O Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, declarou que os problemas com padres pedófilos não são causados pelo celibato, mas pela homossexualidade.
“Muitos psicólogos e muitos psiquiatras demonstram que não há relação entre celibato e pedofilia”, disse esta semana o Cardeal Bertone numa conferência de imprensa no Chile . “Mas muitos outros demonstram que há uma relação entre homossexualidade e pedofilia”. “Essa é a verdade, esse é o problema”.
Comento: É claro como o sol! Quem poderia negar isso? Além da evidência, há estatísticas que demonstram que grande parte dos casos de pedofilia são praticados por clérigos ou seminaristas – que tristeza afirmar isso – que já eram homossexuais antes!
Mas na lógica e na natureza das coisas, o homossexualismo pode facilmente levar à pedofilia. Foi o que bem constatou o Cardeal Bertone.
Alguns afirmam que cada um pode poder fazer o que quer com o próprio corpo, o que justificaria o homossexualismo. Ora, se justificasse o homossexualismo, por que não justifica também muitos casos de pedofilia?
Fonte da notícia: LifeSiteNews
Boa noite!
O que acontece é que em todas as dimensões da sociedade existem os bons e os maus.
Querer culpar a Igreja por pessoas ainda que sejam padres pedófilos é no minímo sermos incoerentes.
Afinal existem tantos chefes de família pedófilos, e no entanto não dizem que culpado é a familia.
Cada ser humano é responsável pelos seus atos.
É hora de deixar-mos de sermos HIPÓCRITAS e parar de colocar os problemas pessoais de cada um na Igreja. ” Afinal a Igreja não é cada um de nós”?
Existem tantos outros padres, bispos papas etc… que não são pedófilos e no entanto não se fala isso na mídia todos os dias.
Mas se buscarmos a resposta na palavra de Deus com certeza iremos encontrar as resposta para tantas desgraças que vem acontecendo no Mundo.
O homem está a cada dia mais distante de Deus. Porque só pensa no TER e nunca no SER.
Só falta agora dizer que a culpa de ter tantos padres pedófilos é de Deus. Façam-me o favor…………………………
José A. da Silva, acho que é preciso “atitude” sim. Infelizmente o espírito engendrado pelo Concílio Vaticano II fomentou a excessiva tolerâancia na sociedade temporal e lamentavelmente na sociedade religiosa, no clero, nos seminários inicialmente.
atitudes
No meu entendimento está claro que, muitos pensam da cintura para baixo, e tanto faz um coisa ou outra. Como dizia a Dona Bela “só pensam naquilo.” O fato que tudo o que pensamos geram atutudes. Os pensamentos são coisas.
D. Angélico Sandalo Bernardino disse uma vez “que precisamos combater a maldade na malicia humana”. Vale dizer no nascedouro, na imaginação. Todos nós temos uma certa percepção sensorial das coisas que nos influenciam mentalmente, antes de ser aceita e absorvida. A mente acusa. As pessoas se deixam influenciar por revistas, pelo que vê e ouve em piadas indecentes e maliciosas, sabendo que aquela piadinha pode influenciar e sujar a mente. E a pessoa grava e passa adiante para que outros também de lá sua risada escandalosa. Isso quando não o faz narrando ou demonstrando as piadas imorais mediante crianças e adolescentes, cujas mentes parecem um gravador ligado. E já crescem pensando naquilo. E querem um mundo melhor!!!