O que nós podemos dizer de Nossa Senhora, a respeito das Suas dores, fundamentalmente é o seguinte: Enganam-se aqueles que pensam que Nossa Senhora teve na Sua vida, algum momento de dor, e este momento de dor foi realmente uma dor suprema; foi a maior dor que jamais se tenha sentido no universo, abaixo da dor insondável de Nosso Senhor Jesus Cristo em Sua humanidade santíssima; foi uma dor tão grande, que recapitulou todas as dores do universo e tudo quanto os homens sofreram desde a queda de Adão, e sofrerão até o último momento em que haja homens vivos na terra, vai ser incomparavelmente menor do que as dores que Nossa Senhora sofreu.
Mas, essas dores Ela teria sofrido só durante a Sua paixão, e fora do momento de Sua Paixão, Ela não sofreu essas dores. De maneira tal, que Ela teve uma vida alegre, uma vida calma, uma vida satisfeita, inundada pelo contentamento e pela alegria de ser Mãe do Salvador. De repente vem aquela dor lancinante, mas também durou umas 24 horas. Depois, vamos dizer até a ressurreição de Nosso Senhor, um tanto mais do que isso, Ela sofreu, mas depois passou o sofrimento e Ela teve novamente uma vida gaudiosa.
Na realidade, isso não se deu e é um modo completamente errado de considerar as dores de Nossa Senhora. Nosso Senhor Jesus Cristo foi chamado por um dos profetas, se não me engano o profeta Isaías, de “Vir dolorem”, o Varão das Dores. O Homem, do qual era próprio sofrer e que está cheio de dores e que trazia essas dores na Sua alma Santíssima durante toda a Sua existência. De tal maneira que a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo não foi um fato isolado na Sua vida, mas foi o ápice de uma sequência enorme de dores, que começaram desde o primeiro instante de Seu Ser, e foram até o momento em que Ele exalou, com um dilúvio de dores, o terrível “Consumatum est”. Durante todo este tempo, Ele continuamente sofreu.
Ora, como Nossa Senhora é um espelho da Sabedoria, é um espelho da Justiça e Ela reflete em Si tudo quanto é de Nosso Senhor Jesus Cristo, se deve dizer de Nossa Senhora, que Ela foi a “Mulier Dolorem”, a mulher das dores, a Dama das dores. E que também Ela, teve a Sua vida inteira invadida pela dor, teve sofrimento durante toda a sua existência. É certo que esta dor foi uma dor que teve proporção com as forças incalculáveis que a graça lhe dava. É certo que foi uma dor imposta pela Providência e que portanto, por mais lancinante que tenha sido, não era dessas dores que põem tudo em turbulência, que põem tudo em provação, que devastam e sujam uma alma.
Eram dores imensas, mas eram dores muito arquitetônicas, eram dores muito sábias, eram dores recebidas com uma serenidade de alma admirável, de maneira que, assim como Isaías atribuiu a Nosso Senhor essas palavras: “Eis que está na paz a minha amargura muito amarga”, assim também, de Nossa Senhora se pode dizer : “Eis que está na paz a minha amargura muito amarga”.
No meio de um oceano de dores, aquilo tudo equilibrado, aquilo tudo raciocinado, refletido e carregado com amor e com um equilíbrio de alma incomparável, sem super-emoções, embora com uma quase infinitude de sentimento. Sem torcidas, sem pânicos, embora com muito medo, com muita angústia e nos momentos devidos, com um peso de dor que chegava quase a estraçalhar.
Nossa Senhora durante a sua vida inteira foi uma grande sofredora. Uma sofredora que teve momentos de alegria, – momentos de alegria não – Ela teve uma alegria ao longo da Sua vida inteira. Ela também teve alegrias como nunca pessoa alguma teve. E todas as alegrias do mundo desde o primeiro instante em que o homem nasceu no paraíso, até o último momento em que haja homens na terra, todas elas somadas não dão as grandes alegrias de Nossa Senhora. Mas essas dores e alegrias se entrelaçaram continuamente e Nossa Senhora vivia suportando o fardo das mais tremendas dores e ao mesmo tempo aliviada pelas mais admiráveis alegrias. Assim vista a fisionomia moral, insondavelmente santa de Nossa Senhora, é bom nós assim a vermos, especialmente em suas dores.
Quais foram as dores de Nossa Senhora? Fundamentalmente, Nossa Senhora começou a sofrer já antes dela saber que Ela era Mãe de Deus. E Ela começou a sofrer de uma dor, que para uma alma zelosa, é uma dor imensa, é uma dor que atormentou incontáveis santos. Creio eu que tenha atormentado todos os santos, e que Ela naturalmente teve em grau superlativo.
Nossa Senhora tendo sido concebida sem pecado original, desde o primeiro instante de Seu ser, ainda no claustro de Sant’Ana, no tabernáculo de Sant’Ana, Ela pensava e Ela tinha conhecimento do que se passava. Ela começou Sua vida mística ali, com visões e êxtases altíssimos, e revelações magníficas. E Ela ali já teve conhecimento do pecado dos homens. Ela já teve conhecimento de toda a infidelidade dos homens.
E Ela que tinha pela glória de Deus um zelo tal, que Ela daria mil vidas para evitar um pecado mortal, ela passava com essa dor tremenda de ver a humanidade inteira inerte no pecado. De ver aquelas almas todas, que morriam e um número enorme iam para o inferno e aquelas que não iam para o inferno, iam para a triste morada do limbo à espera de Nosso Senhor Jesus Cristo, durante séculos e dezenas de séculos.
Mais do que isto, Nossa Senhora viu os pecados que se dariam por ocasião da vinda do Messias. Ela viu os pecados que viriam depois do Messias até o fim do mundo. E esses pecados causavam para Ela um tormento do qual simplesmente nós não podemos ter idéia. Houve um santo, não sei se não foi Santo Inácio de Loyola, que disse o seguinte: que se ele tivesse que viver a vida inteira simplesmente para evitar que cometesse um pecado mortal uma pessoa que depois fosse para o inferno, simplesmente, portanto não para salvar aquela alma, mas para evitar a dor do pecado mortal, que ele daria por bem usados todos os sofrimentos de sua existência, de tal maneira o pecado mortal é um mal insondável.
Mas se esse santo pensava assim, o que pensava Nossa Senhora? Diante da qual o menor santo, aliás, o maior santo, é menos do que uma gota de água comparada a todos os mares do mundo, do que uma poeira comparada a todos os universos. A santidade de Nossa Senhora não tem proporção com nada. Nós não podemos fazer o cômputo da desproporção entre a santidade de Nossa Senhora e de todos os anjos e santos reunidos. Então, de que tormentos isso seria para Ela?
Ela recebeu depois a notícia magnífica de que Ela ia ser a Mãe do Verbo Encarnado. Os senhores podem imaginar a alegria que Ela teve no adorar o Deus encarnado no primeiro momento em que Ela O concebeu por ordem do Divino Espírito Santo. Os senhores podem imaginar também, entretanto, a dor dEla, logo pensando que esse Messias seria de tal maneira o homem sofredor que fala o profeta Isaías; – acham alguns que Ela não sabia da cruz, que Ela veio a saber da morte de Nosso Senhor no momento; eu não discuto a questão. – se Ela pelo profeta Isaías sabia que Ele devia sofrer dores inenarráveis, isto é fora de dúvida.
Maria de Agreda conta que havia na casa de Nazaré uma sala que servia de oratório. Nesta sala Nossa Senhora, várias vezes, entrando encontrou Nosso Senhor ajoelhado, prostrado em terra diante de Deus e suando sangue de temor na previsão da Paixão que Ele iria sofrer, na previsão da ingratidão com que os homens iam receber a Paixão dEle. Os senhores podem imaginar diante disso que é tão crível, que é tão verossímil, a dor de Nossa Senhora, vendo uma criança de cinco anos, depois de dez, depois de quinze, depois um moço de vinte e depois um homem já feito de vinte e cinco anos, de trinta anos, ajoelhado freqüentemente diante de Deus, a sofrer, a suar sangue diante da perspectiva das dores que viriam.
Os senhores podem imaginar Ela, que amava o Filho dEla não como uma mãe ama seu filho apenas, mas como uma Mãe ama seu Filho-Deus, Ela, o que sofria com isso? Com certeza Ela se ajoelhava perto dEle. Ela se prostrava perto dEle e Ela sofria das dores dEle. E não é nada de admirar que Ela tenha suado sangue como Ele mesmo suou.
Bem, depois começa a vida pública. Nossa Senhora passa pela dor da separação dEle. E depois começam os milagres dEle, começam as vitórias dEle, é o momento da alegria. Mas pouco depois, começa a ingratidão. Começa a se preparar a tempestade das injustiças que levaram Nosso Senhor até a Paixão. Depois chega o momento da Paixão. Ela vai sofrendo com tudo isso, a ingratidão de que Ele era vítima por toda a parte.
Chega a hora da Paixão e vem o inenarrável: Ela afinal de contas vê no momento da Paixão, tudo aquilo que Nosso Senhor sofreu; em cada transe o que Ela sofreu? Isso tudo não é nada. Se há santos e santas que desmaiaram tendo revelação do que Nosso Senhor sofreu na Paixão, o que se pode imaginar que seria para Nossa Senhora o mínimo episódio da Paixão?
Chega afinal ao alto da cruz e as dores de Nosso Senhor atingem o inenarrável, o insondável. E Ela então fica nessa alternativa: de um lado desejar que Ele morra logo, para diminuir as dores, de outro lado, desejar que a vida dEle ainda se prolongue. Em primeiro lugar, porque toda mãe quer prolongar a vida de seu filho; e em segundo lugar, por causa da idéia de que assim Ele sofreria mais e seria melhor para os pobres pecadores. E Ela adere à Paixão, Ela adere ao prolongamento desse sofrimento, e Ela firma o propósito em concordar em que Nosso Senhor seja imolado, apenas naquela hora extrema com todas as dores que Ele teve que sofrer.
Maria de Agreda conta que Ela pôs um ou outro limite apenas no poder do demônio contra Nosso Senhor. Ela via que o demônio açulava aquele populacho imundo contra Nosso Senhor. Ela é a Rainha do céu e da terra e com uma palavra, Ela poderia encerrar todos os sofrimentos de Nosso Senhor, tocando os demônios e dissolvendo aquela gente que estava lá. Mas Ela não quis. Ela quis deixar aquela gente agir, para a formação de nossas almas. Uma ou outra situação extrema, apenas Ela evitou.
Conta Maria de Agreda que os demônios tinham feito o projeto seguinte: quando Nosso Senhor fosse erguido no alto da cruz, e que começasse a sua agonia, nas várias etapas, até a última agonia, em determinado momento, derrubar a cruz no chão, de maneira que Ele batesse com a Sagrada Face na terra e toda a Sagrada Face se quebrasse em pedaços. Então Ela diante do excesso de ignomínia de uma intenção como essa, Ela proibiu o demônio de fazer. E umas duas ou três coisas assim, extremas, Ela proibiu que o demônio fizesse; o resto Ela deixou que se realizasse.
Agora, por que Ela deixou o demônio fazer? Porque Ela amava tanto a salvação de nossas almas, mas a alma de cada um de nós, que Ela queria que o Filho dEla passasse por tudo aquilo, para cada um de nós. Ela queria isso por mim. E Ela ama tanto a minha alma, Ela ama tanto a alma de cada um dos senhores, que ainda que houvesse um só dos senhores para ser salvo por aquele período de dores, Ela quereria que o Filho dEla passasse por aquilo para salvar essa alma.
Os senhores compreendem o que isso quer dizer, os senhores imaginem Ela vendo tudo, Ela vendo, por exemplo, a coroa de espinhos penetrar na fronte de Nosso Senhor e produzir lesões nervosas que faziam todo o Seu corpo estremecer no meio de todas aquelas dores que Ele tinha; ver a coroa de espinhos que chegava a ofender os olhos sagrados dEle; ver o corpo distendido de tal maneira, que os braços estavam semi arrancados aos ombros, para caberem nos extremos em que estava a cruz; a sede tremenda; o sangue que escorria de todos os lados, a febre altíssima, os estertores de todo o corpo contorcido pelo fato de que, cada movimento era imensamente doloroso.
Pois bem, Ela sabia de tudo isto, media tudo isto, Ela entretanto queria tudo isto, Ela desejava que isso fosse assim, Ela era como que um sacrificador, um sacerdote que imola a Vítima Divina no alto do Calvário. Ela queria que aquilo fosse assim, porque se era este o preço para salvar uma alma, Ela queria que o Filho dEla sofresse o que estava sofrendo.
Quer dizer, aqui está a grandeza de Nossa Senhora. Não está tanto na enormidade das dores que Ela sofreu, mas está em que Ela quis sofrer o que sofreu. Ela quis que o Filho dEla fizesse esse sacrifício tremendo e admirável, e Ela fez isto por amor de nós, porque Deus nos ama tanto, que quis sacrificar o seu Filho Unigênito. Ela nos amou tanto, que Ela aderiu a essa função sacrificial. Ela quis sacrificar por cada um de nós o seu Filho Unigênito.
Reflexões sobre a Semana Santa
A Semana Santa, meus caros, está se aproximando: é o momento de nós fazermos – cada um de nós – a reflexão a esse respeito para nós mesmos. Eu já tenho feito esta reflexão aqui, mas esta é uma reflexão que nunca deve bastar para a alma católica. Por mais que o homem pense, ele não pode deixar de se nutrir com esta reflexão. Colocar-se sozinho diante do crucifixo, colocar-se sozinho diante da imagem de Nossa Senhora das Dores e esquecer do mundo inteiro, porque diante de Deus, sob um certo ponto de vista, o mundo inteiro para mim não existe. Existe Deus e existo eu, e o resto não é absolutamente nada.
E então diante de Deus, fazer-me esta pergunta a mim mesmo: eu Plinio, eu tenho consciência do que custou a minha salvação? As graças todas que eu tenho recebido, eu tenho idéia dos gemidos que custaram, das dores que custaram? Do que é que isto pesou no Coração Imaculado de Maria? Eu tenho idéia de que aquilo foi de tal maneira para mim, que ainda que fosse só para mim, teria havido tudo aquilo? Eu tenho idéia de que, no alto da Cruz, Nosso Senhor Jesus Cristo pensou nominalmente em cada homem,- desde o começo até o fim do mundo? E que, portanto, passou pela mente divina dEle, com pensamento de misericórdia, com pensamento de bondade e de salvação?
Passou meu nome – Plinio Corrêa de Oliveira -, que Ele me teve em vista, não só meu nome, mas Ele viu minha alma, Ele viu minha pessoa, Ele viu meu ser, Ele amou o meu ser criado por Ele, e num ato de amor por meu ser, Ele fez aquilo por que quis, para minha salvação? Eu tenho idéia de que isto custou a minha salvação? E eu tenho idéia do modo pelo qual eu tenho correspondido a isto? Eu tenho idéia do que tem sido a minha ingratidão? Quantas faltas cometidas muitas vezes por imprudência, simplesmente porque eu não quis evitar uma ocasião, porque eu não quis fazer uma pequena mortificação! Eu peguei o Sangue de Cristo e o joguei na sarjeta por esta forma. Foi derramado para mim e eu me pus em condições de perdição. E Deus ainda me tolerou nesta vida, me suportou e me esperou com outras graças novas, ainda maiores do que aquelas graças que eu tinha recebido.
E eu agora estou mais uma vez neste justo momento: chega a Semana Santa, é uma ocasião de graças para cada um de nós. O flanco de Nosso Senhor Jesus Cristo está aberto, jorrando misericórdia para todos nós e nos chamando a todos nós à contrição, à penitência, à reconciliação magnífica com Ele. Há uma efusão de bondade e de carinho para nós, como nós jamais poderíamos imaginar. E então, na Semana Santa, a minha primeira preocupação deve ser de pensar na minha alma. Pensar sem temor, pensar sem pânico, porque Deus é o Pai de Misericórdia e Nossa Senhora é a Mãe e o canal de todas as misericórdias. Mas pensar com seriedade, pensar a fundo, colocar-me diante deste Sangue de Cristo que corre, e pensar o que é que eu fiz deste sangue?
Nosso Senhor perguntou, durante a Paixão, – e diz Maria de Agreda que foi um dos maiores sofrimentos dEle – Ele fez esta pergunta: “Quae utilitas in sanguine Meo?” Em última análise: do que adianta Meu sangue? Quer dizer, Ele pensou em tantas almas que haviam de pisar no sangue dEle levianamente, estupidamente, por uma ninharia, por uma bagatela, por uma risada de criada como São Pedro…, por trinta dinheiros como Judas, por preguiça, por vontade de dormir como os outros Apóstolos, por medo, por oportunismo, por sensualidade, por quantas coisas as almas haveriam de rejeitar a Ele!
Mas, isto ainda é pouco. Nosso Senhor teve em vista, e Nossa Senhora também, a nossa época. Teve em vista todas as traições de nossa época, todos os abandonos de nossa época, teve em vista tudo quanto as almas sacerdotais – e, falemos, mais alto do que as sacerdotais – O fizeram sofrer. Os senhores podem imaginar se o pecado de um Plínio Corrêa de Oliveira tanto fez sofrer a Nosso Senhor, o que é que faria sofrer a Nosso Senhor o pecado de um bispo, o pecado de um cardeal, o pecado de um papa?… Um outro São Pedro…
David tem essa queixa em relação a um que fez mal a ele: “Tu, se outro me fizesse o que fizestes, eu não me queixaria, mas tu, tu que és um outro eu mesmo, que comigo comias doces alimentos?” Como Nosso Senhor poderia dizer isto de um papa, o papa que Santa Catarina de Siena chamava “o doce Cristo na terra”: Tu que és um outro eu mesmo, tu que junto comigo comias os doces alimentos, tu, até tu, com um beijo, etc., etc.? Eu não ouso concluir a frase.
Pois bem, tudo de nossa época foi visto. Agora, no momento em que foi visto, também foi visto com amor que, pelo produto desse sangue infinitamente precioso, haveria de haurir uma graça especial para alguns. Para alguns que são tão ruins quantos os outros, e às vezes piores do que os outros, mas que, por uma graça especial, foram chamados para serem os fiéis nessa hora de infidelidade. Para serem aqueles que estão junto à cruz, como São João Evangelista, junto à ortodoxia, junto à verdadeira doutrina, na hora em que todo o mundo a abandonava; e são aqueles que compreendem o martírio da Igreja, compreendem a tragédia da Igreja corroída internamente pelo progressismo e entregue aos seus piores adversários. Esses foram chamados para lutar por Ela, foram chamados para compreender a dor dEla, foram chamados para meditar sobre essa dor e para viverem essa dor, de tal maneira que eles sejam também varões das dores.
A dor da Santa Igreja Católica em nossos dias, deve ser uma dor com a qual nós acordamos de manhã e com a qual nós dormimos à noite. É uma dor que pesa sobre nós no mais profundo de nosso sono. A Santa Igreja Católica Apostólica Romana, fundada por Jesus Cristo, descida do céu sobre uma nuvem, como uma cidade perfeita … O que fizeram dela?!… Enfim, …
(Doutor Plínio se emociona)
Essa dor é tanta, que me impede de falar. Peçamos a Nossa Senhora que nos faça sentir até o fundo da alma…
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