Como poderá o Brasil defender-se, contra a Nova Ordem Mundial, que pretende realizar a maior Senzala da História? Antes de responder à essa questão vejamos os abismos para os quais nos encaminhariam o Great Reset.
A escravidão na Antiguidade foi um mero esboço dos campos de concentração nazistas ou comunistas. O mundo criado pelo Great Reset levará a escravidão individual e nacional a uma totalidade, a uma universalidade, a uma radicalidade que ultrapassam todas as elaborações da Science Fiction.
E o comunismo chinês esfrega as mãos … Mas Deus não tardará!
Um exemplo do que seria o Great Reset
“Bem-vindo ao ano de 2030. Bem-vindo à minha cidade – ou devo dizer, ‘nossa cidade’. Eu não possuo nada. Eu não tenho carro. Eu não tenho uma casa. Eu não possuo nenhum eletrodoméstico ou nenhuma roupa. Pode parecer estranho para você, mas faz todo o sentido para nós nesta cidade.
“Tudo o que você considerava um produto, agora se tornou um serviço. Temos acesso a transporte, alojamento, alimentação e tudo o que precisamos em nosso dia a dia. Uma por uma, todas essas coisas se tornaram gratuitas, então para nós acabou não fazendo sentido possuirmos muito. […]
“Quando a energia limpa se tornou gratuita, as coisas começaram a andar rapidamente. O preço do transporte caiu drasticamente. Não fazia mais sentido para nós ter carros, porque poderíamos chamar um veículo sem motorista ou um carro voador para viagens mais longas em poucos minutos. […] Na nossa cidade não pagamos aluguel, pois outra pessoa está utilizando nosso espaço livre sempre que não necessitamos.
O algoritmo conhece melhor o meu gosto
“Minha sala de estar é usada para reuniões de negócios quando eu não estou lá. […] Compras? Eu realmente não consigo lembrar-me o que é. Para a maioria de nós, isso se transformou na escolha de coisas para usar. Às vezes acho isso divertido e às vezes só quero que o algoritmo faça isso por mim. Ele conhece meu gosto melhor do que eu agora. Quando a I.A. [Inteligência Artificial] e os robôs assumiram grande parte do nosso trabalho, de repente tivemos tempo para comer bem, dormir bem e passar tempo com outras pessoas. […]
O sonho de eliminar o trabalho
“Por um tempo, tudo se transformou em diversão e as pessoas não queriam se preocupar com questões difíceis. Foi apenas no último minuto que descobrimos como usar todas essas novas tecnologias para propósitos melhores do que apenas matar o tempo.
“[…] De vez em quando, fico irritada com o fato de que não tenho verdadeira privacidade. Em nenhum lugar eu posso ir sem ser filmada. Sei que, em algum lugar, tudo o que faço, penso e sonho fica registrado. Só espero que ninguém use isso contra mim. Em suma, é uma vida boa.
“Muito melhor do que o caminho que estávamos percorrendo, onde ficou claro que não poderíamos continuar com o mesmo modelo de crescimento”[1].
Não sejamos superficiais, a Revolução Universal tem essa meta
Assim comenta o Prof. Plinio a oposição dos banais, quando descreveu o sonho tribalista mundial:
“Os outros farão, a esse propósito, o que em todas as épocas fizeram os espíritos banais e sem ousadia. Sorrirão e tacharão de impossíveis tais transformações, porque são de molde a alterar seus hábitos mentais. Porque elas aberram do bom senso, e aos homens banais o bom senso parece a única via normal do acontecer histórico. Sorrirão incrédulos e otimistas ante essas perspectivas, como Leão X sorriu a propósito da trivial “querela de frades”, que foi só o que conseguiu discernir na I Revolução nascente. Ou como o feneloniano Luís XVI sorriu ante as primeiras efervescências da II Revolução…
“Como sorriem, ainda hoje, otimistas, céticos, ante os manejos do risonho comunismo pós-staliniano, ou as convulsões que prenunciam a IV Revolução, muitos representantes altos, e até dos mais altos, da Igreja e da sociedade temporal no Ocidente.
“Se algum dia a III ou a IV Revolução tomar conta da vida temporal da humanidade, acolitada na esfera espiritual pelo progressismo ecumênico, devê-lo-ão mais à incúria e colaboração destes risonhos e otimistas profetas do “bom senso”, do que a toda a sanha das hostes e dos serviços de propaganda revolucionários.” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/RCR_0303_4Revolucao_nasce.htm
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Não imitemos, pois, os homens superficiais. A Revolução Universal quer transformar o homem em robô e implantar o Great Reset.
Também Xi Jinping, cavalgando a pandemia
Em discurso proferido no dia 20 de abril último no Boao Forum for Asia Annual Conference 2021 – uma espécie de “Davos chinês” –, o presidente Xi Jinping declarou que é preciso “derrotar a pandemia por meio da solidariedade, fortalecer a governança global e continuar buscando uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”, para o que é necessário “salvaguardar o sistema internacional centrado na ONU”. Precisamos – acrescentou – desenvolver “plenamente o papel-chave da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, tomando medidas abrangentes “para melhorar a governança global na segurança da saúde pública” e assim criar “uma comunidade global de saúde para todos”. https://ipco.org.br/manifesto-descritianizacao-verde/
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Como reagir à esse plano de dominação mundial das mentes e das nações? É o que pretendemos tratar, recordando os princípios da Sociedade Orgânica. Realçando, também, a vocação do Brasil, sua missão providencial.
Realizando o plano de Deus para cada homem e para cada Nação. Logicamente, deveríamos começar pelo homem, sua natureza racional e livre, sua luz primordial, sua responsabilidade individual nos planos da Criação.
Recorreremos ao acervo do Prof. Plino, amplamente documentado no site, https://pliniocorreadeoliveira.info/novidades.asp#.YLVkyqhKiMo
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Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou a renunciarmos a nós mesmos, ou seja, às nossas más inclinações que trazemos como fruto do pecado original. O Great Reset impõe outra coisa: a renúncia de nossas qualidades, nossas peculiaridades, nossas legítimas diferenças em favor de um magna universal: a maior senzala de robôs da História.
Nossa Senhora Aparecida proteja o Brasil, ante essa investida mundial de despersonalização, e leve nosso País à realização de sua providencial missão. Com o favor de Deus, esse ainda será um grande País!
[…] veremos, a Caravana não consultou o “Algoritmo” e desafiou o “Novo Normal“. Não pediu orientações à ONU, à OMS, nem ao super governo mundial. Orientados pela Fé […]
[…] Publicamos, no último artigo, um frisante exemplo de despersonalização: “só quero que o algoritmo faça isso por mim. Ele conhece meu gosto melhor do que eu agora. Quando a I.A. [Inteligência Artificial] e os robôs assumiram grande parte do nosso trabalho, de repente tivemos tempo para comer bem, dormir bem e passar tempo com outras pessoas. […] https://ipco.org.br/novo-normal-o-algoritmo-conhece-melhor-o-meu-gosto-renuncie-a-ser-voce-mesmo/ […]