O relatório de Patricia Morgan sobre o “casamento” homossexual

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Extraído do blog de Jeanne Smits

A especialista britânica de política familiar, Patrícia Morgan, submeteu à comissão da Câmara dos Comuns encarregada de examinar a lei de legalização do “casamento” homossexual, atualmente em vias de adoção em vários países membros da União Européia, um relatório mostrando os efeitos negativos de uma tal lei sobre o casamento e a família.

O relatório foi encomendado pela mais antiga e importante associação pro-vida britânica, SPUC, em nome da qual a Sra. Morgan, autora de numerosos livros e estudos universitários, foi encarregada de esclarecer a comissão que recebe atualmente as opiniões sobre o projeto de lei.

Patrícia Morgan fundamentou-se na experiência dos Estados onde o “casamento” homossexual foi legalizado — Suécia, Noruega, Dinamarca, Holanda, Espanha, o Canadá e os Estados Unidos.

Eis as conclusões às quais chegou, resumidas:

1 – Quando o casamento é redefinido em favor de casais do mesmo sexo, isso reforça a ideia de que o casamento não tem nada a ver com a paternidade.

2 – O casamento homossexual resultou na banalização das uniões heterossexuais e da separação entre o casamento e a paternidade.

3 – A Espanha tem experimentado uma acentuada aceleração no declínio do casamento, após a introdução do casamento homossexual (o casamento homossexual foi introduzido ao mesmo tempo com a lei do “divórcio express”).

4 – Em todos os países analisados​​, não foi possível estabelecer um nexo de causalidade para apoiar a ideia de que o casamento homossexual permitiria evitar o declínio do casamento.

5 – Na marcha para o casamento homossexual, a relação de casais de sexo oposto deve obedecer aos padrões homossexuais, e não o contrário.

6 – A parceria anunciada publicamente, de forma legal, não impede os casais homossexuais a se separarem com mais freqüência do que casais heterossexuais.

7 – A experiência das leis de parcerias/casamentos tende a sugerir que a disponibilidade é o que é mais importante, enquanto que a participação é mais ou menos irrelevante para as minorias sexuais.

8 – O casamento homossexual poderia ser, a longo prazo, o resultado de uma política anti-casamento e anti-família, a Suécia fornece um exemplo típico.

9 – O casamento homossexual poderia ser o passo inicial de um processo de separação entre o casamento e a família em países que, aliás, são favoráveis à família, como Espanha e Holanda.

10 – O casamento homossexual provocou a desintegração das estruturas familiares nas sociedades favoráveis à família.

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Fonte: Le blog de Jeanne Smitis http://leblogdejeannesmits.blogspot.fr/2013/03/effets-du-mariage-gay-sur-le-mariage-et.html

4 COMENTÁRIOS

  1. Apoio total ao comentário de Sebastião.
    DEUS falou, ponto final. E DEUS abomina a prática sodomita, conforme Romanos e I Cor 6, 9-10.
    O que passa disso é do maligno.
    Antes obedecer a DEUS Eterno e Onipotente do que às mentalidades deturpadas dos homens.

  2. @Sebastião
    Só consigo chegar a uma simples conclusão.
    Sou heterosexual e não me ofende a ocorrência de casamentos homosexuais.
    Meus filhos? Educação de meus filhos me compete, e somente serão levados a homosexualidade (se isso fosse possível) se eu for um pai omisso. Os exemplos paternos são o farol de orientação moral dos infantes (moral e não sexual).

    Oh Sebastião, acolha Deus em teu coração, e endireita tuas próprias veredas. Somente quem não tem pecado pode atirar a primeira pedra, e em Madalena, por exemplo, nem Jesus que estava presente tacou pedra alguma. Gaste seu tempo edificando seu próprio templo, seja um bom exemplo a seus herdeiros e deixe no mundo o que é do mundo.

  3. É intereçante observar, a manobra que se esconde por detraz desta falcatrua. O que querem na realidade é evitar o nascimento de novos seres humanos. Esta união entre pessoas do mesmo sexo é esteril, pobre vítimas das astúcia do inimigo de Deus e dos homens. Agindo assim, para levar um maior número possivel a condenação eterna. Pois este é um dos pecados que mais brada a justiça Divina.
    Esta verdade que se descortina agora, ao ser introduzidas tais leis infamemes. Estamos em batalha. O Bem contra o autor do mal. Regeitemos o mal e acolhemos a Deus em nossos corações.
    Salve Maria!

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