O maior título: ser católico, apostólico, romano

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Comentando a vida de Santa Germana Cousin (também conhecida como Germana de Pibrac), em reunião para jovens, assim se expressou o Prof. Plinio sobre o título máximo de pertencer à Santa Igreja:

“Isso eu considero um lindo exemplo para nós; para compreendermos bem que não precisamos de títulos humanos para estarmos nos impondo ao respeito dos outros. Ainda quando os outros nos desprezam, nós temos títulos: nós somos filhos de Deus; somos filhos de Santa Igreja Católica, a título especial somos filhos de Nossa Senhora. Deus, em sua grandeza infinita, se sente agradado com nosso louvor; Ele deseja nosso amor e o aceita, e corresponde. Isto basta. Todo o resto não é nada, todo o resto não tem importância. O título de filhos de Deus basta para tudo.”

“Conta-se o caso de uma filha de Luís XV que se sentindo maltratada por uma criada, disse à criada com energia: Você se esquece que eu sou filha do rei? E a criada que achava que o lado errado estava do lado da princesa disse: Vossa Alteza se esquece que eu sou filha de Deus?

“É uma linda lição! É uma resposta que indica bem a segurança e a altaneria da pessoa a quem basta a sua posição de católico. Eu sou católico, achem dessa posição o que quiserem, riam como entenderem, admirem como quiserem, nada se acrescenta nem se tira à enorme segurança que eu tenho, à alegria fundamental que eu sinto, à ufania que eu experimento em ser católico, apostólico, romano, filho da Santa Madre Igreja Católica, Apostólica, Romana. Não precisa mais nada.

“Isso me dá o título para me apresentar aos olhos de qualquer um com sobranceria, com altaneria. Não é preciso ser rico, não é preciso ser inteligente, não é preciso ser agradável, nem nobre ou qualquer outra coisa. Para eu ter a sensação de minha dignidade, basta ser filho da Igreja Católica, Apostólica, Romana.”

Não se trata de luta de classes, nem igualitarismo

É claro que, se além disso, eu tiver outros títulos, melhor será. Mas eu não colocarei nenhum título ao lado desse. E é melhor ser lixeiro e católico, a ser a rainha da Inglaterra e protestante; é melhor ser mendigo escrofuloso, com a mão direita deformada, todo deformado, mas católico, a ser o homem mais rico do mundo, mas não pertencer à religião católica.

“Quer dizer, o nosso grande título, a grande razão de nossa ufania é de ser filho da Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana.”   https://www.pliniocorreadeoliveira.info/DIS_SD_670615_Santa_Germana_Cousin.htm

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  • O Prof. Plinio, filho de dois ilustres ramos de São Paulo e Pernambuco, não titubeia em afirmar que seu maior título é ser “católico, apostólico, romano”. Não se trata de igualitarismo, nem de luta de classes: É claro que, se além disso, eu tiver outros títulos, melhor será”. Foi, ele mesmo, professor, advogado, conferencista, autor de renomados livros, citado em mais de 1 mil obras em diversos idiomas. https://ipco.org.br/quem-somos/
  • Saibamos, pois, agradecer à Nossa Senhora a nossa pertencença à Santa Igreja, tão maltratada Ela mesma pelos clérigos de esquerda, pelos progressistas, pela TL. E, que nessa quarentena fecha o acesso aos Sacramentos aos fieis necessitados.

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