O escândalo não é contra a pedofilia. É contra a Igreja

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Pesquisador italiano Massimo Introvigne desmascara ataques contra a Igreja

Reproduzimos abaixo um trecho interessante de artigo de Carlos Alberto Di Franco, publicado em O Estado de S. Paulo, dia 03 de Maio p.p.

Setores da mídia definiram os abusos com uma expressão claramente equivocada: “pedofilia epidêmica”. Poucos jornais fizeram o que deveriam ter feito: a análise objetiva do fatos. O exame sereno, tecnicamente responsável, mostraria, acima de qualquer possibilidade de dúvida, que o número de delitos ocorridos é muitíssimo menor entre padres católicos do que em qualquer outra comunidade. Em artigo recente, o conhecido sociólogo italiano Massimo Introvigne mostrou que, num período de várias décadas, apenas 100 sacerdotes foram denunciados e condenados na Itália, enquanto 6 mil professores de educação física sofriam condenação pelo mesmo delito. Na Alemanha, desde 1995, existiram 210 mil denúncias de abusos. Dessas 210 mil, 300 estavam ligadas ao clero, menos de 0,2%. Por que só nos ocupamos das 300 denúncias contra a Igreja? E as outras 209 mil denúncias? Trata-se, como já afirmei, de um escândalo seletivo.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Estranhamos que, ultimamente, tão-somente a Igreja Católica seja alvo de um verdadeiro Tsunami de críticas, julgamentos precipitados e condenações à moda da famigerada Inquisição. Pior. Trata-se de censuras seletivas, pois as demais instituições (política, educacional, seitas…) encontram-se blindadas pelo Governo da Sombra (Bilderberg e senhores do mundo). Senão, vejamos:
    A Igreja Católica possui mais de quatrocentos mil padres e somente 1,7% do clero está sendo acusado de pedofilia, enquanto que a cifra entre os ministros protestantes sobe a 10%. E no judaísmo, há algum caso? Será que todos os rabinos são anjos?!?
    Na política a incidência é muito maior. Na Holanda, existe até um Partido Político dos Pedófilos. No Brasil, há governador de Estado indiciado pela polícia Federal na CPI da pedofilia que nunca foi citado nas matérias jornalísticas sobre este terrível delito cometido contra a infância inocente. Há, ainda, candidato a vice-presidência da chapa que é sacerdote satanista. E o que se pratica nas missas negras?
    Por que a mídia esconde tudo isso e muito mais (a farsa do atentado nos EUA de 2001-EUA…)? Outras farsas desmoronaram (aquecimento global…)
    Estamos conscientes de que iniciamos uma guerra espiritual, mas sabemos de antemão que a venceremos, por dois motivos:
    primeiro: “que as portas do inferno não prevalecerão” contra a Igreja Católica; e
    segundo: por fim, o Imaculado coração de Maria triunfará (Fátima-1917).
    A quem interessa o descrédito da Igreja Católica. Aliás, “não se atira pedra em árvore que não dá frutos”.
    Será que estamos presenciando uma nova e sutil perseguição religiosa desencadeada contra a Igreja Católica ?
    Enfim, vale o alerta divino: “mas, ai da terra e do mar, porque o Diabo desceu para o meio de vós. Ele está cheio de grande furor, sabendo que lhe resta pouco tempo” (Ap 12, 12).
    Feliz a nação cujo Deus é o senhor!

    RENATO

  2. Tomo a liberdade de lembrar o comentário do Sr Sam Miller, proeminente empresário judeu de Cleveland, Estados Unidos. O título de seu artigo é “Orgulha-te de ser católico”. Nele desenvolve o pensamento de que é a Igreja Católica, “a organização não governamental mais importante dos Estados Unidos”. Depois de elogiar a Igreja em vários sentidos, tem essa frase: Somente 1.7 % do clero católico está sendo acusado de pedofilia, enquanto que a cifra entre os ministros protestantes sobe a 10%.
    Por que a mídia esconde isso? Como bem diz o autor, é um “escândalo seletivo”.
    E gosto muito de outra frase: “Não se atira pedra em árvore que não dá fruto”.
    Sim, sou católico apostólico romano e orgulho-me de sê-lo.

  3. Isso lembra Daniel defendendo Susana. Alguem levanta a voz para que a justiça se faça. E a Igreja incomoda o demonio. Sim, após ter tentado Jesus ele o deixou, está por ai, rugindo, voraz e atacando as pessoas exatamente nos pontos fortes, não nos fracos. A pessoa pensa que tem a força da fé, mas ainda é fraca pela carne. Na tentação a Cristo falou de pão, ( a fome que as pessoas sentem); falou das riquezas sob a condição de “se prostrados” e Cristo não se prostrou, ao contrario de muitos que se prostram, se deixam cair pelo modismo, pela sensualidade e sedução, etc. E Paulo já disse: Aquele que julga estar de pé, cuide para que não caia”. Não nos deixeis cair em tentação, disse Jesus no Pai-Nosso. E pelo orgulho de ser filho de Deus, confia que pode se atirar do pináculo do templo, isto é, do ponto onde se encontra na Igreja.

  4. Contra fatos não há argumentos. Exceto para aqueles cujo objetivo não é buscar a verdade para sanar ou corrigir, mas sim destruir.

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