No mundo islâmico continuam as perseguições aos cristãos

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A Igreja é perseguida continuamente nos países muçulmanos. E a mídia, o que fala disso? Onde estão os “direitos humanos” nessa hora?

Nestes tempos em que as palavras paz, amor, compreensão, etc., são pronunciadas quase à banalidade – pois o nobre e profundo significado delas acaba sendo esquecido, enquanto todos os erros são justificados -, a grande mídia e os órgãos políticos internacionais parecem fechar os olhos para a perseguição contra os cristãos que vem se acentuando no mundo islâmico.

Foi dentro desse contexto que no dia 30 de abril uma turba de muçulmanos no Paquistão atacou uma escola dirigida por missionários cristãos, destruindo seus móveis e causando outros diversos danos materiais. Os manifestantes, que diziam estar agindo contra uma suposta “profanação” do Alcorão, eram mais de 500 e tencionavam fazer o mesmo em uma Igreja na localidade de Lahore, no centro do país, mas foram impedidos pela polícia.

Ainda este ano, no dia 2 de março, o único cristão do corpo de ministros paquistanês, o católico Shahbaz Bhatti de 42 anos, foi assassinado em plena luz do dia, após ter recebido diversas ameaças de morte por sua posição contra a lei da blasfêmia no País. Fato análogo aconteceu em janeiro, quando o governador do Punjab Salman Taseer fora morto por um dos seus guarda-costas pois fazia oposição à mesma Lei, que penaliza com a morte todo aquele que insultar o Islã.

A lei da blasfêmia também foi alegada no famoso caso de Asia Bibi, católica condenada à morte no Paquistão (clique aqui para mais informações). Depois do assassinato do governador do Punjab, o Arcebispo de Lahore alertou para a crescente perseguição aos cristãos: “No Paquistão, o número de pessoas em risco de morte aumentou. Ficou claro que com esse assassinato qualquer pessoa que se oponha à lei sobre a blasfêmia corre risco”.

No Ocidente nenhum grande pronunciamento, nenhuma grande campanha contra os referidos crimes. Em muitos lugares o crucifixo, em países de maioria católica, é abolido para não “ofender” as chamadas minorias. E quem se levanta a favor dos católicos perseguidos? Quem luta contra a “cristofobia”?

Quanto a nós, rezemos e esperemos na Providência, que não abandona aqueles que nela crêem. Mas ao mesmo tempo combatamos pela verdadeira fé e admiremos esses verdadeiros mártires dos nossos tempos.

P.S. No dia 31 de março de 2011 a Federação Pro Europa Christiana promoveu junto com o Instituto Cristo-Rei uma Missa de trigésimo dia pelo repouso da alma de Shahbaz Bathtti, na Cidade de Bruxelas, Capital da Bélgica. Veja fotos abaixo
Missa por Shahabaz Bhati

5 COMENTÁRIOS

  1. João Paulo de Camargo:
    Si vis pacem, para bellum
    (Se queres a paz, prepara-te para a guerra)

    Chega de vermos nossos irmãos sendo mortos, chega de ver Nosso Senhor ser ofendido.
    Se amos a Deus de verdade devemos ter um santo ódio do mal, chega de moleza, chega de se preocupar com nossa vidinha, nossa casinha, nosso dinheirinho. Vamos defender as Leis de Deus, Sua Honra, com todas as nossas forças. Si vis pacem, para bellum.

  2. Si vis pacem, para bellum
    (Se queres a paz, prepara-te para a guerra)

    Chega de vermos nossos irmãos sendo mortos, chega de ver Nosso Senhor ser ofendido.
    Se amos a Deus de verdade devemos ter um santo ódio do mal, chega de moleza, chega de se preocupar com nossa vidinha, nossa casinha, nosso dinheirinho. Vamos defender as Leis de Deus, Sua Honra, com todas as nossas forças. Si vis pacem, para bellum.

  3. A imprensa brasileira é covarde nestas informações, porquê nada mais é que uma bajuladora do Desgoverno Comunista e ateista do PT. Para agradar inclusive os muçulmanos e seu aliado Petista, faz questão de esconder de nós toda a verdade que corre neste mundo terrorista e assassino dos muçulmanos. É UMA VERGONHA.

  4. As ordens militares apareceram na Igreja para defender a vida dos cristõas perseguidos nos lugares santos de Jerusalem. Os atacantes pensavam duas vezes antes de atacarem cristãso armados.

    Onde estão as ordens militares? (eu sei a resposta, mas fica a questão de se deveriam existir outra vez)

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