O que o Alcorão diz sobre os cristãos

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    201412LogoVerdadesEsquecidas

    Alcorao 300Em numerosos versículos, o Corão fulmina os que acreditam na Santíssima Trindade e na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo como “ímpios”, “idólatras” e “blasfemos” que devem ser reduzidos a um estado de humilhação – a dhimma – ou exterminados:

    “Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três’ são ímpios (…) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73);

    “Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72);

    “Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29);

    “Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39);

    “Fazei-os prisioneiros! Sitiai-os! Armai emboscadas contra eles!” (IX, 5);

    “Nenhum profeta pôde fazer prisioneiros sem antes ter praticado massacres na terra” (VIII, 67);

    “Não afrouxeis e não pedi a paz enquanto sejais os mais fortes” (XLVII, 35).

     

    4 COMENTÁRIOS

    1. Há muita distorção nessas afirmações!
      Veja um dos trechos do Alcorão:
      72 São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias, filho de Maria, ainda quando o próprio Messias (Jesus) disse: Ó israelitas, adorai a Deus, Que é meu Senhor e vosso.
      77 Dize-lhes: Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião, profanado a verdade, nem sigais o capricho daqueles que se extraviaram anteriormente, desviaram muitos outros e se desviaram da verdadeira senda!
      78 Os incrédulos, dentre os israelitas, foram amaldiçoados pela boca de Davi e por Jesus, filho de Maria, por causa de sua rebeldia e profanação.

    2. Se essa é a “religião da paz”, imagino se fosse a da guerra. O mais revoltante nisso tudo é que muçulmanos cometem atentados em pleno século XXI, matam, explodem, e ainda temos que aguentar os “progressistas” politicamente corretos falando em “islamofobia”, criando rótulos para defender aqueles que os agridem. Covardia com uma pitada de canalhice? Síndrome de Estocolmo? Instrumentalização da violência em prol da destruição dos valores ocidentais? Como já explicou Rodrigo Constantino, um pouco de cada, dependendo do nível de falta de caráter ou do comprometimento com a agenda esquerdista. Os gramscistas adoram apontar o dedo para a ICAR para falar da inquisição, de “preconceito”, de “opressão”, sem fazer distinção entre as pessoas que cometeram erros em nome da Igreja e os valores que esta possui. Já com o islã, esta separação é sempre destacada. “Não é a religião a culpada pelos atentados! São fanáticos que não representam o islamismo! A maioria é pacífica” e blá blá blá. Porque não fazem o mesmo com o cristianismo? Porque não separam os erros cometidos em nome de Cristo daquilo que o cristianismo realmente prega? Simples, porque o cristianismo é um “entrave” à dominação esquerdopata. É preciso destruí-lo. E para isso, até uma pseudo religião que incita a violência abertamente serve como ferramenta para tal intento. Acontece que a contradição é gritante. Basta ver como islã trata as mulheres, por exemplo. Basta ver como funciona a sharia.

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