Atilio Faoro
Sob o equivocado argumento de que “o Estado brasileiro é laico” a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que deixe claro que não se deve dar ensino religioso nas escolas. Na sua opinião o ensino confessional traz “prejuízo das visões ateístas, agnósticas ou de religiões com menor poder”.
Retomando a idéia de uma luta de classes entre as religiões minoritárias e a religião da maioria, a procuradora volta-se contra “os princípios e valores religiosos partilhados pela maioria” dos brasileiros. Ou seja, contra a Religião católica.
“A escola pública não é lugar para o ensino confessional e também para o interconfessional ou ecumênico, pois este, ainda que não voltado à promoção de uma confissão específica, tem por propósito inculcar nos alunos princípios e valores religiosos partilhados pela maioria, com prejuízo das visões ateístas, agnósticas, ou de religiões com menor poder na esfera sociopolítica”, diz a vice-procuradora (OESP, 9-8-2010).
Na ação, Duprat questiona também o acordo assinado entre o Brasil e o Vaticano em 2008 sobre o ensino religioso nas escolas. O texto do acordo diz que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”.
Segundo a procuradora, o acordo “parece apontar, pelo menos numa primeira leitura, no sentido da adoção do ensino da religião católica e de outros credos”, que, segundo ela, afronta o princípio da laicidade. Ela sugere que seja suprimido da redação a expressão “católico e de outras confissões religiosas”.
Esta proposta está bem no espírito do PNDH3, que deseja impedir que a Religião católica – a da maioria dos brasileiros – possa ter qualquer presença no espaço público. Num primeiro momento, contrariando os próprios princípios democráticos, exige-se que a Igreja seja acantonada nas igrejas e nas sacristias, não tenha visibilidade e nem presença na vida e no debate público.
Em marcha sinuosa mas cadenciada, preparam-se depois ações para eliminar dos lugares públicos os sinais visíveis da Fé: o crucifixo dos tribunais e das escolas, as imagens de Nossa Senhora e dos santos em espaços públicos, os feriados e as festas religiosas. Afirmando que o Estado brasileiro “é laico”, nega-se o papel da Religião católica como defensora da moral pública e da Lei natural.
São movimentos claros de uma revolução cultural e religiosa processiva que fará surgir novas propostas cada vez mais anticatólicas e mesmo persecutórias. Se não houver uma lúcida e destemida reação dos brasileiros, esta revolução avançará e veremos surgir um dia a notícia de que um deputado propôs um projeto de lei para eliminar, por exemplo, o Cruzeiro do Sul da bandeira nacional para que não haja “prejuízo das visões ateístas, agnósticas ou de religiões com menor poder”.
Peço aos Católicos que parem de achar que somente eles são cristãos e sendo atacados. Ao invés de Igreja Católica sugiro que passem a falar Igreja Cristã, os cristãos, o Cristianismo. Católico, Batista, Pentecostal, etc, são irmãos em Cristo com divergências dogmáticas fortes sim, mas, somos irmãos em Cristo! Outro ponto é que a denominação Católica, maioria absoluta dos cristãos e de grande influência na formação religiosa cristã, tem se omitido nos temas que contrariam a fé cristã e os ensinamentos Bíblicos, principalmente por omissão. Quantos Bispos, Cardeais, Padres de grande liderança têm a coragem de enfrentar os heterofóbicos ( homossexuais) como os evangélicos o fazem? Nós temos um Senhor e Deus comum, Yeshua o Cristo e temos um inimigo comum os anti-cristãos, principlamente os heterofóbicos (homossexuais) e outros militantes do mal como o governo atual e outros. Não deixem somente a frente de batalha para os “protestantes” e esse Instituto Plínio Correa. Liderança Católica, saia do muro! Uma sugestão: sugiro que algum que tenha acesso ao Vaticano leve ao Papa a sugestão de acrescentar o termo Cristã ao nomo Católico, ou seja, IGREJA CRISTÃ CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. Essa pequena diferença, com certeza , faria grande bem. Ass. Um cristão não católico.
@Marina Resena Zgoda
Só os católicos, não. Todos os cristãos são marcados pelo sangue de Cristo!
Que eu saiba a igreja católica, apoiou o PT, agora tem que lutar contra os conceitos desse partido que a enganou.
Tudo bem, vc esta certa em parte, mas não esqueça que, os que são pequeninos irão crescer sem aprender o que nós aprendemos que foi sempre vendo nas paredes de nossa casa e da casa das avós as imagens lindas de Nossa Senhora e de Jesus Cristo e podiamos ouvir das pessoas que aqueles eram o Papai do céu e a Mamãe do céu! Eu cresci assim, vendo a imagem do SCJ todos os dias e graças a isto sou uma Apostolanda apaixonada pelo Coração de Jesus. Precisamos lutar arduamente contra este povo pagão e senvergonha que só pensa em sí mesmos querendo roubar de nossos filhos a oportunidade que tivemos.
Se pensarmos bem na frase que diz: ”o que os olhos não veem o coração não sente” vamos chegar a conclusão de que se continuar assim, logo Jesus desaparecerá da boca e do coração das pessoas.
Jesus eu creio e confio em Vós, aumente a minha fé e não permita que ela pereça jamais! @Marina Resena Zgoda
Se o PT ganhar novamente as eleições,
A Igreja Catolica e quem fala em nome de Deus no Brasil serão apagados da historia deste país.
Só não percebe isso quem não que!
O Governo do PT declarou Guerra aos religiosos!!!!
Qurem tirar as imagens dos lugares públícos, os crucifixos? Tirem-nas. Não vai fazer diferença alguma, são apenas objetos, porque Deus já saiu desses lugares a muito tempo. Deus não está nos ambientes sórdidos, onde reina a desonestidade, o egoísmo, alei do levar vantagem. Lamento pelas pessoas boas, honestas que se misturam não digo com pessoas más, e sim pessoas vazias de Deus. Façam o que quiserem, tirem o que quiserem, de onde quiserem; só não conseguirão tirar a religião, a fé católica do coração dos brasileiros, dos católicos. Porque, religião é “ligação” de Deus com o homem, e esta ligação é feita pela paixão de Cristo, pelo Sangue de Cristo. E isto, só o católico tem. Não será uma imagem a mais ou a mones que irá confundir um coração católico, porque o católico é marcado com o sangue de Cristo. Isto só o católico pode dizer com convicção.Jesus não está pendurado ,estagnado num mesmo lugar. Ele está onde está o que crê n’Ele
Sugiro que se acabe com o estado laico no Brasil, ao contrário do que sugere a sra. procuradora, por questões morais e de manter a dignidade humana nas condutas das pessoas que não seguem credo algum por essa razão de laicidade, o que favorece o pensamento que tenta dominar o da maioria, de manter-se conduta moral aprendida não só nas casas, igrejas, templos, como também nas escolas. A visão dela é claramente apelativa e favorável a sua própria crença, acredito, que diz ser de minoria ambiciosa…
Reação urgente e petições ao Ministro da Justiça, ao Presidente Lula, ao presidente do Supremo Tribunal… sempre que necessário.
PENSO QUE DEVERIA ABOLIR ERA O ESTADO LAICO NO BRASIL, NÃO O ENSINO DOS CREDOS NAS ESCOLAS.
O SUPREMO ACEITA ESSA SUGESTÃO SE FOR FORMADO DE ANTI-CRISTÃOS SOMENTE… CREIO QUE NÃO É O CASO… SUGIRO QUE ENVIEMOS E-MAILS AO SUPREMO E AO SEU PRESIDENTE, CONTESTANDO ESSA SUGESTÃO ABUSIVA DE AUTORIDADE POR PARTE DESSA SRA. PROCURADORA, AO MINISTRO DA JUSTIÇA, AO PRESIDENTE LULA, INCLUSIVE. APELAR SEMPRE E URGENTE ÀS AUTORIDADES COMPETENTES E DE BOM SENSO MORAL, EVIDENTEMENTE, VISTO QUE O ESTADO LAICO E A EXCLUSÃO DAS RELIGIÕES AUMENTARÃO AS DEVASSIDÕES DO POVO ANTI-CRISTÃO… QUE NÃO TÊM LIMITES MORAIS E SÃO ADEPTOS DO SEXO LIVRE, DE ABORTOS, DA LIBERALIZAÇÃO DAS DROGAS, ETC… AGIR URGENTE PARA EVITAR ESSE DESEQUILÍBRIO ANTI-RELIGIOSO.
É um absurdo tão grande que eu fico sem palavras para comentar, porque eu não vejo uma instituição familiar sem princípios religiosos, não vejo uma educação escolar sem uma base religiosa. Deus está em tudo não adianta criar subterfúgios pra mudar o povo brasileiro, a religião (católica) é a nossa raiz e sem ela como vai ser o futuro das nossas crianças? Os valores se perderão, até parece que estamos vivendo, novamente, Sodoma e Gomorra! Estou arrasada com essa reportagem, indignada com nossos políticos. Olha, nem sei mais o que dizer.
Não parece que a senhora Duprat tenha acabado de chegar de Marte. Ela está com os pés demasiado na Terra. Ela é só Terra. Tem uma visão exdruxulas da vida, especialmente para um Procurador da Répública. Ela não pede nada mais nada menos do que isto:
Reconheço e seria absurdo não o reconhecer que a Fé cristã, a católica e outras, constitui a abrumadora maioria da fé dos brasileiros. Mas eu que sou Procuradora da República não gosto nada dessa fé e, portanto, não posso aceitar que a maioria eduque os seus filhos como quer educar, mas que eles sejam educados como eu, Procuradora da República, em nítida minoria, penso que devem ser educados, desprezando a fé deles. E. como não sou hipocrita, sirvo-me do meu cargo que devia ser usado ao serviço da Nação e, portanto, nunca contra a maioria, para meu serviço, isto é, em serviço daquelas fés cuja representação no Brasil é quase nula. Apesar deste despautério é Procuradora da República. E o povo com a sua sabedoria milenar já dizia: se queres conhecer o vilão, põe-lhe a vara na mão. Puzemos a vara na mão e logo ficamos a saber qiuem é o vilão!
Essa deve ser mais uma daquelas terroristas da epoca do nosso saudoso governo militar, que já está fazendo falta novamente e deixando saudades.
A sra. Débora Duprat, provavelmente, acaba de chegar de marte.
Seria o caso de entrarmos com uma ação, junto ao Supremo Tribunal Federal, a fim de enviá-la de volta para casa, quem sabe com uma escala na Itália, para deixar o terrorista Cesare Batisti…
É impressionante a que ponto chega a estupidez deste país.
Quando a vice-procuradora-geral da República solicita à mais alta corte de justiça do país o fim do ensino religioso, podemos esperar de tudo um pouco (ou um muito).
O problema da separação do Estado em relação a qualquer igreja, já há muito, está solucionado.
O próprio autor do projeto dessa separação, com o advento da República, o grande Rui Barbosa fez questão de frisar energicamente que essa separação jamais seria por motivos irreligiosos, senão em virtude de dar um sopro de alento à Igreja Católica, sufocada pelo regalismo do Império.
Em todo caso, resultou a carta pastoral coletiva do episcopado brasileiro, reprovando a medida, à luz dos princípios de ouro do Syllabus, de Pio IX.
Seja como for, Rui fazia questão de demonstrar a natureza da Constituinte de 1891, em célebre texto (ou discurso), muitas vezes citado, a qual estava a anos-luz do anti-clericalismo “francês”, ou voltaireano, e sim tinha como modelo o conservadorismo anglo-americano.
A separação entre o Estado e a Igreja era mero artifício técnico, institucional, jamais uma medida a ser adotada, por assim dizer, “costumeiramente”.
Em outro texto célebre, o grande Rui Barbosa, o nosso publicista por excelência, disse que “Antes da República, o Brasil já era católico, apostólico, romano; e o continuará sendo após a República!”.
Que assim seja.
Seria bom que a vice-procuradora explicitasse bem qual é a religião que está por detrás dessa concepção laica e atéia, pois a mesma existe e é em nome dela que a abolição do ensino religioso está sendo propugnada. Seria por exemplo a da teologia da libertação?
O maior prejuizo das visões, sejam laicas ou profanas, é a visão de quem estudou e passou pelos estudos semm preceber sequer as verdades do que liam. A substituição da FILOSOFIA DE VIDA CRISTÃ pela IDEOLOGIA SOCIALISTA PAGÃ será o mais graves pejuizo que o Brasil poderá sofrer. Infelizmente pessoas como a procuradora e outras de niveis intelectuais estão posicionadas em situações de grande influencias, mas esperamos que no SUPREMO, exatamente por ser SUPREMO haja que pensa ao contrário e tenha visões não laicas, mas humanas, pois o ser humano sem DEUS é a pior criatura existente na face da Terra.
Por que a OPINIÃO laicista da vice-procuradora deve PREVALECER sobre a MAIORIA da opinião nacional? Ela não estaria afrontando o princípio da democracia, entendida como o governo da maioria, de que deve prevalecer o ensino religioso nas escolas públicas? Ou por outra, por que o princípio laicista é o único verdadeiro? Certamente ela é da idéia de que não há verdade absoluta, por que só a “verdade” que ela advoga é a verdade absoluta?