O Sínodo da Amazônia, os eco-alarmistas e os fundamentalistas do “aquecimento global” sofreram mais um revés: uma mudança climática, há 15 mil anos, levou lagos a secar e grande parte das águas a se concentrar nos pólos.
Diz a notícia de Elpais.com:
Efeito da mudança climática, há 15 mil anos, seca lagos
“Os arqueólogos que ainda trabalham no local (município de Tultepec, México) afirmam que os restos (de mamutes) datam do período conhecido como Máximo Glacial, época em que a aridez levou os lagos da região a secar. “Essas mudanças climáticas fizeram com que grande parte da água do mundo se concentrasse nos polos e nas altas montanhas, e muitas áreas se tornaram mais secas, como a bacia do México”, explica Córdoba.
E os caçadores de mamutes também existiam? E a tal harmonia homem-natureza pregada pelo Sínodo da Amazônia?
“Os restos desses 14 mamutes foram encontrados em fossas que, segundo a equipe de arqueólogos, foram usadas pelos “caçadores-coletores” como armadilhas. “Até agora se pensava que eles os espantavam para que caíssem em um pântano ou que esperavam que morressem, mas nunca foi sugerido um ataque direto”, diz Córdoba, “embora aqui esteja a prova de que houve ataques diretos”.
Declarações de “Luis Córdoba, pesquisador do Departamento de Salvamento Arqueológico do Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH), responsável pela escavação. Os mais de dez meses de trabalho dos arqueólogos revelaram algo inédito: pela primeira vez foram encontrados ossos de mamute em armadilhas cavadas por caçadores. A novidade muda a maneira de pensar a relação entre os humanos e esses animais”.
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Cientistas comprovam: mudanças climáticas sempre houve, e independem do homem. É um ciclo, posto por Deus na Natureza.
Mas os eco-terroristas, cultores da Mãe Terra acham que se deve acabar com o progresso, reduzir numericamente a humanidade e, adotar práticas abortivas.
E tudo isso precisava de um respaldo (teológico) que o Sínodo da Amazônia chamou ingratamente a si a tarefa canonizar.
Fonte? https://brasil.elpais.com/brasil/2019/11/07/ciencia/1573148756_158032.html