óbvio de recorrer à Justiça para se queixar de quem a invadiu”.
6 — Informou o “Jornal da Band” (26-2-14) que no sul da Bahia “centenas de moradores são coagidos a fazer cadastro na Funai (Fundação Nacional de Índios) como se fossem índios para engrossar invasões de terra”. O artificialismo induzido dessas invasões não poderia ficar mais claro.
Não é só a Lei de Deus que é transgredida, mas também a lei civil, com apoio de órgãos do governo, evidentemente por razões ideológicas de esquerda.
Precisamos de uma partido que represente o povo brasileiro.
eu sugiro a criação de um partido, ou unificação de alguns partidos existentes, que defenda a propriedade, a liberdade de expressão, a liberdade religiosa, o direito à defesa da sua propriedade e da sua vida e de seus familiares, o direito a posse e porte de armas (porte bem controlado), além de outros direitos constitucionais inerentes a todos os seres humanos, sem privilégios para classes ou minorias (minorias se protege). Diminuição da maioridade penal para 12 ou 14 anos (com separação dos detidos maiores até completar 18 anos). Aumento das penalidades a todos os crimes, inclusive de corrupção e contra o patrimônio público com punições exemplares. Talvez um partido tipo PARTIDO REPUBLICANO DIREITO À PROPRIEDADE (PRDP), com viés claro de direita.
Diante de um quadro desolador desses, onde uma epidemia
de distorções de pensamento, contaminou até a Igreja Católica, que deveria ser a última trincheira moral da sociedade, da luta contra o mal, só nos resta tirar uma conclusão:
O Brasil caminha em direção ao precipício
Militância maconheira está em peso votando a favor do projeto da descriminalização da maconha e do perdão dos traficantes, são mais de 11,5 mil votos sim, 84% de 14 mil votos. Essa enquete VAI para o Congresso Nacional.
Vc não quer que o projeto do comunista Jean Wyllys torne nosso Brasil um país da contraversão? Então vote NÃO, viremos esse jogo, compartilhe! Cidadãos brasileiros e crianças estão em perigo (no campo e nas cidades): http://www.votenaweb.com.br/projetos/plc-7270-2014
É uma mensagem de alerta, comunistas e lobby do narcotráfico estão vindo com tudo. Não deixe que o Brasil vire um “novo” México:
“Cartéis do narcotráfico abandonam drogas para traficar órgãos de crianças, petróleo e ferro
Trata-se de um efeito adverso das políticas de legalização liberacionistas. Há liberais que defendem entusiasticamente a liberação da produção e comercialização de entorpecentes como um meio de combater o próprio narcotráfico, porém o caso mexicano mostra que essas relações dinâmicas não são tão simples quanto imaginadas pela teoria.” David Brunat http://www.midiasemmascara.org/artigos/internacional/america-latina/15084-2014-04-01-20-25-17.html