REDAÇÃO CENTRAL, 15 Mai. 15 / 4:49 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em um vídeo divulgado recentemente, Abu Bakr Al Baghdadi, líder do grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS), assegurou: “Juntar-se à luta é um dever de todos os muçulmanos. Pois o Islã nunca foi uma religião de paz. O Islã é a religião da guerra”.
No vídeo –uma gravação que dura 35 minutos com fotos do líder muçulmano–, Al Baghdadi, diz estar gravemente ferido e convida os muçulmanos a unirem-se à guerra do ISIS onde quer que estejam, e declarou: “Ninguém deve acreditar que a guerra que estamos lutando é a guerra do Estado Islâmico. Esta é a guerra de todos os muçulmanos, mas o Estado Islâmico está encarregado de espalhá-la”.
O líder do grupo terrorista reiterou: “Esta é a guerra dos muçulmanos contra os infiéis e ainda: “Não há desculpa para qualquer muçulmano não migrar para o Estado Islâmico ou tomar armas (para lutar) onde quer que esteja”.
Segundo o líder do ISIS, a guerra é “obrigatória para todo muçulmano, e rejeitou qualquer possibilidade de conciliação com os judeus, cristãos “ou outros infiéis”.
“Não deixaremos ninguém vivo nas terras que controlamos: “Somente sobreviverão os que renunciam à sua religião e se unem ao Islã”, assegurou Abu Bakr Al Baghdadi.
É necessário confirmar a veracidade do vídeo difundido pelo Estado Islâmico e as informações de que Baghdadi teria sido gravemente ferido em um bombardeio aéreo realizado em 18 de março, no oeste do Iraque.
Em agosto de 2014, o ISIS invadiu a maior cidade cristã iraquiana: Qaraqosh. E comandou a fuga de dezenas de milhares de pessoas desta região.
Qaraqosh está localizada entre Mossul –cidade na qual já não há cristãos–, e Erbil, a capital do Curdistão iraquiano, uma zona onde ainda não chegaram os terroristas muçulmanos do ISIS e em onde se refugiaram os cristãos perseguidos.
O Estado Islâmico –anteriormente conhecido como Estado Islâmico do Iraque e da Síria-, é um movimento jihadista que nasceu do Al Qaeda, mas agora atua de maneira independente e busca instaurar no Oriente Médio um califado, ou seja, um estado islâmico que só permite a prática do Islã sob a lei Sharia.
O último massacre perpetrado pelo ISIS foi difundido em 19 de abril deste ano, através de um vídeo que mostra a decapitação de 30 cristãos etíopes coptos nas costas da Líbia. O grupo tem ainda vários cristãos e membros de outras minorias religiosas em seu poder e os ameaça com a pena de morte ou a escravidão os que não se converterem ao Islã.
Parabéns por dizer a verdade!
Isso é o que leva a qualquer tipo de fanatismo, não existe diálogo com esse tipo de gente, somente a guerra, se é o que eles querem.
CONVERSA FIADA, “SEU” ABU BAKR AL BAGHDADI!
O Islã é muito pior que religião de guerra!
PRIMORDIALMENTE, O ISLAMISMO É O SATANISMO NA TERRA EM PALAVRAS E OBRAS; DEPOIS, É UMA FEROZ IDEOLOGIA TOTALITARISTA COMUNONAZIFASCISTA SOB FORMA DE RELIGIÃO!
O Islã não é apenas uma suposta religião, no entanto é muito mais sistema político e social integrados e fortemente opressor, pois seu fundador pagão Maomé não era só um líder “espiritual”, mas era um ditador e implacável conquistador que exterminava os opositores, e se propagou exclusivamente à força da espada e sua “bíblia”, o Alcorão, é um disseminador de ódio aos oponentes, sendo o Islã em guerra contra todas as outras religiões, e poderia ser a religião do anticristo, bem possível.
Os que alegam que o Islã é uma religião estão muito desinformados e propagam um mito islâmico, inclusive de uma fé que traz a paz, sendo um conceito totalmente falso; ademais, odeiam-se entre si em diversas facções em guerras com milhões de mortos desde sua fundação, como a atual sunitas x xiitas etc.
No islamismo não há distinção entre as leis de Alah e as leis do Estado: fundem-se, apesar de o deus dessa religião de Maomé, Alah, ser desconhecido e inacessível, mas à realidade é a deusa da lua Al Ilah ou Alah, relembrada no topo das mesquitas com o quarto crescente, e mesmo assim “criou” o Alcorão e as leis políticas que governam as sociedades islâmicas, com o “sucesso” que todos sabemos, como os países islâmicos de estarem tão adiantados como em 2.000 anos atrás…
Daí, o perigo do Islã disfarçado de religião na imigração islâmica dos que vivem nos países ocidentais terem a obrigação de se tornarem mudjahedeens ou heróis da causa, e lutarem para que o país anfitrião se sujeitar à sharia – leis islâmicas – ou seja, é uma “religião” integrada a uma feroz ideologia criada por Maomé pretendendo dominar o mundo, não passando de ideologia totalitarista sob disfarce de uma religião, por sinal aliada do idem diabólico comunismo.
A vermelha Dilma, recentemente, disse que apoia os terroristas do Estado Islâmico que trucidam e desterram sem cessar dezenas de milhares de cristãos na Siria e Iraque, partem crianças ao meio, além de apoiar os terroristas do Hamas; daí, o católico, mesmo os protestantes que votam nela e no PT concordam com seu ódio aos cristãos – que explodam – e nessas eleições pede seus votos para depois os oprimir, pois os comunistas são inimigos de Deus, especialmente da Igreja católica ou quaisquer cristãos, além de sabermos que comunistas e muçulmanos são aliados, pois têm em comum destruir o cristianismo, o Ocidente e a cultura do tronco judaico-cristão.
Ambos podem ser a vara com que o Senhor Deus quer nos castigar por O termo abandonado e O trocado por ideologias, via apostasia ao cristianismo.
Qual a linguagem de “diálogo” que o Vaticano e a Midia ocidental pretendem com esses tais ????
Não há “diálogo” possível.