Transcrevemos a seguir interessante artigo da ACI, divulgado no dia 29 de novembro.
A diretora do Instituto para a Reabilitação da Mulher e a Família (Irma), Mari Carmen Alva, advertiu que o aborto destrói psicologicamente as mulheres já que esta prática anti-vida constitui um forte gerador de estresse e causa uma série de desordens mentais como o síndrome pós-aborto e a depressão.
A perita fez esta precisão na comemoração dos 10 anos da instituição que dirige, a única no México que com limitados recursos econômicos se dedica a tratar a mulheres que passaram pelo trauma do aborto ou que optaram por não exercer sua maternidade.
Alva comenta que “muitas mulheres que abortaram estão mortas em vida, são mulheres que pelo grau de afetação física e psicológica, são mortas viventes. Quando lhes brinda atenção para o síndrome pós-aborto, a todas essas mulheres devolve a vida. São mulheres que voltam a nascer”.
No IRMA, explica Mari Carmen Alva, uma equipe de profissionais da saúde, psicólogas, terapeutas, entre outras, atendem mulheres que sofreram um aborto e em ocasiões este acompanhamento se estende a casais e/ou famílias.
Depois de denunciar que apesar de ter despenalizado o aborto, o Distrito Federal do México não atende as mulheres que padecem a síndrome pós-aborto condenando-as a “padecer em silêncio as conseqüências”, Alva explica alguns dos transtornos mentais que gera esta prática anti-vida.
Segundo os critérios do Manual Diagnóstico Psiquiátrico (DSM-IV), o transtorno depressivo maior, que padece 7 de cada 10 mulheres que passaram pela lamentável experiência de um aborto, caracteriza-se por um estado de ânimo deprimido prolongado que incapacita e que se expressa em tristeza profunda (73 por cento), sentimentos de vazio (63 por cento), transtornos freqüentes de sono (48 por cento), falta de concentração em suas atividades, irritabilidade constante (63 por cento) e idéias suicidas pela dor e tristeza (39 por cento).
Isso gera que quase se triplique o índice de tentativas de suicídio passando de 4 para 11 por cento, além de que dificultam severamente as relações sociais e trabalhistas, provocando o abandono de estudos ou trabalho quase na metade das pacientes.
Mari Cardem Alva e sua instituição alentam as autoridades locais e federais a não fechar os olhos para esta problemática e brindar atenção médica gratuita às mulheres que passaram pela dolorosa prática de um aborto.
Não podem “condená-las a padecer o aborto em silêncio, pois a ferida apenas se fará mais profunda”, concluiu.
mãe se coloca no lugar do seu bebe,e imagina a dor de ser morta brutalmente sem defesa,
sem nem mesmo poder gritar,ou pedir por socorro.Se o seu bebe pudesse falar,sabe o que ele pediria pra voce? MÃE NÃO ME MATE,ME DÊ UMA CHANCE DE VIDA PARA TE DIZER O QUANTO EU TE AMO.
sempre será bom saber o preço a pagar por uma atitude dessa natureza. Contudo sempre penso no macho que procura tirar proveito de mulheres como essas acima mencionadas e que existem muitas delas doidinhas por homens, também inconsequentes.
ACHO QUE ESTÃO PREVENDO QUE TERÃO MUITOS PROBLEMAS NO FUTURO, POR ISSO QUEREM MATAR AS CRIANCINHAS DE HOJE, MAS NÃO ADIANTARÁ NADA, SERÃO JOGADOS NO FOGO DO INFERNO DE QUALQUER MANEIRA – COVARDES E ASSASSINOS DE INOSCENTES! E MORRA O pndh……
A atitude de certas autoridades favoráveis ao aborto e que consideram esta uma questão de “saúde pública” não atentam para esse FATO. São 7 entre 10, ou seja, numa estimativa de 100.000 mulheres que abortam 70.000 poderão sofrer traumas agudos, que saúde pública é essa? Por que não consideram este aspecto antes de promover o assassinato em massa?