Os atentados islâmicos acontecidos em Barcelona e outras cidades espanholas têm, na perspectiva corânica, um grande valor simbólico, escreveu Olivier d’Auzon jurista e consultor do Banco Mundial, nas páginas do Huffington Post.
A Espanha, e a península ibérica em geral, tiveram um papel saliente na história das conquistas e dos atropelos históricos do Islã.
Por isso, o Estado Islâmico – que se atribuiu os recentes atentados na Catalunha, com o saldo de pelo menos 17 mortos e 130 feridos – lançou em 2014 uma proclamação bélica a partir da Síria:
“Nós estamos em terra santa do Islã (…) vivemos sob a bandeira do Estado Islâmico e vamos morrer por ela enquanto não tenhamos recuperado todas as terras muçulmanas perdidas, desde Jakarta até a Andaluzia, e eu vos digo: a Espanha é a terra de nossos antepassados e vamos recuperá-la com a ajuda de Deus”.
A proclamação bélica contém o sonho de islâmicos, fanáticos ou moderados, de voltar a invadir a Espanha. A primeira invasão acabou sendo repelida após séculos de guerras de Reconquista. Para eles, chegou a hora da segunda.
Nas guerras da Reconquista brilharam o rei São Fernando, chamado “El Santo”, que reconquistou a maior parte da Andaluzia, e os Reis Católicos, que completaram sua obra retomando Granada em 1492.
A Andaluzia não significa para os maometanos o mesmo que para nós. Na sua imaginação violadora de todas as fronteiras, significa a Espanha inteira que chegou a ser conquistada pelo império árabe-berbere-islâmico desde 711 até 1492.
Os atentados nas Ramblas de Barcelona e de Cambrils, em Tarragona, obedecem a essa lógica de guerra.
O fanatizador religioso da célula terrorista era o imã local Abdelbaki Es Satty, ingenuamente tido como “moderado” de costumes, obviamente imorais e ocidentalizados.
O assassino principal, Younes Abouyaaqoub, nasceu do outro lado do Estreito de Gibraltar, no Marrocos, de onde provinham habitualmente as ondas invasoras maometanas nos séculos passados.
Younes obteve residência em Ripoli, na Catalunha, acobertado pelo líder religioso “moderado” e “camarada”.
O Marrocos banca de país islâmico moderno e pró-ocidental, “mas nele o ensino e os discursos políticos sempre alimentaram uma profunda nostalgia da Andaluzia perdida, a qual, para pior, é considerada como marroquina e o país ideal para o recrutamento e para servir de trampolim à jihad (guerra santa) na Europa” sublinhou o especialista Alexandre del Valle.
“Há conexões importantes entre os jihadistas de Barcelona e as redes belgas, simplesmente porque a Bélgica acolhe uma estrutura terrorista que é marroquina”, acrescentou.
O ex-juiz antiterrorista Marc Trévidic disse à radio francesa Europe 1 que “essas conexões são históricas. Entre as redes marroquinas na Bélgica e na Espanha há relacionamento desde os anos 90”.
Do outro lado do Mediterrâneo não se cogita em “encontro das culturas”, “ecumenismo” ou “acolhida”, mas sim em invasão, vingança, morte e extermínio.
O PROTESTANTISMO ESTÁ POR DETRÁS DAS ATUAIS INVASÕES ISLÂMICAS por ter ele cindido o cristianismo na Europa, dessa forma, facilitando a ascensão do relativismo e chegarmos às atuais ideologias politicamente corretas que infestam o mundo, caso das 3 *”chuvas ácidas” e pestes **vermelha e negras, respectivamente o comuno-nazi-fascismo, bastante incrementadas desde a Revolução Francesa adiante, e hoje as duas últimas fundidas no comunismo, atual aliado do Islã por conveniencia de momento por a ambos interessarem destruirem o Ocidente cristão, apesar de se odiarem entre si!.
É bom notar seguir nesse mesmo itinerario a formalização da relativista e satanista maçonaria, por sinal, elaborada em suas bases presentes foi por um pastor protestante, em 1722 – James Anderson – como subfruto de deterioração do cristianismo católico, embora em 1729 fosse excomungada pelo papa Clemente XII e, muito mais longinquamente, ela fosse a propria Serpente do Éden que conspira contra a Igreja católica, desde os seus primordios
Assim, à medida que o Ocidente se apostasia, crescem as invasões islãmicas intensificando o caos interno nos países anfitriões, disfarçadas de imigrantes para apossearem oportunamente da Europa, por fim, dominarem tudo, pois nessa ideologia totalitarista sedizente religião o mundo “pertence” a Alah que “previra” a vinda de seu profeta em Deu 18,18, embora seja fraude, comprovando-o esse mesmo “profeta” Maomé, “inspirado” por Alah o contradizer: ““Ó fiéis, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos; que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes, certamente será um deles; e Alah não encaminha os iníquos.” Alcorão 5:51.
O Alcorão diz que o Islã é a única religião aceitável e condena adeptos à fé dos judeus e dos cristãos, além de nessa historia mal contada, os redatores do Deuteronomio eram “muçulmanos” – e mais disparates, como “Abraão jamais foi judeu ou cristão; foi, outrossim, monoteísta, muçulmano, e nunca se contou entre os idólatras.” Alcorão 3:67. M’engana, qu’eu gosto, diz a música.
A farsa, no entanto, cai por terra por Alah ter sido escolhida por Maomé em 620 DC entre 360 deuses da Caaba depois de uma “purificação”, optando pela deusa lua, a protetora de sua tribo coraixita, hoje no alto das mesquitas sob a forma de quarto crescente, assim como nas bandeiras, ambulancias etc., de países islâmicos, em nada se diferindo de Baal, Moloc, Thor e, como todas as religiões pagãs, promete infindos prazeres carnais depois da morte a seus fieis adeptos.
As invasões islãmicas infelizmente estariam sendo protegidas pelo proprio papa Francisco, tendo o Alcorão como “Religião de Paz”, embora seja de odio aos opositores; mesmo assim, ele e Ahmed Al Tayeb da mesquita Al Azhar presumidamente “promovendo a paz” – ajuntarem a deusa lua e N Senhor Jesus Cristo nessa empreitada, pode uma dessa? – reunidos no Vaticano, tendo ao fundo suposta imagem do heresiarca Lutero, “Testemunho do Evangelho”I…
“O castigo, para aqueles que lutam contra Alá e contra o seu mensageiro(Maomé) e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.”
Alcorão, Surata 5,33, dentre varias suratras repugnantes similares.
O papa Francisco pediria aos países europeus receberem sem ressalvas os “imigrantes”, enquanto vetavam os cristãos, como noticiado em portais anti islâmicos. Como os governos em geral socialistas, como França, Espanha, Alemanha, Italia etc. os acobertam, conspirando contra seus povos!
Como disse D Athanasius Schneider, apoiado por mais 2 arcebispos de sua arquidiocese no Cazaquistão: “Primeiro que tudo, devemos ter em mente, que o Papa é o primeiro servo da Igreja (servus servorum). Ele é o primeiro a ter de obedecer de modo exemplar a todas as verdades do Magistério inalterável e constante, porque ele é apenas um administrador, e não um possuidor, das verdades católicas, que recebeu de todos os seus predecessores. O Papa nunca se deve ele próprio comportar em relação às verdades e disciplina constantemente transmitidas referindo-as como fosse um monarca absoluto, dizendo “Eu sou a Igreja” (analogamente ao Rei francês Luís XIV: “L’état c’est moi”, além disso: “que quando um papa tolera erros e abusos generalizados, os bispos não devem se comportar como os “funcionários servos” do papa”.
Transmutou-se para o: “non nove, sed nova”?
* ** Bento XVI.
Gostei ! Quem fez esta matéria, Sr. Luiz Dufaur, conhece e sabe o que está escrevendo por isto que é de suma importância ficar por dentro dos meandros das atividades terroristas que desenvolvem os ditos islamitas para suas pretendidas “conquistas”. Combater eles é obrigação de seres humanos de verdade !