Noticia UOL, 28/1,1 sobre a reunião do G20 em Buenos Aires coloca a América Latina como palco entre uma disputa Estados Unidos e China comunista.

“Além da disputa comercial entre Estados Unidos e China, há uma disputa entre os dois países que também diz respeito à projeção de influência política na América Latina.”

“O instituto Inter-American Dialogue (Washington) compilou dados de estradas, portos e outros projetos de infraestrutura que atraem apoio e investimento chinês desde 2002 na América Latina. Estima-se que mais de 150 projetos estejam em andamento.”

Segue o mapa da América Latina com as garras comunistas dos investimentos chineses.

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Essa falsa alternativa EUA ou China comunista é inaceitável e esperamos que o governo Bolsonaro saiba fazer valer o brio e a honra do Brasil: não deixe que a China compre a América Latina e o Brasil.

“América para americanos”, o Brasil é simbolizado pelo Cristo Redentor ao contrário do dragão comunista. Vamos dar as cartas e impor nossas condições nessa chantagem chinesa.

Em tempo: o presidente da China é vitalício! Isso é muito diferente de ser ditador?

Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/11/28/g20-china-eua-america-latina.htm?

Alguns comentários na mídia, sobre a saída dos profissionais cubanos do “Mais Médicos”, procuram sensibilizar os brasileiros alegando que haverá uma queda na assistência aos mais pobres e – diga-se de passagem – criar uma simpatia por Cuba.

Falsas premissas
O Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de médicos informam que o Brasil tem 453 mil médicos, o suficiente para atender à nossa população.

Os profissionais cubanos representam menos de 2% desse total.
Em apenas 3 dias inscreveram-se 19 mil médicos para cobrir as 8.300 vagas cubanas.

O rompimento do contrato foi feito de forma unilateral e precipitada por Cuba.

Quem é o autor do delito? Brasil ou Cuba?
Que sentido faz essa manchete tendenciosa e irresponsável:

“Saída de cubanos pode provocar 37 mil mortes, diz Opas”, Ligia Formenti, 27/11, Terra: “Resultados preliminares de estudo indicam impacto do programa Mais Médicos para crianças menores de cinco anos até 2030.

Renato Tasca, integrante da Opas no Brasil, diz ser necessária a confirmação dos dados apresentados nesta terça-feira, 27.

Cuba comete o delito e o futuro governo Bolsonaro passa a ser o criminoso responsável por uma eventual morte de 37 mil pessoas.

Isso se chama Psy War, tão cara aos comunistas.

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saida-de-cubanos-pode-levar-a-aumento-de-37-mil-mortes-diz-opas,c9da3a2fd30f623b7f4a90f607913279de24ust3.html

AsiaNews, 26/11, transcreve Carta Aberta dos católicos chineses de Datong: “Não podemos calar a opressão que sofremos por nossa Fé”.

A Carta, é dirigida às autoridades do governo reclamando liberdade religiosa e também “clamando aos fiéis de todo orbe (e talvez ao Vaticano)” perguntando como se comportar face à perseguição em curso na China comunista.

Acrescenta que “suas comunidades têm tido que sofrer ante a destruição de cruzes e de suas igrejas e ver cerceadas suas possibilidades de reunião”.

Desde 2005 a diocese de Datong não tem bispo desde quando faleceu Mons. Guo que passou 10 anos em campos de trabalho forçado.

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Que fará o Ocidente, a ONU, o Vaticano?

Lembra, com muito acerto, a Carta Aberta dos católicos chineses de Datong que o direito humano mais fundamental é o de praticar a verdadeira Fé.

É essa China comunista que convida o PSL a visita-la, com todas as despesas pagas! Seria o caso do governo Bolsonaro colocar condições como o fez – tão acertadamente – com os profissionais cubanos do “Mais Médicos.”

Fonte: http://www.asianews.it/noticias-es/Carta-abierta-de-los-cat%C3%B3licos-de-Datong:-No-podemos-acallar-la-opresi%C3%B3n-que-sufrimos-por-nuestra-fe-45578.html

IRLANDA, 28 de novembro de 2018 (LifeSiteNews) – O grupo “Enfermeiras e Parteiras 4Life Ireland” está se “unindo para protestar contra a legislação que os forçaria a violar suas consciências no novo regime de aborto do país”.

“O grupo pede ao ministro da Saúde, Simon Harris, que se reúna com enfermeiras e parteiras para ouvir suas preocupações antes de aprovar o projeto, e para apoiar as emendas que protegem os direitos de consciência dos trabalhadores da área médica”.

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A agenda pró aborto vai criando problemas de consciência e forçando médicos, enfermeiras e parteiras a praticarem ou colaborarem com esse infanticídio.

Esperamos que a Conferência dos Bispos Irlandeses se levante em defesa destes profissionais injustamente forçados a trair seus princípios católicos, a lei natural e suas consciências.

Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/irish-nurses-unite-to-oppose-mandatory-abortion-referrals