O “Novo Normal”, o totalitarismo comunista, o projeto nazista de Haushofer (II)

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Quem diria que o “Novo Normal” é tão velho quanto os sonhos nazistas ou comunistas!

Conforme vimos no último artigo, o “Great Reset” — em nome da “segurança” — põe uma “camisa de força” em toda a humanidade com sua quarentena indiscriminada, o decreto sobre máscaras, a massificação da sociedade.

Mas, a Revolução universal reconhece sua fraqueza porque esconde sistematicamente a meta final para a qual quer levar todos os homens.

É necessário transformar a sociedade numa espécie de massa homogênea

Comenta o Prof. Plinio, em 1943: “Karl Haushofer, apesar de judeu, é o grande teórico do nazismo. A ele se deve a invenção da Geopolítica, um dos fundamentos doutrinários do hitlerismo guerreiro. A ele, e à sua escola, se devem também certas doutrinas de organização social muito instrutivas.”

“Para Haushofer, é necessário transformar a sociedade numa espécie de massa homogênea e plástica, dócil sob as mãos dos políticos, que, como hábeis modeladores, dariam a ela o aspecto que melhor entendessem. Vê-se logo a importância de uma tal ideia para o totalitarismo; sem fazer da sociedade esta massa plástica, o totalitarismo é simplesmente impossível; existindo esta massa plástica, o totalitarismo é quase uma ocorrência espontânea e natural.”

Perguntamos: não é isso muito semelhante aos métodos comunistas, à massificação operada pelo PCCh na China de hoje, aos planos de Joe Biden, Soros e Bil Gates  para a “Nova Ordem Mundial”? Aliás, batizada pelo Vaticano!

O calcanhar de Aquiles da Nova Ordem Mundial: o gigante tem pés de barro

Continua o Prof. Plinio: “Acontece, porém, que as sociedades são, por natureza, exatamente o contrário de tal massa plástica. As sociedades têm vida própria, espírito próprio, estruturação própria, linhas internas de desenvolvimento, valores imanentes, hierarquização espontânea, qualificações irreversíveis, tudo isto solidamente arraigado no meio ambiente, na índole de seus membros e na tradição.

“As sociedades não se fundam por decreto, mas brotam por dentro; e, ao impulso de sua própria seiva, tomam forma, expressão e colorido; a configuração que elas têm no presente não é arbitrária, mas se origina da pressão histórica, que as impele para o futuro.

“Assim formadas, as sociedades têm um comportamento pessoal, personalíssimo mesmo, e se recusam, por imperativo de sua própria constituição, a receber formas, fórmulas, ou bitolas extrínsecas. Para transformá-las em massa plástica, é necessário portanto extirpar lhes as raízes e as fibras vitais que lhes dão consistência, e configuração característica.

Lembramos, de passagem: É fundamental que a reação conservadora que se alçou no Brasil a partir de 2015 compreenda que a Revolução imperante é substancialmente fraca. Por quê? Porque vai contra as raízes nacionais, as fibras vitais, o desejo de liberdade, a sociabilidade humana, as características próprias ao brasileiro.

Conservadores: somos fortes! A seiva está conosco, a organicidade está do nosso lado, os Valores Morais são nossos alicerces!

Abolir a autonomia da vida social

Continua o Prof. Plinio: “Ora, o nazismo tem a arte de fazer estas extirpações, por vários processos, um dos quais consiste em tirar  às sociedades certos pequenos nadas, em que se manifesta entretanto a  autonomia da vida social.”

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Em nome da “vida” nos tiraram a liberdade de ir e vir; em nome da “saúde” nos impuseram o uso de máscara por decreto, a sociabilidade humana foi amputada por uma quarentena socialista e horizontal. É isso muito diferente dos planos sinistros do nazismo e do comunismo?

“Para Haushofer, é necessário transformar a sociedade numa espécie de massa homogênea e plástica, dócil sob as mãos dos políticos, que, como hábeis modeladores, dariam a ela o aspecto que melhor entendessem. Vê-se logo a importância de uma tal ideia para o totalitarismo; sem fazer da sociedade esta massa plástica, o totalitarismo é simplesmente impossível; existindo esta massa plástica, o totalitarismo é quase uma ocorrência espontânea e natural.”

Lembremos, o gigante tem pés de barro: saibamos denunciar o lado vulnerável, o calcanhar de Aquiles, dessa nova modalidade (Novo Normal) da Revolução universal.

Força conservadora, a Revolução é essencialmente frágil, porque trabalha contra a natureza humana. Com jeito, astúcia, e persistência a vitória será nossa.

Confiança na Divina Providência, no Cristo Redentor, em Nossa Senhora Aparecida.

Fonte: https://pliniocorreadeoliveira.info/LEG_431128_baquirivu.htm#.Xz_LdchKiMo

1 COMENTÁRIO

  1. O demônio está solto, é comum ouvir-se nestes últimos meses. E todos olham assustados para o avanço do caos institucional da República. Diante de tantas e tantas evidências, os católicos, destemidos, já não podemos mais ter dúvidas. Somente com o terço nas mãos e joelhos ao chão, a sociedade brasileira poderá recuperar forças para erradicar de nossas vidas o espírito diabólico dessa tal massa plástica emulsionada com esse veneno do corona. Salve Maria!

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