O verdadeiro idealismo, de que o Brasil tanto necessita, nesses tempos de bloqueios

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A Midia, os governos estaduais bloqueiam o Brasil. Que falta nos fazem o verdadeiro idealismo, o amor desinteressado, a abnegação.

“O verdadeiro idealismo é uma maneira de ser não egoísta, não interesseira, generosa, elevada. Ou seja, o contrário da nuvem cinzenta maldita que assola o Brasil e o mundo. Em uma palavra: uma maneira de ser nobre.

Nas grandes marchas de 2015, nas quais o Brasil se levantou contra a ditadura petista, vimos uma clara manifestação de idealismo. Nestes dias de bloqueio, instigado pela midia e executado por tantos governadores, auguramos que o idealismo retome as forças e salve o Brasil de 2020. A esquerda quer nos asfixiar.

“Nobre! Esta palavra, mesmo neste tempo de democracia, é prestigiosa. Horário nobre, bairro nobre, metal nobre, prato nobre etc., são expressões que atestam a saliência da palavra.

O substantivo e o adjetivo Nobre

“Existe, entretanto, nobre e nobre. O substantivo nobre tem um matiz muito diverso do adjetivo nobre. O substantivo nobre é sinônimo de fidalgo, de aristocrata. É palavra adequada para poucos, que foram enaltecidos por exemplo na obra “Nobreza e elites tradicionais análogas”, de Plinio Corrêa de Oliveira. Já o adjetivo nobre independe do nível social da pessoa: até o último dos plebeus pode ter um sentimento nobre, um gesto nobre.

Um exemplo histórico

“Que qualificativo utilizar, por exemplo, para o sentimento do humilde soldado que, na Primeira Cruzada, substituiu Tancredo, filho de Bohemonde? Ao vê-lo tomar uma escada nas muralhas de Jerusalém, para ser provavelmente o primeiro a morrer naquele ataque, destroçado pelas espadas e lanças do inimigo que o aguardavam no alto, exclamou com sublime idealismo: “Senhor, deixai que eu vá em seu lugar, pois vossa morte será mais chorada que a minha!”.

“Tancredo era nobre de nascimento. Já o humilde guerreiro que pediu para morrer em seu lugar tinha nobreza de alma, mas provavelmente não de nascimento. Nesta narrativa podem ser vistos, lado a lado, os dois sentidos da palavra: a fidalguia e a nobreza de sentimentos.

“Foi um gesto nobre de alma. Poder-se-ia dizer também: idealista.

Dizia Dr. Plinio: “A matriz de tudo quanto é nobreza está nesse fundo da alma humana, pelo qual ela é capaz de amar tudo pelo amor de Deus, e até a si mesma pelo amor de Deus. De maneira a adquirir um destacar-se deste amor animalesco que o homem tem por si mesmo, que é a matriz de toda a vulgaridade, de toda a baixeza de alma, de toda a torpeza” (ver p. 193)”. https://pliniocorreadeoliveira.info/Ideal_0000_ao_leitor.htm

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Em boa parte podemos ressaltar o idealismo dos caminhoneiros que se dedicam para manter o Brasil, o idealismo da classe médica chamada a prestar especiais serviços nessa emergência.

Sobretudo, quanto nos agradaria elogiar a abnegação de sacerdotes (tantos deles amordaçados) visitando hospitais e encorajando nos princípios da Fé esse Brasil, que afinal, ainda é de maioria católica. O que vemos, pelo contrário, é uma retração da ação apostólica de tantos de nossos Bispos. Sinal dos tempos comprovando a “autodemolição” da Igreja?

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